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Raphael Machado
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82.60%ERR

29.03.202500:22
Uma pausa para desejar a todos os confrades um fim de semana abençoado.
30.03.202520:57
A pedido dos membros da NR eu montei uma "ordem de leitura" de Platão respeitando a ordem sugerida por Iâmblico, mas incluindo todos os outros textos tradicionalmente considerados autênticos pelos neoplatonistas (ou citados por Aristóteles).
A ordem está estruturada por tópico e, parcialmente, por dificuldade:
Primeiro Alcibíades
Górgias
Eutífron
Apologia de Sócrates
Críton
Fédon
Laques
Cármides
Lísis
Hiparco
Crátilo
Hípias Menor
Eutidemo
Protágoras
Mênon
Teeteto
Teages
Amantes Rivais
Sofista
Menexeno
Minos
Político
Íon
Hípias Maior
Fedro
O Banquete
Filebo
Segundo Alcibíades
Clitofon
República
Leis
Epínomis
Sétima Carta
Timeu
Crítias
Parmênides
Das Epístolas platônicas incluí apenas a Sétima, por ser a única dotada de maior autenticidade, apesar de várias das outras serem consideradas autênticas na Antiguidade.
A ordem está estruturada por tópico e, parcialmente, por dificuldade:
Primeiro Alcibíades
Górgias
Eutífron
Apologia de Sócrates
Críton
Fédon
Laques
Cármides
Lísis
Hiparco
Crátilo
Hípias Menor
Eutidemo
Protágoras
Mênon
Teeteto
Teages
Amantes Rivais
Sofista
Menexeno
Minos
Político
Íon
Hípias Maior
Fedro
O Banquete
Filebo
Segundo Alcibíades
Clitofon
República
Leis
Epínomis
Sétima Carta
Timeu
Crítias
Parmênides
Das Epístolas platônicas incluí apenas a Sétima, por ser a única dotada de maior autenticidade, apesar de várias das outras serem consideradas autênticas na Antiguidade.
03.04.202517:52
Apenas pensadores bombásticos, heterodoxos, fringe, extremistas, radicais, proscritos, sancionados, ousados, desajustados, cancelados, são dignos de leitura.
Esses são os únicos que têm algo relevante a dizer. Que relevância têm as toneladas de textos de um boçal tedioso como Habermas hoje em dia? Há na internet anônimos com nicks esquizoides que souberam entender melhor o mundo contemporâneo do muitos dos catedráticos das melhores universidades ocidentais.
A filosofia nasce com figuras assim, com párias como Sócrates e Diógenes. E Limonov tinha razão quando apontava que toda mudança revolucionária (na política ou nas outras esferas) só podem vir dos desajustados, dos "punks" de todas as eras.
A timidez intelectual, o conformismo acadêmico, o bom-mocismo teórico, considerando a infinitude dos horizontes humanos, são pecados contra o Espírito.
Esses são os únicos que têm algo relevante a dizer. Que relevância têm as toneladas de textos de um boçal tedioso como Habermas hoje em dia? Há na internet anônimos com nicks esquizoides que souberam entender melhor o mundo contemporâneo do muitos dos catedráticos das melhores universidades ocidentais.
A filosofia nasce com figuras assim, com párias como Sócrates e Diógenes. E Limonov tinha razão quando apontava que toda mudança revolucionária (na política ou nas outras esferas) só podem vir dos desajustados, dos "punks" de todas as eras.
A timidez intelectual, o conformismo acadêmico, o bom-mocismo teórico, considerando a infinitude dos horizontes humanos, são pecados contra o Espírito.


01.04.202523:30
Pra quem se interessa pela religião dos gregos antigos essa obra aqui é um bom livro básico para introduzir a espiritualidade helênica.
03.04.202501:22
Sobre o golpe militar de 1964 aquilo que mais me espanta é o quão central o evento e o período inaugurado por ele foram para a construção dos imaginários da direita e da esquerda - raiz, portanto, da polarização atual.
De resto, apesar de ser o período mais dramatizado e debatido, não me parece ter sido a época mais determinante do século XX no nosso país. O centro da história brasileira no século XX não é o período militar, rebarba marginal dos impulsos estadunidenses por garantir seu "quintal" no acirramento da Guerra Fria.
A direita trata como um momento de "salvação", a esquerda como se tivesse sido a interrupção de um glorioso e inevitável caminho.
A realidade é que o governo de João Goulart já estava extremamente fragilizado e instável, com poucas chances de sucesso mesmo que não tivesse havido golpe militar. João Goulart tinha ótimas intenções e uma boa equipe de ministros, mas pegou o país no pior momento possível, e a postura dele não era a adequada para o país naquele momento. O Brasil, em 1964, não tinha necessariamente qualquer caminho pavimentado para se tornar a China, sendo sincero.
Do outro lado, evidentemente os militares não salvaram o Brasil de nada. Não havia revolução comunista sendo preparada, nem por João Goulart, nem por qualquer movimento de massas. A revolução armada era o delírio infanto-juventil de uns quantos universitários e militantes profissionais enfeitiçados pelo guevarismo. O mito da "ameaça comunista" sempre não passou de um espantalho e o fato do golpe ter se dado em 1 de abril, o Dia da Mentira, é bastante condizente.
Boa parte das tendências negativas do Brasil já estava posta e só se aprofundaram nesse período. Os militares nada fizeram contra o progressismo moral e cultural da época - preocupados que estavam com o bicho-papão comunista - ao contrário, ajudaram a promovê-lo. Sob o governo dos militares, aliás, se entrincheiram as facções criminosas recém-nascidas com apoio de oficiais de baixa patente. Mas o problema das favelas, que é a raiz do problema, foi herdada dos governos anteriores pelos militares.
Por outro lado, no plano econômico, o regime militar deu continuidade parcial ao desenvolvimentismo trabalhista, ainda que de forma mais errática e às custas de um imenso endividamento com a Banca internacional.
Em alguma medida o período foi bastante relevante para a cultura brasileira. Mas isso fundamentalmente pelas conexões íntimas entre os artistas do Rio de Janeiro e a própria Rede Globo, e pelo fato de que após a queda do regime militar os artistas da época foram retroativamente consagrados como "gênios", também pela Globo. Ademais, muitas das tendências culturais da época já estavam em gestação ou se desenvolvendo, como a bossa nova. Nada disso foi especificamente por causa do regime militar, apesar de que já naquela época Caetano Veloso e sua turma já gostavam de simular e performar "resistência política" (quão pouco o mundo mudou!).
Mais significativo e diretamente ligado à ditadura militar foi a introdução da USAID no Brasil. Mas o Brasil já era fortemente influenciado pelos EUA; não obstante, a USAID formalizou o controle exercido por Washington sobre os currículos brasileiros.
No campo positivo, para compensar, foi também nesse período (mais especificamente sob Geisel) que o Brasil voltou a ter uma política externa soberana depois de décadas. Mesmo a política externa de Goulart foi mais tímida que a de Geisel e se fôssemos comparar ambos, na prática, Goulart quase pareceria sionista perto de Geisel. Isso, tal como o projeto da bomba atômica, foi efêmero. Nada disso perdurou.
O programa nuclear brasileiro, por outro lado, de fato pertence a essa época e perdurou mesmo após o fim do regime militar, apesar da democracia praticamente tê-lo abandonado.
De resto, apesar de ser o período mais dramatizado e debatido, não me parece ter sido a época mais determinante do século XX no nosso país. O centro da história brasileira no século XX não é o período militar, rebarba marginal dos impulsos estadunidenses por garantir seu "quintal" no acirramento da Guerra Fria.
A direita trata como um momento de "salvação", a esquerda como se tivesse sido a interrupção de um glorioso e inevitável caminho.
A realidade é que o governo de João Goulart já estava extremamente fragilizado e instável, com poucas chances de sucesso mesmo que não tivesse havido golpe militar. João Goulart tinha ótimas intenções e uma boa equipe de ministros, mas pegou o país no pior momento possível, e a postura dele não era a adequada para o país naquele momento. O Brasil, em 1964, não tinha necessariamente qualquer caminho pavimentado para se tornar a China, sendo sincero.
Do outro lado, evidentemente os militares não salvaram o Brasil de nada. Não havia revolução comunista sendo preparada, nem por João Goulart, nem por qualquer movimento de massas. A revolução armada era o delírio infanto-juventil de uns quantos universitários e militantes profissionais enfeitiçados pelo guevarismo. O mito da "ameaça comunista" sempre não passou de um espantalho e o fato do golpe ter se dado em 1 de abril, o Dia da Mentira, é bastante condizente.
Boa parte das tendências negativas do Brasil já estava posta e só se aprofundaram nesse período. Os militares nada fizeram contra o progressismo moral e cultural da época - preocupados que estavam com o bicho-papão comunista - ao contrário, ajudaram a promovê-lo. Sob o governo dos militares, aliás, se entrincheiram as facções criminosas recém-nascidas com apoio de oficiais de baixa patente. Mas o problema das favelas, que é a raiz do problema, foi herdada dos governos anteriores pelos militares.
Por outro lado, no plano econômico, o regime militar deu continuidade parcial ao desenvolvimentismo trabalhista, ainda que de forma mais errática e às custas de um imenso endividamento com a Banca internacional.
Em alguma medida o período foi bastante relevante para a cultura brasileira. Mas isso fundamentalmente pelas conexões íntimas entre os artistas do Rio de Janeiro e a própria Rede Globo, e pelo fato de que após a queda do regime militar os artistas da época foram retroativamente consagrados como "gênios", também pela Globo. Ademais, muitas das tendências culturais da época já estavam em gestação ou se desenvolvendo, como a bossa nova. Nada disso foi especificamente por causa do regime militar, apesar de que já naquela época Caetano Veloso e sua turma já gostavam de simular e performar "resistência política" (quão pouco o mundo mudou!).
Mais significativo e diretamente ligado à ditadura militar foi a introdução da USAID no Brasil. Mas o Brasil já era fortemente influenciado pelos EUA; não obstante, a USAID formalizou o controle exercido por Washington sobre os currículos brasileiros.
No campo positivo, para compensar, foi também nesse período (mais especificamente sob Geisel) que o Brasil voltou a ter uma política externa soberana depois de décadas. Mesmo a política externa de Goulart foi mais tímida que a de Geisel e se fôssemos comparar ambos, na prática, Goulart quase pareceria sionista perto de Geisel. Isso, tal como o projeto da bomba atômica, foi efêmero. Nada disso perdurou.
O programa nuclear brasileiro, por outro lado, de fato pertence a essa época e perdurou mesmo após o fim do regime militar, apesar da democracia praticamente tê-lo abandonado.
25.03.202501:23
A Usurocracia de Lula
Uma vez atendi uma cliente cuja renda era majoritariamente consumida por descontos de empréstimos. Da carteira ela tirou uns 7 cartões de crédito - para mim, a própria marca do miserável que crê poder viver a crédito.
Lembrei logo disso com esse novo "empréstimo do Lula", que a Gleisi Hoffman divulga toda orgulhosa como sendo a solução para todos os problemas dos pobres. Sim, aparentemente, o segredo do fim da pobreza era pegar dinheiro emprestado com o sistema bancário. Quem poderia imaginar? Aparentemente, inúmeros teóricos econômicos antiliberais quebraram a cabeça à toa por décadas, mas a culminação dialética chegou apenas com São Lula, o padrasto dos pobres.
Basta pegar empréstimo com "juros baixos" de 3% ao mês que o pobre pode realizar todos os seus sonhos. E parece que foi realmente assim que o povo brasileiro entendeu. Já se pediu 50 bilhões em empréstimo e pelo menos 40 milhões de brasileiros (!) já teria feito simulação de empréstimo.
Mas qual é o problema, se 3% ao mês é tão pouquinho? Antigamente não havia inclusive uma limitação constitucional à cobrança de juros que limitava os mesmos a 1% ao mês? 3% não é tanto assim acima de 1%, certo?
O problema é que em se tratando de juros compostos, 3% ao mês é muito maior do que 1% ao mês, ainda mais considerando que o brasileiro vai preferir, sim, pagar apenas no longo prazo e fará empréstimos para pagamento em 2-4 anos. A lógica é de quanto mais longe o pagamento melhor, o que os olhos não veem o bolso não sente, e os olhos brasileiros não enxergam muito longe no horizonte.
Infelizmente, vivemos em um país burro. A média de inteligência do brasileiro é de aproximadamente 85 pontos de QI. É uma das características mais evidentes da burrice é a incapacidade de planejar eventos no longo prazo, de se preparar para eles e de medir as consequências distantes de ações presentes. O brasileiro vive para o hoje, e o amanhã "a Deus pertence".
É isso que torna tudo ainda mais vil, oportunista e mefistofélico. Propagandear esse tipo de esquema usurário para o brasileiro é quase como judiar de um incapaz. O governo está vendendo esse empréstimo como se tratasse de doação gratuita de dinheiro, como se fosse um bolsa-família, e é assim que as pessoas estão entendendo a situação.
O brasileiro vai viver a crédito para comprar os seus supérfluos (quanto mais fodido na vida, mais importante o fodido considera a aquisição de um iphone), as suas TVs gigantes, os seus carros idiotas, e em poucos anos se verá soterrado por dívidas.
E em um mundo de integração total entre "scores" de empresas diversas, quanto mais endividado, mais indigente o pobre será, com seu acesso a serviços cada vez mais limitado.
É a eterna ilusão da prosperidade por endividamento que já havia marcado o primeiro governo Lula, mas ainda mais vil pela mais drástica situação atual do brasileiro.
Uma vez atendi uma cliente cuja renda era majoritariamente consumida por descontos de empréstimos. Da carteira ela tirou uns 7 cartões de crédito - para mim, a própria marca do miserável que crê poder viver a crédito.
Lembrei logo disso com esse novo "empréstimo do Lula", que a Gleisi Hoffman divulga toda orgulhosa como sendo a solução para todos os problemas dos pobres. Sim, aparentemente, o segredo do fim da pobreza era pegar dinheiro emprestado com o sistema bancário. Quem poderia imaginar? Aparentemente, inúmeros teóricos econômicos antiliberais quebraram a cabeça à toa por décadas, mas a culminação dialética chegou apenas com São Lula, o padrasto dos pobres.
Basta pegar empréstimo com "juros baixos" de 3% ao mês que o pobre pode realizar todos os seus sonhos. E parece que foi realmente assim que o povo brasileiro entendeu. Já se pediu 50 bilhões em empréstimo e pelo menos 40 milhões de brasileiros (!) já teria feito simulação de empréstimo.
Mas qual é o problema, se 3% ao mês é tão pouquinho? Antigamente não havia inclusive uma limitação constitucional à cobrança de juros que limitava os mesmos a 1% ao mês? 3% não é tanto assim acima de 1%, certo?
O problema é que em se tratando de juros compostos, 3% ao mês é muito maior do que 1% ao mês, ainda mais considerando que o brasileiro vai preferir, sim, pagar apenas no longo prazo e fará empréstimos para pagamento em 2-4 anos. A lógica é de quanto mais longe o pagamento melhor, o que os olhos não veem o bolso não sente, e os olhos brasileiros não enxergam muito longe no horizonte.
Infelizmente, vivemos em um país burro. A média de inteligência do brasileiro é de aproximadamente 85 pontos de QI. É uma das características mais evidentes da burrice é a incapacidade de planejar eventos no longo prazo, de se preparar para eles e de medir as consequências distantes de ações presentes. O brasileiro vive para o hoje, e o amanhã "a Deus pertence".
É isso que torna tudo ainda mais vil, oportunista e mefistofélico. Propagandear esse tipo de esquema usurário para o brasileiro é quase como judiar de um incapaz. O governo está vendendo esse empréstimo como se tratasse de doação gratuita de dinheiro, como se fosse um bolsa-família, e é assim que as pessoas estão entendendo a situação.
O brasileiro vai viver a crédito para comprar os seus supérfluos (quanto mais fodido na vida, mais importante o fodido considera a aquisição de um iphone), as suas TVs gigantes, os seus carros idiotas, e em poucos anos se verá soterrado por dívidas.
E em um mundo de integração total entre "scores" de empresas diversas, quanto mais endividado, mais indigente o pobre será, com seu acesso a serviços cada vez mais limitado.
É a eterna ilusão da prosperidade por endividamento que já havia marcado o primeiro governo Lula, mas ainda mais vil pela mais drástica situação atual do brasileiro.
03.04.202501:22
Algumas pessoas tentariam transplantar a questão para a "vida privada" para falar sobre as transformações culturais e familiares pelas quais o Brasil passou entre 1964 e 1985, mas a decadência da família tradicional, a influência da TV, a liberalização dos costumes, tudo isso foi um fenômeno mundial - ou melhor, um fenômeno do Ocidente e dos territórios influenciados pelo Ocidente.
Mesmo na questão militar, as Forças Armadas Brasileiras já eram atlantistas desde a Segunda Guerra Mundial. O regime militar reforçou os laços, mas não os criou.
Em suma, eu acho que foi um período, em geral, ruim. Os militares da época não eram menos tacanhos e cabeça-de-prego do que são hoje. Meteram os pés pelas mãos em quase tudo e abriram o caminho para a desgraça da Sexta República.
Mas o período foi bem menos determinante e significativo do que a maioria pensa. O romantismo exacerbado da esquerda e da direita (de fato, inventadas, tal como as conhecemos, nessa época) falsifica e amplifica a realidade.
Mesmo na questão militar, as Forças Armadas Brasileiras já eram atlantistas desde a Segunda Guerra Mundial. O regime militar reforçou os laços, mas não os criou.
Em suma, eu acho que foi um período, em geral, ruim. Os militares da época não eram menos tacanhos e cabeça-de-prego do que são hoje. Meteram os pés pelas mãos em quase tudo e abriram o caminho para a desgraça da Sexta República.
Mas o período foi bem menos determinante e significativo do que a maioria pensa. O romantismo exacerbado da esquerda e da direita (de fato, inventadas, tal como as conhecemos, nessa época) falsifica e amplifica a realidade.


14.04.202500:54
Jantar numa pizzaria com camaradas em São Paulo.
02.04.202519:33
O apátrida diz que seria perda de tempo lutar pelo Brasil porque o Brasil não o enche de benesses e vantagens (ou algum retardo mental semelhante).
Ah! Mas se ele morasse num país melhor! Seria o novo Aquiles, sempre na linha de frente! Balela.
Sabemos que isso é mentira pelo exemplo que temos de conflitos contemporâneos. Na Rússia, há algum tempo, imigrantes com pretensões de cidadania são necessariamente convocados para a operação militar especial para provar o seu valor e o seu interesse pelo país.
A maioria esmagadora abre mão e pula fora, preferem desistir da cidadania e até mesmo ser deportados do que derramar seu sangue pelo país para o qual estão migrando.
A realidade é que, como não poderia deixar de ser, o desenraizado dificilmente vai se reenraizar em qualquer outro lugar. O nomadismo (que já é típico da nossa época em muitos outros âmbitos além do "habitar") se integra a sua natureza e o apátrida se comportará como nuvem de gafanhoto.
Ele abandona a sua pátria e vai para outra. Se esta outra lhe fizer exigências de lealdade e sacrifício em troca de cidadania, ele foge também e busca outro buraco no qual se esconder.
É a própria manifestação mais perfeita e contemporânea do parasitismo. Opróbio absoluto sobre as cabeças dessa gente com alma de barata.
Ah! Mas se ele morasse num país melhor! Seria o novo Aquiles, sempre na linha de frente! Balela.
Sabemos que isso é mentira pelo exemplo que temos de conflitos contemporâneos. Na Rússia, há algum tempo, imigrantes com pretensões de cidadania são necessariamente convocados para a operação militar especial para provar o seu valor e o seu interesse pelo país.
A maioria esmagadora abre mão e pula fora, preferem desistir da cidadania e até mesmo ser deportados do que derramar seu sangue pelo país para o qual estão migrando.
A realidade é que, como não poderia deixar de ser, o desenraizado dificilmente vai se reenraizar em qualquer outro lugar. O nomadismo (que já é típico da nossa época em muitos outros âmbitos além do "habitar") se integra a sua natureza e o apátrida se comportará como nuvem de gafanhoto.
Ele abandona a sua pátria e vai para outra. Se esta outra lhe fizer exigências de lealdade e sacrifício em troca de cidadania, ele foge também e busca outro buraco no qual se esconder.
É a própria manifestação mais perfeita e contemporânea do parasitismo. Opróbio absoluto sobre as cabeças dessa gente com alma de barata.
02.04.202500:07
https://youtube.com/live/4LdK_oQgFVs
Estarei agora no Geoforça para comentar as notícias geopolíticas da semana.
Estarei agora no Geoforça para comentar as notícias geopolíticas da semana.
31.03.202518:20
https://youtu.be/VB5NQdqoGHk
Acusação de violência doméstica sem exame de corpo de delito? É isso que estão tentando implantar no Brasil. Mais uma pá de cal na viabilidade dos relacionamentos entre homem e mulher.
Acusação de violência doméstica sem exame de corpo de delito? É isso que estão tentando implantar no Brasil. Mais uma pá de cal na viabilidade dos relacionamentos entre homem e mulher.
01.04.202500:35
Lawfare Antidemocrático na França
Seguindo os passos daquilo que está acontecendo na Romênia, o Tribunal de Paris decidiu condenar 9 deputados do Reagrupamento Nacional por "corrupção", punindo a candidata posicionada em primeiro lugar nas pesquisas presidenciais com inelegibilidade.
A acusação é de que os deputados em questão teriam usado os fundos europeus de pagamento de assessores para pagar salários para funcionários de seu partido que, supostamente, não teriam, de fato, trabalhado no Parlamento Europeu.
As acusações são frágeis e são negadas pelos réus e, aparentemente, as condenações não eram apoiadas por quaisquer provas materiais, apenas por elementos circunstanciais - o processo em si nasceu de uma denúncia anônima, o que é desconcertante.
Agora, independentemente do caso em questão, a pena de inelegibilidade é obviamente uma decisão política. Ainda mais considerando-se que os juízes decidiram pela execução provisória imediata dela, mesmo apenas com a condenação em primeira instância. Trata-se de uma decisão inédita na França. Inédita porque foi dada especificamente pela ré se tratar de Marine Le Pen, a candidata favorita dos franceses.
O que é pior é que o caso de corrupção em questão ter-se-ia dado no Parlamento Europeu e não na França, mas a inelegibilidade é para disputar as eleições francesas, o que claramente não faz o menor sentido. Seria como se um brasileiro fosse impedido de disputar eleições no Brasil por um crime cometido na Colômbia.
No fim das contas o que acontece é que os juízes franceses estão se substituindo aos eleitores e fazendo uma espécie de "triagem" eleitoral, pré-aprovando os candidatos nos quais o povo, então, terá permissão de votar. É uma "democracia tutelada" pelo Judiciário, modelo que tornou-se hegemônico em boa parte do Ocidente e seus apêndices.
Evidentemente, a decisão intensifica a crise política francesa e vem na medida para tentar salvar o legado de Emmanuel Macron. O problema é que a tentativa de excluir Le Pen da disputa presidencial de 2027 não vai resolver os problemas franceses. Ao contrário, é sinal de desespero e de que os problemas franceses estão apenas começando.
Seguindo os passos daquilo que está acontecendo na Romênia, o Tribunal de Paris decidiu condenar 9 deputados do Reagrupamento Nacional por "corrupção", punindo a candidata posicionada em primeiro lugar nas pesquisas presidenciais com inelegibilidade.
A acusação é de que os deputados em questão teriam usado os fundos europeus de pagamento de assessores para pagar salários para funcionários de seu partido que, supostamente, não teriam, de fato, trabalhado no Parlamento Europeu.
As acusações são frágeis e são negadas pelos réus e, aparentemente, as condenações não eram apoiadas por quaisquer provas materiais, apenas por elementos circunstanciais - o processo em si nasceu de uma denúncia anônima, o que é desconcertante.
Agora, independentemente do caso em questão, a pena de inelegibilidade é obviamente uma decisão política. Ainda mais considerando-se que os juízes decidiram pela execução provisória imediata dela, mesmo apenas com a condenação em primeira instância. Trata-se de uma decisão inédita na França. Inédita porque foi dada especificamente pela ré se tratar de Marine Le Pen, a candidata favorita dos franceses.
O que é pior é que o caso de corrupção em questão ter-se-ia dado no Parlamento Europeu e não na França, mas a inelegibilidade é para disputar as eleições francesas, o que claramente não faz o menor sentido. Seria como se um brasileiro fosse impedido de disputar eleições no Brasil por um crime cometido na Colômbia.
No fim das contas o que acontece é que os juízes franceses estão se substituindo aos eleitores e fazendo uma espécie de "triagem" eleitoral, pré-aprovando os candidatos nos quais o povo, então, terá permissão de votar. É uma "democracia tutelada" pelo Judiciário, modelo que tornou-se hegemônico em boa parte do Ocidente e seus apêndices.
Evidentemente, a decisão intensifica a crise política francesa e vem na medida para tentar salvar o legado de Emmanuel Macron. O problema é que a tentativa de excluir Le Pen da disputa presidencial de 2027 não vai resolver os problemas franceses. Ao contrário, é sinal de desespero e de que os problemas franceses estão apenas começando.
10.04.202517:54
Mesmo com a arregada, o fato de que Trump basicamente instituiu e confirmou uma tarifa universal (em 10%) já representa uma ruptura radical com o sistema comercial internacional globalizado tal como o conhecíamos.
As mudanças são irreversíveis.
As mudanças são irreversíveis.
20.04.202516:10
Dias atrás eu comentava sobre a ingenuidade daqueles que acreditam na neutralidade da tecnologia e que não conseguem conceber que a "evolução técnica" sempre implica certas perdas e pioras.
Esse livro aqui, O Homem na Era da Televisão, de Jean-Jacques Wunenburguer é um bom antídoto contra essa puerilidade tecnófila.
O autor ergue um edifício de argumentos para demonstrar que a televisão acarreta uma série de ônus civilizacionais que independem de seu conteúdo. Ou seja, ele defende e demonstra que as próprias características técnicas e materiais intrínsecas à televisão já implicam consequências duvidosas para o ser humano.
Assim, o problema da televisão não seria inicialmente em si um problema do "capitalismo", ainda que ele o agrave em parte.
A título de exemplo, o autor aponta para o fato de que no arranjo mobiliário doméstico a televisão ocupou o espaço central no cômodo dedicado à convivência familiar, à sala, tornando-se o seu centro e foco dos olhares de todos. Isso, somado ao efeito narcótico das sucessões de imagens e do bombardeio emocional, favorece a atomização social.
Ele descreve, também, como a televisão coloca o espectador em um estado de relaxamento (sentado/recostado, relaxado, tranquilo, olhos entreabertos) semelhante ao das cerimônias religiosas, das sessões de hipnotismo e dos rituais xamânicos. Em outras palavras, o telespectador é fisicamente disposto de forma a torná-lo mais sugestionável.
E, de fato, o enfoque da TV na imagem dá maior credibilidade ao seu conteúdo em comparação com a mera palavra falada ou escrita, mesmo que não se possa demonstrar jamais a confiabilidade de qualquer imagem exibida na tela. O tema da baixa confiabilidade das imagens, aliás, é um dos principais do livro. Toda foto ou vídeo é sempre uma perspectiva parcial (e não é incomum que a TV reutilize imagens e vídeos antigos, de outros contextos, para situações novas).
Ele demonstra como o formato da TV e sua necessidade de agradar ao maior número possível a empurra na direção de transformar toda transmissão em um espetáculo, mastigando, simplificando e estereotipando cada informação que ela busca transmitir. O meio em si não se presta ao aprofundamento.
Questiona-se, inclusive, o possível "uso cultural" da TV. Primeiro porque a imagem distrai em relação ao conteúdo. Segundo porque a necessária constância repetitiva de transmissões está na contramão do silêncio, da pausa, necessários para a absorção daquilo que foi aprendido. O teatro grego, por exemplo, conhece um início e um fim claros. A TV, com suas transmissões 24h, com 3-4 novelas, 1-2 filmes, 1-2 séries (e isso na TV aberta) todos os dias não se presta à reflexão pós-espetáculo porque não permite o silêncio.
Nada disso muda necessariamente com a modificação do sistema político ou econômico, porque tudo isso está atrelado à própria estrutura da TV e a como a sua tecnologia demanda que seus programas se organizem de formas bastante específicas.
Mais para o final o autor comenta (de uma forma que recorda Guénon) que cada avanço tecnológico sempre implica determinadas perdas e ônus (ele menciona o carro e a sua poluição), e que seria ingenuidade não entender que com a TV se passaria o mesmo.
Esse livro aqui, O Homem na Era da Televisão, de Jean-Jacques Wunenburguer é um bom antídoto contra essa puerilidade tecnófila.
O autor ergue um edifício de argumentos para demonstrar que a televisão acarreta uma série de ônus civilizacionais que independem de seu conteúdo. Ou seja, ele defende e demonstra que as próprias características técnicas e materiais intrínsecas à televisão já implicam consequências duvidosas para o ser humano.
Assim, o problema da televisão não seria inicialmente em si um problema do "capitalismo", ainda que ele o agrave em parte.
A título de exemplo, o autor aponta para o fato de que no arranjo mobiliário doméstico a televisão ocupou o espaço central no cômodo dedicado à convivência familiar, à sala, tornando-se o seu centro e foco dos olhares de todos. Isso, somado ao efeito narcótico das sucessões de imagens e do bombardeio emocional, favorece a atomização social.
Ele descreve, também, como a televisão coloca o espectador em um estado de relaxamento (sentado/recostado, relaxado, tranquilo, olhos entreabertos) semelhante ao das cerimônias religiosas, das sessões de hipnotismo e dos rituais xamânicos. Em outras palavras, o telespectador é fisicamente disposto de forma a torná-lo mais sugestionável.
E, de fato, o enfoque da TV na imagem dá maior credibilidade ao seu conteúdo em comparação com a mera palavra falada ou escrita, mesmo que não se possa demonstrar jamais a confiabilidade de qualquer imagem exibida na tela. O tema da baixa confiabilidade das imagens, aliás, é um dos principais do livro. Toda foto ou vídeo é sempre uma perspectiva parcial (e não é incomum que a TV reutilize imagens e vídeos antigos, de outros contextos, para situações novas).
Ele demonstra como o formato da TV e sua necessidade de agradar ao maior número possível a empurra na direção de transformar toda transmissão em um espetáculo, mastigando, simplificando e estereotipando cada informação que ela busca transmitir. O meio em si não se presta ao aprofundamento.
Questiona-se, inclusive, o possível "uso cultural" da TV. Primeiro porque a imagem distrai em relação ao conteúdo. Segundo porque a necessária constância repetitiva de transmissões está na contramão do silêncio, da pausa, necessários para a absorção daquilo que foi aprendido. O teatro grego, por exemplo, conhece um início e um fim claros. A TV, com suas transmissões 24h, com 3-4 novelas, 1-2 filmes, 1-2 séries (e isso na TV aberta) todos os dias não se presta à reflexão pós-espetáculo porque não permite o silêncio.
Nada disso muda necessariamente com a modificação do sistema político ou econômico, porque tudo isso está atrelado à própria estrutura da TV e a como a sua tecnologia demanda que seus programas se organizem de formas bastante específicas.
Mais para o final o autor comenta (de uma forma que recorda Guénon) que cada avanço tecnológico sempre implica determinadas perdas e ônus (ele menciona o carro e a sua poluição), e que seria ingenuidade não entender que com a TV se passaria o mesmo.
19.04.202513:58
Há alguns dias, um jovem português foi esfaqueado até a morte por uma gangue de brasileiros em um bar em Braga. O caso deu-se, aparentemente, porque o rapaz percebeu que os brasileiros estavam dopando bebidas de moças e tentou impedi-los.
Casos como este, que não são isolados, explicam com toda a tranquilidade do mundo o porquê dos portugueses estarem cansados da imigração em geral, incluindo aí a brasileira. E nem sempre foi assim. Quem foi a Portugal (para visitar ou morar) até o início do novo milênio sabe que a receptividade era muito melhor.
Em primeiro lugar, de um modo geral, não estamos "exportando" os melhores do nosso povo. Muitas vezes dá-se o oposto e particularmente em Portugal parece que é isso que tem acontecido. Migrar para Portugal virou "moda" para brasileiros sem conhecimento de outros idiomas. É, caracteristicamente, uma emigração de baixa qualidade.
Em segundo lugar, "patriotas" deveriam pensar duas vezes antes de se indignarem com os portugueses que estão cansados da presença brasileira em seu país. Não é de bom tom se solidarizar com gente que definitivamente não gostaríamos de ter como vizinhos. Esses brasileiros em Portugal são os mesmos malacos barulhentos, berradores, indecentes, inoportunos e, ocasionalmente, marginais, que consideramos insuportáveis e dos quais reclamamos quando somos forçados a coexistir.
Essa noção do "nacionalismo" e do "patriotismo" como defesa, aceitação e aprovação de tudo que é "nacional" pelo mero fato de ser "nacional" é, na prática, a fórmula perfeita para que o Brasil permaneça fadado à mediocridade e à indigência.
O nacionalismo é como a jardinagem. O nacionalista deve ser como um jardineiro diligente que com sua tesoura arranca e extirpa as ervas daninhas e poda os arbustos e árvores para que belas flores possam florescer.
O nacionalismo deve ser como um bisturi, usado para cortar as gangrenas nacionais (e as células causadoras dessas gangrenas); se necessário, até mesmo amputando membros para salvar o corpo.
O amor pela nação deve ser masculino, ou seja, impiedoso. Ele deve separar o joio do trigo, elevar o bom e destruir o mal, depurar a mixórdia nacional para purificar o país e torná-lo digno de um futuro grandioso.
De resto, sinceramente, considerando as circunstâncias e o quanto os brasileiros no exterior têm envergonhado nosso país, nem mesmo pestanejarei quando quiserem deportar a maioria.
Os criminosos brasileiros, porém, particularmente dispenso. Podem deportar para o espaço, para o meio do oceano...ou bem, fazer um acordo para mandá-los para os reformatórios humanistas do Nayib Bukele.
Casos como este, que não são isolados, explicam com toda a tranquilidade do mundo o porquê dos portugueses estarem cansados da imigração em geral, incluindo aí a brasileira. E nem sempre foi assim. Quem foi a Portugal (para visitar ou morar) até o início do novo milênio sabe que a receptividade era muito melhor.
Em primeiro lugar, de um modo geral, não estamos "exportando" os melhores do nosso povo. Muitas vezes dá-se o oposto e particularmente em Portugal parece que é isso que tem acontecido. Migrar para Portugal virou "moda" para brasileiros sem conhecimento de outros idiomas. É, caracteristicamente, uma emigração de baixa qualidade.
Em segundo lugar, "patriotas" deveriam pensar duas vezes antes de se indignarem com os portugueses que estão cansados da presença brasileira em seu país. Não é de bom tom se solidarizar com gente que definitivamente não gostaríamos de ter como vizinhos. Esses brasileiros em Portugal são os mesmos malacos barulhentos, berradores, indecentes, inoportunos e, ocasionalmente, marginais, que consideramos insuportáveis e dos quais reclamamos quando somos forçados a coexistir.
Essa noção do "nacionalismo" e do "patriotismo" como defesa, aceitação e aprovação de tudo que é "nacional" pelo mero fato de ser "nacional" é, na prática, a fórmula perfeita para que o Brasil permaneça fadado à mediocridade e à indigência.
O nacionalismo é como a jardinagem. O nacionalista deve ser como um jardineiro diligente que com sua tesoura arranca e extirpa as ervas daninhas e poda os arbustos e árvores para que belas flores possam florescer.
O nacionalismo deve ser como um bisturi, usado para cortar as gangrenas nacionais (e as células causadoras dessas gangrenas); se necessário, até mesmo amputando membros para salvar o corpo.
O amor pela nação deve ser masculino, ou seja, impiedoso. Ele deve separar o joio do trigo, elevar o bom e destruir o mal, depurar a mixórdia nacional para purificar o país e torná-lo digno de um futuro grandioso.
De resto, sinceramente, considerando as circunstâncias e o quanto os brasileiros no exterior têm envergonhado nosso país, nem mesmo pestanejarei quando quiserem deportar a maioria.
Os criminosos brasileiros, porém, particularmente dispenso. Podem deportar para o espaço, para o meio do oceano...ou bem, fazer um acordo para mandá-los para os reformatórios humanistas do Nayib Bukele.
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