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Raphael Machado

19.03.202518:55
Israel matou Kennedy
Recordou-se essa semana o assassinato do presidente dos EUA John Fitzgerald Kennedy em 1963, quando ele foi alvejado por dois tiros supostamente disparados por Lee Harvey Oswald - que morreu 2 dias depois, assassinado pelo dono de boate Jacob Rubenstein (ele próprio morto de embolia pulmonar na prisão pouco mais de 3 anos depois).
Desde então, os eventos foram envoltos em inúmeras teorias da conspiração, as mais populares alegando um assassinato a mando da URSS, uma operação da máfia ou uma ação da CIA.
A alegação envolvendo "comunistas a mando da URSS" é descabida porque, na verdade, Kennedy na época tentou conduzir uma política externa equilibrada em relação aos soviéticos. Ele, na verdade, é recordado com bastante simpatia por Andrei Gromyko, o Ministro de Relações Exteriores da URSS na época, em seus diários. É verdade que ele posicionou armas nucleares na Turquia e tentou invadir Cuba, eventos que levaram à Crise dos Mísseis; mas ao mesmo tempo se opunha ao envio de tropas para o Vietnã.
Todos os registros, aliás, confirmam que Khrushchev ficou espantado com o assassinato e se apressou para questionar o aparato de segurança soviético sobre o evento. Ademais, na questão do "cui bono" certamente não se pode colocar a URSS em primeiro lugar.
Falar em "máfia" nos EUA é bastante complexo porque não ajuda tanto assim a responder à questão. O tema é fortalecido porque "Jack Ruby" (como Rubenstein era conhecido) era de certo conectado ao submundo dos sindicatos do crime. Mas o verdadeiro "teor" dessa pista só aparece quando se dissipa o mito de que a máfia nos EUA é "italiana" e se descobre as origens e conexões do crime organizado estadunidense nessa época, estruturado ao redor de figuras como Mickey Cohen e Meyer Lansky, os quais haviam financiado grupos terroristas como o Irgun de Menachem Begin (posteriormente primeiro-ministro de Israel).
A pista da CIA é mais "quente", porém, e recebeu tração nos últimos anos graças à abertura da maioria dos arquivos nacionais sobre Kennedy e a algumas matérias da Fox News e comentários do Tucker Carlson que apontam na direção do envolvimento da agência no assassinato do presidente.
Mas tal como falar em "crime organizado" nos EUA de meados do século XX nos leva a determinadas comunidades específicas, falar na "CIA" dessa época também demanda especificações. Até porque, as obras e documentários que seguem a linha da "culpa da CIA" tendem a se concentrar no chefe de contraespionagem James Angleton.
Mas as investigações que se concentram na CIA e no papel de Angleton - que sim, odiava Kennedy - não costumam apontar que Angleton havia sido descrito pelo chefe do Mossad Meir Amit como o maior sionista dos EUA, e que ele inclusive estava sob suspeita dos setores de "corregedoria" da CIA de ter sido cooptado pelo Mossad. Angleton, portanto, representava na CIA um braço do Mossad, o que torna um pouco mais específica e concreta a acusação contra a CIA.
Se investigamos o ângulo da máfia (Jacob Rubenstein) chegamos a Israel. Se investigamos o ângulo da CIA (James Angleton) chegamos a Israel.
Mas neste caso, por que, em tese, Israel iria querer matar Kennedy?
Em primeiro lugar, por "ódio ancestral". Israel e todos os "amigos de Israel" odiavam os Kennedy enquanto "clã" por causa das ações do "patriarca" Joe Kennedy. Joe Kennedy, importante diplomata do governo Roosevelt, chefiava um lóbi pacifista que pressionava contra o envolvimento dos EUA fosse no conflito europeu, fosse no conflito asiático.
Ele, por isso, foi comparado a Hitler conforme os ventos mudaram nos EUA, e ele e toda a sua família caíram sob o espectro do "antissemitismo". Se parece loucura a noção de que se nutriria ressentimento por JFK pelas ações de seu pai, basta recordar o editorial do neocon ultrassionista John Podhoretz quando JFK Jr, filho do ex-presidente, morreu em um "acidente" de avião em 1999(!). No editorial, Podhoretz comemora a morte de JFK Jr e, inclusive, dá a entender que o jovem estava no inferno... por causa dos "pecados" de seu avô 60 anos antes.
Recordou-se essa semana o assassinato do presidente dos EUA John Fitzgerald Kennedy em 1963, quando ele foi alvejado por dois tiros supostamente disparados por Lee Harvey Oswald - que morreu 2 dias depois, assassinado pelo dono de boate Jacob Rubenstein (ele próprio morto de embolia pulmonar na prisão pouco mais de 3 anos depois).
Desde então, os eventos foram envoltos em inúmeras teorias da conspiração, as mais populares alegando um assassinato a mando da URSS, uma operação da máfia ou uma ação da CIA.
A alegação envolvendo "comunistas a mando da URSS" é descabida porque, na verdade, Kennedy na época tentou conduzir uma política externa equilibrada em relação aos soviéticos. Ele, na verdade, é recordado com bastante simpatia por Andrei Gromyko, o Ministro de Relações Exteriores da URSS na época, em seus diários. É verdade que ele posicionou armas nucleares na Turquia e tentou invadir Cuba, eventos que levaram à Crise dos Mísseis; mas ao mesmo tempo se opunha ao envio de tropas para o Vietnã.
Todos os registros, aliás, confirmam que Khrushchev ficou espantado com o assassinato e se apressou para questionar o aparato de segurança soviético sobre o evento. Ademais, na questão do "cui bono" certamente não se pode colocar a URSS em primeiro lugar.
Falar em "máfia" nos EUA é bastante complexo porque não ajuda tanto assim a responder à questão. O tema é fortalecido porque "Jack Ruby" (como Rubenstein era conhecido) era de certo conectado ao submundo dos sindicatos do crime. Mas o verdadeiro "teor" dessa pista só aparece quando se dissipa o mito de que a máfia nos EUA é "italiana" e se descobre as origens e conexões do crime organizado estadunidense nessa época, estruturado ao redor de figuras como Mickey Cohen e Meyer Lansky, os quais haviam financiado grupos terroristas como o Irgun de Menachem Begin (posteriormente primeiro-ministro de Israel).
A pista da CIA é mais "quente", porém, e recebeu tração nos últimos anos graças à abertura da maioria dos arquivos nacionais sobre Kennedy e a algumas matérias da Fox News e comentários do Tucker Carlson que apontam na direção do envolvimento da agência no assassinato do presidente.
Mas tal como falar em "crime organizado" nos EUA de meados do século XX nos leva a determinadas comunidades específicas, falar na "CIA" dessa época também demanda especificações. Até porque, as obras e documentários que seguem a linha da "culpa da CIA" tendem a se concentrar no chefe de contraespionagem James Angleton.
Mas as investigações que se concentram na CIA e no papel de Angleton - que sim, odiava Kennedy - não costumam apontar que Angleton havia sido descrito pelo chefe do Mossad Meir Amit como o maior sionista dos EUA, e que ele inclusive estava sob suspeita dos setores de "corregedoria" da CIA de ter sido cooptado pelo Mossad. Angleton, portanto, representava na CIA um braço do Mossad, o que torna um pouco mais específica e concreta a acusação contra a CIA.
Se investigamos o ângulo da máfia (Jacob Rubenstein) chegamos a Israel. Se investigamos o ângulo da CIA (James Angleton) chegamos a Israel.
Mas neste caso, por que, em tese, Israel iria querer matar Kennedy?
Em primeiro lugar, por "ódio ancestral". Israel e todos os "amigos de Israel" odiavam os Kennedy enquanto "clã" por causa das ações do "patriarca" Joe Kennedy. Joe Kennedy, importante diplomata do governo Roosevelt, chefiava um lóbi pacifista que pressionava contra o envolvimento dos EUA fosse no conflito europeu, fosse no conflito asiático.
Ele, por isso, foi comparado a Hitler conforme os ventos mudaram nos EUA, e ele e toda a sua família caíram sob o espectro do "antissemitismo". Se parece loucura a noção de que se nutriria ressentimento por JFK pelas ações de seu pai, basta recordar o editorial do neocon ultrassionista John Podhoretz quando JFK Jr, filho do ex-presidente, morreu em um "acidente" de avião em 1999(!). No editorial, Podhoretz comemora a morte de JFK Jr e, inclusive, dá a entender que o jovem estava no inferno... por causa dos "pecados" de seu avô 60 anos antes.


08.03.202522:30
"Se eu morrer, tudo bem, mas não minhas duas irmãs ou minha mãe"
Um sírio chora desesperado, implorando ajuda para deter o massacre de minorias cristãs e alauítas feito pelo Regime do HTS.
"Centenas de corpos são jogados nas ruas... a maioria dos meus parentes da vila está morta."
Um sírio chora desesperado, implorando ajuda para deter o massacre de minorias cristãs e alauítas feito pelo Regime do HTS.
"Centenas de corpos são jogados nas ruas... a maioria dos meus parentes da vila está morta."
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Raphael Machado

02.04.202519:33
O apátrida diz que seria perda de tempo lutar pelo Brasil porque o Brasil não o enche de benesses e vantagens (ou algum retardo mental semelhante).
Ah! Mas se ele morasse num país melhor! Seria o novo Aquiles, sempre na linha de frente! Balela.
Sabemos que isso é mentira pelo exemplo que temos de conflitos contemporâneos. Na Rússia, há algum tempo, imigrantes com pretensões de cidadania são necessariamente convocados para a operação militar especial para provar o seu valor e o seu interesse pelo país.
A maioria esmagadora abre mão e pula fora, preferem desistir da cidadania e até mesmo ser deportados do que derramar seu sangue pelo país para o qual estão migrando.
A realidade é que, como não poderia deixar de ser, o desenraizado dificilmente vai se reenraizar em qualquer outro lugar. O nomadismo (que já é típico da nossa época em muitos outros âmbitos além do "habitar") se integra a sua natureza e o apátrida se comportará como nuvem de gafanhoto.
Ele abandona a sua pátria e vai para outra. Se esta outra lhe fizer exigências de lealdade e sacrifício em troca de cidadania, ele foge também e busca outro buraco no qual se esconder.
É a própria manifestação mais perfeita e contemporânea do parasitismo. Opróbio absoluto sobre as cabeças dessa gente com alma de barata.
Ah! Mas se ele morasse num país melhor! Seria o novo Aquiles, sempre na linha de frente! Balela.
Sabemos que isso é mentira pelo exemplo que temos de conflitos contemporâneos. Na Rússia, há algum tempo, imigrantes com pretensões de cidadania são necessariamente convocados para a operação militar especial para provar o seu valor e o seu interesse pelo país.
A maioria esmagadora abre mão e pula fora, preferem desistir da cidadania e até mesmo ser deportados do que derramar seu sangue pelo país para o qual estão migrando.
A realidade é que, como não poderia deixar de ser, o desenraizado dificilmente vai se reenraizar em qualquer outro lugar. O nomadismo (que já é típico da nossa época em muitos outros âmbitos além do "habitar") se integra a sua natureza e o apátrida se comportará como nuvem de gafanhoto.
Ele abandona a sua pátria e vai para outra. Se esta outra lhe fizer exigências de lealdade e sacrifício em troca de cidadania, ele foge também e busca outro buraco no qual se esconder.
É a própria manifestação mais perfeita e contemporânea do parasitismo. Opróbio absoluto sobre as cabeças dessa gente com alma de barata.
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Raphael Machado

20.03.202501:14
Erdogan à Beira do Precipício
Protestos massivos, com a participação de centenas de milhares de pessoas, tomam as ruas de Istambul e de outras grandes cidades turcas em uma movimentação que ameaça a durabilidade do projeto neo-otomanista de Erdogan.
O estopim foi, como se sabe, a prisão do seu principal rival político, o prefeito de Istambul Ekram Imamoglu - que é cotado como favorito para vencer as eleições presidenciais de 2028, mas as causas são mais profundas.
Obviamente, fala-se em uma tentativa de revolução colorida, já que Imamoglu é, categoricamente, um sorosiano ocidentalista com vínculos de longa data com ONGs estrangeiras. É verdade. E, não obstante, é necessário apontar que Erdogan merece e fez por onde sofrer esse tipo de revés.
Na prática, muito se elogia Erdogan por conduzir uma geopolítica ambígua e oportunista. Aliás, nos rincões pseudo-analíticos do Brasil, Erdogan é usado como modelo de como deveria ser a geopolítica brasileira. Mas o resultado objetivo da "brilhante" geopolítica neo-otomana de Erdogan é a desestabilização de todo o Oriente Médio através do colapso da Síria, com grupos terroristas sendo financiados pelo erário turco, mas com Erdogan incapaz de tirar os benefícios possíveis da queda de Assad.
A economia turca está em frangalhos e os curdos controlam a maior parte dos recursos naturais sírios, resistindo às investidas turcas e turcófilas no norte da Síria.
O seu comportamento traiçoeiro também significa que a Turquia não pode mais contar com o apoio inconteste da Rússia e do Irã em caso de desestabilização do regime. E foi precisamente o apoio russo que manteve Erdogan de pé em 2016 quando uma revolução colorida se deu junto com uma tentativa de golpe militar.
Voltando à economia turca, a realidade é que o Estado turco e seus bancos privados se viciaram em pegar empréstimo no exterior, achando que poderão rolar a dívida infinitamente. Simultaneamente, porém, a lira turca tem estado realmente sob ataque especulativo a partir do Ocidente.
E, na prática, a soma entre uma crise econômica permanente, instabilidade em todas as fronteiras e indecisão e incompetência perante as penetrações culturais do Ocidente, levaram Erdogan a perder o apoio da população, o que se expressa nos resultados eleitorais pífios nas últimas eleições.
Como eu comentei em um artigo no ano passado, o erdoganismo já passou seu auge. Em média, Erdogan perde entre 4 e 8 p.p. de apoio a cada eleição nos últimos 8 anos, com uma quase garantia de que Erdogan perderá as próximas eleições.
Agora, poder-se-ia dizer que enquanto Erdogan tiver o controle das Forças Armadas ele não tem nada a temer. E Erdogan, de fato, expurgou as Forças Armadas da Turquia em 2016 após a tentativa de golpe. Mas considerando que os militares turcos têm um histórico golpista, e que eles tendem mais ai kemalismo que ao neo-otomanismo, quanto tempo até que alguns generais decidam que o governo de Erdogan já deu o que tinha que dar?
Protestos massivos, com a participação de centenas de milhares de pessoas, tomam as ruas de Istambul e de outras grandes cidades turcas em uma movimentação que ameaça a durabilidade do projeto neo-otomanista de Erdogan.
O estopim foi, como se sabe, a prisão do seu principal rival político, o prefeito de Istambul Ekram Imamoglu - que é cotado como favorito para vencer as eleições presidenciais de 2028, mas as causas são mais profundas.
Obviamente, fala-se em uma tentativa de revolução colorida, já que Imamoglu é, categoricamente, um sorosiano ocidentalista com vínculos de longa data com ONGs estrangeiras. É verdade. E, não obstante, é necessário apontar que Erdogan merece e fez por onde sofrer esse tipo de revés.
Na prática, muito se elogia Erdogan por conduzir uma geopolítica ambígua e oportunista. Aliás, nos rincões pseudo-analíticos do Brasil, Erdogan é usado como modelo de como deveria ser a geopolítica brasileira. Mas o resultado objetivo da "brilhante" geopolítica neo-otomana de Erdogan é a desestabilização de todo o Oriente Médio através do colapso da Síria, com grupos terroristas sendo financiados pelo erário turco, mas com Erdogan incapaz de tirar os benefícios possíveis da queda de Assad.
A economia turca está em frangalhos e os curdos controlam a maior parte dos recursos naturais sírios, resistindo às investidas turcas e turcófilas no norte da Síria.
O seu comportamento traiçoeiro também significa que a Turquia não pode mais contar com o apoio inconteste da Rússia e do Irã em caso de desestabilização do regime. E foi precisamente o apoio russo que manteve Erdogan de pé em 2016 quando uma revolução colorida se deu junto com uma tentativa de golpe militar.
Voltando à economia turca, a realidade é que o Estado turco e seus bancos privados se viciaram em pegar empréstimo no exterior, achando que poderão rolar a dívida infinitamente. Simultaneamente, porém, a lira turca tem estado realmente sob ataque especulativo a partir do Ocidente.
E, na prática, a soma entre uma crise econômica permanente, instabilidade em todas as fronteiras e indecisão e incompetência perante as penetrações culturais do Ocidente, levaram Erdogan a perder o apoio da população, o que se expressa nos resultados eleitorais pífios nas últimas eleições.
Como eu comentei em um artigo no ano passado, o erdoganismo já passou seu auge. Em média, Erdogan perde entre 4 e 8 p.p. de apoio a cada eleição nos últimos 8 anos, com uma quase garantia de que Erdogan perderá as próximas eleições.
Agora, poder-se-ia dizer que enquanto Erdogan tiver o controle das Forças Armadas ele não tem nada a temer. E Erdogan, de fato, expurgou as Forças Armadas da Turquia em 2016 após a tentativa de golpe. Mas considerando que os militares turcos têm um histórico golpista, e que eles tendem mais ai kemalismo que ao neo-otomanismo, quanto tempo até que alguns generais decidam que o governo de Erdogan já deu o que tinha que dar?
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Raphael Machado

15.03.202501:59
Poderíamos estender a reflexão infinitamente, lançando mão de todos os tipos de exemplo, a "Sociedade do Dragão Negro", na Ásia, o próprio papel da "P2" na Itália, e por aí vai.
O que me parece, para além da dimensão esotérica, é que confrarias secretas me parecem meios bastante eficientes de influenciar de forma discreta os rumos de um país e que, não raro, elas se deparam com a existência de estruturas análogas com objetivos contrapostos.
Simultaneamente, a própria natureza dessas sociedades as aproxima historicamente das agências de inteligência, de modo que são frequentes os casos de colaboração entre seitas, ordens, confrarias e os setores de inteligência de seu país (ou de um país estrangeiro.
O que me parece, para além da dimensão esotérica, é que confrarias secretas me parecem meios bastante eficientes de influenciar de forma discreta os rumos de um país e que, não raro, elas se deparam com a existência de estruturas análogas com objetivos contrapostos.
Simultaneamente, a própria natureza dessas sociedades as aproxima historicamente das agências de inteligência, de modo que são frequentes os casos de colaboração entre seitas, ordens, confrarias e os setores de inteligência de seu país (ou de um país estrangeiro.
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Raphael Machado

28.03.202502:43
O nacionalismo brasileiro ao longo do tempo.
(Getúlio Vargas, João Goulart, Leonel Brizola, Enéas Carneiro, Aldo Rebelo, Robinson Farinazzo, Rubem Gonzalez)
(Getúlio Vargas, João Goulart, Leonel Brizola, Enéas Carneiro, Aldo Rebelo, Robinson Farinazzo, Rubem Gonzalez)
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Raphael Machado

03.04.202517:52
Apenas pensadores bombásticos, heterodoxos, fringe, extremistas, radicais, proscritos, sancionados, ousados, desajustados, cancelados, são dignos de leitura.
Esses são os únicos que têm algo relevante a dizer. Que relevância têm as toneladas de textos de um boçal tedioso como Habermas hoje em dia? Há na internet anônimos com nicks esquizoides que souberam entender melhor o mundo contemporâneo do muitos dos catedráticos das melhores universidades ocidentais.
A filosofia nasce com figuras assim, com párias como Sócrates e Diógenes. E Limonov tinha razão quando apontava que toda mudança revolucionária (na política ou nas outras esferas) só podem vir dos desajustados, dos "punks" de todas as eras.
A timidez intelectual, o conformismo acadêmico, o bom-mocismo teórico, considerando a infinitude dos horizontes humanos, são pecados contra o Espírito.
Esses são os únicos que têm algo relevante a dizer. Que relevância têm as toneladas de textos de um boçal tedioso como Habermas hoje em dia? Há na internet anônimos com nicks esquizoides que souberam entender melhor o mundo contemporâneo do muitos dos catedráticos das melhores universidades ocidentais.
A filosofia nasce com figuras assim, com párias como Sócrates e Diógenes. E Limonov tinha razão quando apontava que toda mudança revolucionária (na política ou nas outras esferas) só podem vir dos desajustados, dos "punks" de todas as eras.
A timidez intelectual, o conformismo acadêmico, o bom-mocismo teórico, considerando a infinitude dos horizontes humanos, são pecados contra o Espírito.
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Raphael Machado

06.04.202517:23
Em 12/04 estarei em São Paulo para ir no Podcast 3 Irmãos.
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Raphael Machado

06.04.202500:28
Tem ancap choramingando pela obliteração empreendida pelo Rubão contra o Kogos, falando que o Rubão usou ad hoc, ad hominem e blabla etc.
Amigos, todo vivente sabe que para saber quem triunfou num debate você deve:
1) Checar a fisionomia dos debatedores. Porque o exterior reflete o interior e desvela a verdade, tal como os gregos demonstraram;
2) Identificar os pressupostos filosóficos nos quais os debatedores se sustentam, porque de entendimentos aberrantes de antropologia e de epistemologia não pode emergir conhecimento verdadeiro, apenas sofística;
3) Analisar os argumentos utilizados, especificamente no que concerne a sua correspondência com a realidade objetiva - nunca com base numa lógica autorreferencial. Não importa o lero-lero teórico autojustificado, apenas a correspondência entre aquilo que foi descrito e o mundo.
Assim, seguindo estes critérios rigorosos e científicos, sem nem precisar assistir ao debate, decreto que Rubem Gonzalez venceu e que Paulo Kogos sofreu um holocausto devastador e provavelmente não dormirá esta noite.
Amigos, todo vivente sabe que para saber quem triunfou num debate você deve:
1) Checar a fisionomia dos debatedores. Porque o exterior reflete o interior e desvela a verdade, tal como os gregos demonstraram;
2) Identificar os pressupostos filosóficos nos quais os debatedores se sustentam, porque de entendimentos aberrantes de antropologia e de epistemologia não pode emergir conhecimento verdadeiro, apenas sofística;
3) Analisar os argumentos utilizados, especificamente no que concerne a sua correspondência com a realidade objetiva - nunca com base numa lógica autorreferencial. Não importa o lero-lero teórico autojustificado, apenas a correspondência entre aquilo que foi descrito e o mundo.
Assim, seguindo estes critérios rigorosos e científicos, sem nem precisar assistir ao debate, decreto que Rubem Gonzalez venceu e que Paulo Kogos sofreu um holocausto devastador e provavelmente não dormirá esta noite.
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Raphael Machado



12.03.202516:40
Mais uma obra recomendada. Essa, de um autor italiano, é interessante ademais por utilizar bibliograficamente obras de Alain de Benoist e Alberto Buela, o que comprova a normalização e penetração acadêmica de nossas ideias.


01.04.202514:01
"Há uma falsa crença de que a imersão na filosofia bloqueia a atividade prática ativa, mergulhando a pessoa na ataraxia e instilando o fatalismo. Isso não é verdade. A filosofia é a profundidade estratégica necessária para qualquer ação em grande escala. A filosofia é o cultivo prioritário da mente, do pensamento, do desenvolvimento do Logos no homem e na sociedade. Mas é a mente que deve estar na origem da atividade. Caso contrário, teríamos algo semelhante a um macaco, e não a um ser humano. A prática sem contemplação (teoria, filosofia) simplesmente não é possível. Ela é a continuação do pensamento, seu desdobramento. A antítese do filósofo não é o praticante, não é o fazedor, mas o idiota. A filosofia é o começo da prática e a sua alma".
- Aleksander Dugin
- Aleksander Dugin


27.03.202513:47
"O liberalismo, no sentido da ênfase do indivíduo por sobre e mesmo contra a nação, na prática coloca o indivíduo em perigo ao minar a estabilidade da sociedade que dá a ele identidade, valores, propósito e significado, o nexo social, cultural e biológico ao qual ele deve seu ser. Nas sociedades liberais, a supressão do senso de significado e de identidade implícito nos valores nacionais leva à dissolução da coesão social, bem como à dissolução da consciência coletiva. Essa dissolução, por sua vez, culmina no fim da história".
- Alain de Benoist
- Alain de Benoist
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Raphael Machado

19.03.202518:56
Para quem possui "memória de TikTok" é difícil de entender, mas existem grupos, seitas, elites e povos que cultivam uma longa memória...
Mas se a "culpa de sangue" não fosse o bastante, o governo Kennedy rapidamente passou a ser considerado um governo hostil pelo Estado de Israel. É que Kennedy acreditava na necessidade de limitação das armas nucleares, a pretendia forçar Israel a expor as suas pesquisas nucleares a equipes de investigadores internacionais. Enquanto isso, Israel desenvolvia armas nucleares em Dimona, e Kennedy suspeitava disso e pretendia, portanto, forçar a paralisação do programa nuclear sionista.
Além disso, Kennedy começou a construir uma relação de colaboração com Nasser, do Egito, e Ben Bella, da Argélia, além de vários outros governantes árabes do Oriente Médio e norte da África (o que, naturalmente, era de interesse da indústria do petróleo).
Tudo isso apesar do fato de que a campanha presidencial de Kennedy foi apoiada pelo banqueiro Abraham Feinberg, que impôs como condição para o "perdão" (contra a vontade de Ben-Gurion) da "comunidade" à "culpa de sangue" de Kennedy o apoio da Casa Branca a Israel bem como indicar Mike Feldman para conselheiro para assuntos do Oriente Médio, o qual atuaria como espião de Israel. Kennedy, no entanto, traiu suas promessas e conduziu uma política externa, de fato, imparcial na região.
Feinberg, sabe-se hoje, esteve envolvido nos esquemas do crime organizado estadunidense de financiamento dos grupos terroristas sionistas, bem como na contrapartida do contrabando de armas israelenses para a máfia. O banqueiro Feinberg, portanto, estava conectado aos mesmos ambientes que Rubenstein, Cohen e Lansky...
O caso, para mim, é claríssimo e todas as pistas e caminhos de investigação apontam precisamente para uma conspiração orquestrada por Israel e seus braços nos EUA, incluindo aí a CIA e a máfia.
Mas se a "culpa de sangue" não fosse o bastante, o governo Kennedy rapidamente passou a ser considerado um governo hostil pelo Estado de Israel. É que Kennedy acreditava na necessidade de limitação das armas nucleares, a pretendia forçar Israel a expor as suas pesquisas nucleares a equipes de investigadores internacionais. Enquanto isso, Israel desenvolvia armas nucleares em Dimona, e Kennedy suspeitava disso e pretendia, portanto, forçar a paralisação do programa nuclear sionista.
Além disso, Kennedy começou a construir uma relação de colaboração com Nasser, do Egito, e Ben Bella, da Argélia, além de vários outros governantes árabes do Oriente Médio e norte da África (o que, naturalmente, era de interesse da indústria do petróleo).
Tudo isso apesar do fato de que a campanha presidencial de Kennedy foi apoiada pelo banqueiro Abraham Feinberg, que impôs como condição para o "perdão" (contra a vontade de Ben-Gurion) da "comunidade" à "culpa de sangue" de Kennedy o apoio da Casa Branca a Israel bem como indicar Mike Feldman para conselheiro para assuntos do Oriente Médio, o qual atuaria como espião de Israel. Kennedy, no entanto, traiu suas promessas e conduziu uma política externa, de fato, imparcial na região.
Feinberg, sabe-se hoje, esteve envolvido nos esquemas do crime organizado estadunidense de financiamento dos grupos terroristas sionistas, bem como na contrapartida do contrabando de armas israelenses para a máfia. O banqueiro Feinberg, portanto, estava conectado aos mesmos ambientes que Rubenstein, Cohen e Lansky...
O caso, para mim, é claríssimo e todas as pistas e caminhos de investigação apontam precisamente para uma conspiração orquestrada por Israel e seus braços nos EUA, incluindo aí a CIA e a máfia.
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Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)

03.04.202502:30
Conforme prometido, eis a versão legendada EM PORTUGUÊS do filme sobre minha vida e meu trabalho no Donbass para a série "Entretanto", do canal russo Shmel. Gravado em Donetsk, próximo às linhas de contato da guerra.
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