
Camarada Dracuiale (*Yalyos Dēwodānus)
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É melhor sofrer mil golpes do que desferir um com raiva, mas se golpear salvar muitos, suporte o karma sem vacilar.
Considere um demônio como demônio e ele o prejudicará;
Saiba que o demônio está na sua mente, e você dele se livrará;
Atinja a realização de que um demônio é vacuidade, e você o aniquilará.
Vocês que se mostram como espíritos malignos e yaksas, masculinos ou femininos,
São demônios e causam maldades e obstáculos
Apenas para os que não têm compreensão.
Mas, uma vez que compreendamos, mesmo vocês, demônios, são deidades,
E se tornam a fonte de todas as realizações.
A origem do Taijitu é geralmente tratada como outra imagem, o Wujitu, atribuído a Chen Tuan. (...) O Wujitu tinha o intuito de descrever a progressão da prática daoísta de neidan 内丹 (alquimia interna). O Wujitu consiste exatamente das mesmas cinco imagens do Taijitu, contudo, o diagrama é diferente de dois modos cruciais. Primeiro, todas as inscrições do Wujitu são diferentes. Segundo, o Wujitu deve ser lido de baixo para cima, direção que é oposta a do Taijitu de Zhou Dunyi. A primeira imagem na parte de baixo do Wujitu é o portal do feminino misterioso, o ponto de início do cultivo e do refino alquímico. A segunda imagem descreve uma progressão cíclica com dois movimentos contínuos. Começando do lado direito, cultiva-se o jing 精 (essência refinada) em qi 氣(energia ou força vital) e então refina-se este qi em shen 神 (espírito). A terceira imagem ilustra a conexão entre qi e os cinco elementos e como eles todos retornam à origem. A quarta imagem é formada por dois trigramas, Kan e Li, do Yijing. Esta imagem também é chamada de shui huo kuang kuo tu 火匡廓圖, o Diagrama da estrutura da água e do fogo, que tem um papel importante no cultivo corporal no Zhouyi Can Tong Qi, como já vimos.
É certo que a Xantipa real não foi nem uma «senhora violenta que atormentou a vida de Sócrates» nem uma «verdadeira megera» como alguns tradutores, por vezes, fazem constar, meio que escondidinho, em notas de rodapé. Sócrates, em nenhum dos relatos desqualifica Xantipa, e por uma «simples» razão: porque ela cultivou, para com ele, o mesmo amor (philía) e afeição que ele dedicou à filosofia. Xantipa, isto é fato, veio a ser a condição da liberdade de Sócrates em gastar seu tempo filosofando pelas ruas de Atenas. Dele, ela foi o arrimo e a proteção de que carecia no sentido de encontrar sempre de novo um lar disponível, amoroso e aconchegante. Nesse ponto, Xantipa, perante um Sócrates absorto na reflexão e concentrado em seus ideais, estava sempre por ali, zelosa e atenta, a ponto de se pôr em seu encalço, e de até mesmo administrar reprimendas a título de cuidados. Enfim, mesmo tendo sido a mulher de Sócrates, Xantipa findou por ser «apenas» ela mesma: Xantipa!