

19.04.202500:51
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Brasil Grande

02.04.202522:44
Estamos ao vivo
https://www.youtube.com/watch?v=MJ8L_l6imcA
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O Saquarema - Thiago Araújo

30.03.202512:12
O BRASIL É UM POVO SEM CULTURA? https://www.youtube.com/live/rpDTB_X3Hbw?si=CI1XSJQde5BO4Kpc
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13.03.202501:28
“Mercador de Escravos de Recife” pintura de Albert Eckhout 1645.
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13.03.202501:28
"Brasileiros de Recife, Pernambuco" pintura de Frans Post, 1640
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19.04.202500:44
Retrato de Pedro Labatut (Câmara Municipal de Salvador).
Pedro Labatut foi um militar francês que teve papel importante na história do Brasil no século XIX. Nascido em 1776, ele lutou nas guerras napoleônicas antes de vir para a América. No Brasil, destacou-se durante a Guerra da Independência, especialmente na Bahia, onde liderou tropas brasileiras contra os portugueses. Labatut também participou de outras campanhas militares, como a Guerra da Cisplatina. Era conhecido por seu temperamento forte e estilo de comando enérgico. Morreu em 1849, deixando um legado importante na formação das Forças Armadas brasileiras.
Pedro Labatut foi um militar francês que teve papel importante na história do Brasil no século XIX. Nascido em 1776, ele lutou nas guerras napoleônicas antes de vir para a América. No Brasil, destacou-se durante a Guerra da Independência, especialmente na Bahia, onde liderou tropas brasileiras contra os portugueses. Labatut também participou de outras campanhas militares, como a Guerra da Cisplatina. Era conhecido por seu temperamento forte e estilo de comando enérgico. Morreu em 1849, deixando um legado importante na formação das Forças Armadas brasileiras.
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17.04.202501:34
Quadro a óleo sobre tela retratando João Propício Mena Barreto, 2º barão de São Gabriel.
João Propício Mena Barreto foi um dos ascendentes de uma tradicional família brasileira do Rio Grande do Sul: os Mena Barreto. Filho de João de Deus Mena Barreto, o visconde de São Gabriel, e de Rita Bernardina Cortes de Figueiredo Mena, foi casado com Francisca da Glória Palmeiro Pinto da Fontoura, a baronesa de São Gabriel. Era meio-irmão de João Manuel Mena Barreto, por parte de pai.
Participou de todas as guerras ocorridas no sul do Brasil: a guerra da Cisplatina, a Revolução Farroupilha, na qual lutou ao lado do Império, a guerra do Prata e a guerra do Uruguai. Nesta última, como comandante do Comando Militar do Sul do Brasil, conquistou Paiçandu, ocupou Montevidéu e contribuiu para a deposição de Atanasio Aguirre. Após esses feitos, solicitou dispensa por motivo de grave enfermidade, sendo agraciado com o título de barão. Concluída a guerra contra Aguirre, retornou a São Gabriel, onde faleceu pouco tempo depois.
João Propício Mena Barreto foi um dos ascendentes de uma tradicional família brasileira do Rio Grande do Sul: os Mena Barreto. Filho de João de Deus Mena Barreto, o visconde de São Gabriel, e de Rita Bernardina Cortes de Figueiredo Mena, foi casado com Francisca da Glória Palmeiro Pinto da Fontoura, a baronesa de São Gabriel. Era meio-irmão de João Manuel Mena Barreto, por parte de pai.
Participou de todas as guerras ocorridas no sul do Brasil: a guerra da Cisplatina, a Revolução Farroupilha, na qual lutou ao lado do Império, a guerra do Prata e a guerra do Uruguai. Nesta última, como comandante do Comando Militar do Sul do Brasil, conquistou Paiçandu, ocupou Montevidéu e contribuiu para a deposição de Atanasio Aguirre. Após esses feitos, solicitou dispensa por motivo de grave enfermidade, sendo agraciado com o título de barão. Concluída a guerra contra Aguirre, retornou a São Gabriel, onde faleceu pouco tempo depois.
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02.04.202501:11
Dom Pedro II em Traje de Campanha durante o cerco de Uruguaiana.
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Geopolítica e História Militar



23.03.202518:26
🇧🇷
«Parece que na cantiga um dos sentidos atribuídos à capoeira é o de sacerdócio, com ritos sagrados de passagem, tempo de provação, preparação corporal e espiritual e acima de tudo religiosa; os mestres parecem dar sentidos a sua prática, louvando seus santos, orixás e a própria capoeira, fazendo, pois, o papel de verdadeiros guardiões dessa arte que segundo a cantiga “se aprende de coração”»
«Parece que na cantiga um dos sentidos atribuídos à capoeira é o de sacerdócio, com ritos sagrados de passagem, tempo de provação, preparação corporal e espiritual e acima de tudo religiosa; os mestres parecem dar sentidos a sua prática, louvando seus santos, orixás e a própria capoeira, fazendo, pois, o papel de verdadeiros guardiões dessa arte que segundo a cantiga “se aprende de coração”»
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13.03.202501:28
Olavo Bilac lendo pela primeira vez sua “Oração à Bandeira” no pátio do Batalhão Naval, em 19 de novembro de 1915, por Álvaro Martins.
No ano de 1915, dia 19 de novembro, Olavo Bilac pronunciou, pela primeira vez, sua famosa “Oração à Bandeira” no pátio do Batalhão Naval, um marco na história do Corpo de Fuzileiros Navais. O autor da letra do Hino à Bandeira, orador fecundo, era, acima de tudo, um patriota consciente, um combatente pelo civismo, que não hesitava em devotar-se por inteiro. A Pátria reverenciará sempre aquele que, com o coração e a ação, mostrou aos brasileiros a nobreza do dever militar e marcou a história da Fortaleza de São José.
No ano de 1915, dia 19 de novembro, Olavo Bilac pronunciou, pela primeira vez, sua famosa “Oração à Bandeira” no pátio do Batalhão Naval, um marco na história do Corpo de Fuzileiros Navais. O autor da letra do Hino à Bandeira, orador fecundo, era, acima de tudo, um patriota consciente, um combatente pelo civismo, que não hesitava em devotar-se por inteiro. A Pátria reverenciará sempre aquele que, com o coração e a ação, mostrou aos brasileiros a nobreza do dever militar e marcou a história da Fortaleza de São José.
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13.03.202501:28
Pórtico da Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, 1736. Óleo sobre a Tela de Álvaro Martins.
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19.04.202500:35
Retrato de Maria Quitéria de Jesus Medeiros – Domenico Failutti.
Na pintura, Maria Quitéria é representada em trajes militares e segurando com um mosquete com as mãos. O fardamento é típico do Batalhão dos Periquitos, que ganhou essa alcunha devido à cor amarela nos punhos e na gola do uniforme azulado. A paisagem que circunda a figura tem características idealizadas, mas que remetem ao Recôncavo baiano, palco dos combates em que Quitéria participou. O rio que corre em direção ao horizonte faz referência ao Rio Paraguaçu, que margeia a cidade de Cachoeira e desemboca na Baía de Todos-os-Santos.
Maria Quitéria ostenta em seu peito esquerdo a a insígnia de Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, distinção oferecida por Dom Pedro I àqueles que se notabilizaram no processo de Independência do Brasil. É de se notar, no entanto, que a insígnia original é formada por uma estrela branca de cinco pontas bifurcadas e maçanetadas, diferente, portanto, da estrela de quatro pontas presente no retrato.
Na pintura, Maria Quitéria é representada em trajes militares e segurando com um mosquete com as mãos. O fardamento é típico do Batalhão dos Periquitos, que ganhou essa alcunha devido à cor amarela nos punhos e na gola do uniforme azulado. A paisagem que circunda a figura tem características idealizadas, mas que remetem ao Recôncavo baiano, palco dos combates em que Quitéria participou. O rio que corre em direção ao horizonte faz referência ao Rio Paraguaçu, que margeia a cidade de Cachoeira e desemboca na Baía de Todos-os-Santos.
Maria Quitéria ostenta em seu peito esquerdo a a insígnia de Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, distinção oferecida por Dom Pedro I àqueles que se notabilizaram no processo de Independência do Brasil. É de se notar, no entanto, que a insígnia original é formada por uma estrela branca de cinco pontas bifurcadas e maçanetadas, diferente, portanto, da estrela de quatro pontas presente no retrato.
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17.04.202501:34
Retrato a óleo do Marechal Carlos Frederico Lecor, autor Miguel Benzo, Museu Histórico Nacional (Montevideu).
Carlos Frederico Lecor foi o comandante das tropas luso-brasileiras encarregado de ocupar a então Banda Oriental, atual Uruguai, que mais tarde se tornou a Província Cisplatina, entre 1817 e 1828. Militar experiente, exerceu também funções administrativas como Governador das Armas da região. Após a independência do Brasil, manteve lealdade a Dom Pedro I e foi agraciado com o título de Barão da Laguna. Sua atuação foi marcada pela combinação de estratégia militar e diplomacia em um período de intensas disputas no Cone Sul.
Carlos Frederico Lecor foi o comandante das tropas luso-brasileiras encarregado de ocupar a então Banda Oriental, atual Uruguai, que mais tarde se tornou a Província Cisplatina, entre 1817 e 1828. Militar experiente, exerceu também funções administrativas como Governador das Armas da região. Após a independência do Brasil, manteve lealdade a Dom Pedro I e foi agraciado com o título de Barão da Laguna. Sua atuação foi marcada pela combinação de estratégia militar e diplomacia em um período de intensas disputas no Cone Sul.
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Brasil Grande



21.03.202501:06
Boa noite a todos. Logo mais, às 21h, teremos mais uma transmissão ao vivo no canal do BG no YouTube, em que Marcos Jr. e Augusto Ribeiro estarão falando sobre o pensamento desenvolvimentista e sua importância no debate público. Não perca!
Link: https://www.youtube.com/live/UDaawYMnigU?si=jvf-Ojld-Y8SAH-b
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10.03.202513:53
Cristóvão Pereira de Abreu – O Mais Importante Tropeiro do Brasil.
Cristóvão Pereira de Abreu nasceu na freguesia de Fontão, na cidade portuguesa de Ponte de Lima, em 13 de julho de 1678. Ainda jovem, atravessou o Atlântico para dedicar-se ao negócio de extração, aquisição e comercialização de couros bovinos na Colônia do Sacramento, então a principal atividade econômica da região. Em 1708, casou-se no Rio de Janeiro com Clara Maria Apolinária de Amorim, descendente de uma ilustre família fluminense, integrando-se às elites políticas e econômicas locais.
A partir da década de 1720, passou a transportar e comercializar animais por rotas terrestres. Foi nesse período que estabeleceu um trajeto mais curto entre a Colônia do Sacramento e São Paulo, conhecido como o Real Caminho de Viamão. Desbravando terras cobertas por mata virgem, o português garantiu um fluxo constante e regular do comércio de gado e cavalos entre o Rio Grande do Sul e São Paulo, criando o que ficou conhecido como o "caminho tropeiro". Esse roteiro comercial fomentado por Cristóvão contribuiu para a formação de diversos núcleos populacionais, como Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula e Nossa Senhora da Oliveira da Vacaria.
Graças à sua grande capacidade empreendedora como comerciante, Cristóvão obteve o monopólio da comercialização de couros no Sul do Brasil. Com isso, já familiarizado com algumas rotas, passou a conduzir tropas de animais por todo o sul do país até São Paulo. Chegou a exportar 500 mil peças de couro bovino por ano através da Colônia do Sacramento.
Seu maior feito foi estabelecer uma estrada terrestre entre os pampas gaúchos e o restante do país, que necessitava de gado. Na sua primeira viagem, transportou 800 cavalos e mulas, ligando o Sul a Sorocaba. Na segunda, ampliando e melhorando as estradas, levou 3 mil animais e cerca de 130 tropeiros. O trajeto até Sorocaba levou aproximadamente um ano e dois meses e marcou o início de um novo ciclo na economia gaúcha.
Cristóvão Pereira de Abreu nasceu na freguesia de Fontão, na cidade portuguesa de Ponte de Lima, em 13 de julho de 1678. Ainda jovem, atravessou o Atlântico para dedicar-se ao negócio de extração, aquisição e comercialização de couros bovinos na Colônia do Sacramento, então a principal atividade econômica da região. Em 1708, casou-se no Rio de Janeiro com Clara Maria Apolinária de Amorim, descendente de uma ilustre família fluminense, integrando-se às elites políticas e econômicas locais.
A partir da década de 1720, passou a transportar e comercializar animais por rotas terrestres. Foi nesse período que estabeleceu um trajeto mais curto entre a Colônia do Sacramento e São Paulo, conhecido como o Real Caminho de Viamão. Desbravando terras cobertas por mata virgem, o português garantiu um fluxo constante e regular do comércio de gado e cavalos entre o Rio Grande do Sul e São Paulo, criando o que ficou conhecido como o "caminho tropeiro". Esse roteiro comercial fomentado por Cristóvão contribuiu para a formação de diversos núcleos populacionais, como Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula e Nossa Senhora da Oliveira da Vacaria.
Graças à sua grande capacidade empreendedora como comerciante, Cristóvão obteve o monopólio da comercialização de couros no Sul do Brasil. Com isso, já familiarizado com algumas rotas, passou a conduzir tropas de animais por todo o sul do país até São Paulo. Chegou a exportar 500 mil peças de couro bovino por ano através da Colônia do Sacramento.
Seu maior feito foi estabelecer uma estrada terrestre entre os pampas gaúchos e o restante do país, que necessitava de gado. Na sua primeira viagem, transportou 800 cavalos e mulas, ligando o Sul a Sorocaba. Na segunda, ampliando e melhorando as estradas, levou 3 mil animais e cerca de 130 tropeiros. O trajeto até Sorocaba levou aproximadamente um ano e dois meses e marcou o início de um novo ciclo na economia gaúcha.
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Centro de Estudos Minayba



18.04.202523:06
A estrutura geopolítica do Brasil, segundo Otto Maull, aluno de Haushofer, em estudo de 1927:
1) Área nuclear do Nordeste;
2) Área periférica da Amazônia;
3) Área nuclear do Planalto (Minas-Rio-SP);
4) Área periférica do Sul;
5) Área periférica do Centro.
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17.04.202501:34
A cidade gaúcha de São Gabriel é historicamente conhecida como a "Terra dos Marechais", pois foi berço nato ou adotivo de importantes figuras militares do Brasil. Entre elas, destacam-se os marechais João Nepomuceno Medeiros Mallet e Hermes Rodrigues da Fonseca, grandes reformadores do Exército no período de 1898 a 1920. Também nasceu ali o marechal João Batista Mascarenhas de Morais, comandante da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial.
Outro destaque é o marechal João Propício Mena Barreto, veterano das Guerras do Sul (1825–1865), que chegou a comandar o Exército do Sul, conquistando Paissandu e ocupando Montevidéu.
Por fim, Fábio Patrício Azambuja teve uma trajetória militar singular. Afastado como capitão do Exército por ter sido reformado devido à sua participação na Guerra Civil ao lado de Gumersindo Saraiva, retornou ao serviço ativo como coronel. Em 1922, atingiu o generalato e exerceu interinamente o comando da 3ª Região Militar durante a Revolução de 1923.
Outro destaque é o marechal João Propício Mena Barreto, veterano das Guerras do Sul (1825–1865), que chegou a comandar o Exército do Sul, conquistando Paissandu e ocupando Montevidéu.
Por fim, Fábio Patrício Azambuja teve uma trajetória militar singular. Afastado como capitão do Exército por ter sido reformado devido à sua participação na Guerra Civil ao lado de Gumersindo Saraiva, retornou ao serviço ativo como coronel. Em 1922, atingiu o generalato e exerceu interinamente o comando da 3ª Região Militar durante a Revolução de 1923.
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31.03.202500:58
Raul Kodama é um dos heróis nikkeis que lutaram pelo Brasil na 2ª Guerra Mundial. Devido à sua descendência oriental, teve seu patriotismo posto à prova ao combater o Japão, terra de seus pais.
Filho primogênito de Ryoichi Kodama, Raul tinha apenas 9 anos quando sua família veio para o interior de São Paulo, estabelecendo-se na cidade de Presidente Prudente, onde seu destino começou a ser traçado. Tornou-se escoteiro e, aos 22 anos, já havia concluído o Tiro de Guerra. No início de 1944, aos 28 anos, foi convocado para a guerra, integrando o 60º Grupo de Artilharia de Dorso, onde logo foi promovido a cabo.
Desembarcou em Nápoles, na Itália, e seguiu para Livorno, Pistoia e Porreta Terme. Fez parte da 2ª Bateria do 10º Grupo do 20º Regimento de Obuses Auto-Rebocados. Servindo na artilharia, foi responsável por distribuir munição e comandar comboios no transporte de soldados. Permaneceu na Europa até 1945, quando foi ferido na perna e transferido para tratamento nos Estados Unidos. Após um curto período, retornou ao Brasil, onde foi reformado.
Em São Paulo, no ano de 1958, casou-se com Alice Yoko Yoshime, com quem teve dois filhos, Nelson e Aristeu Kodama.
Filho primogênito de Ryoichi Kodama, Raul tinha apenas 9 anos quando sua família veio para o interior de São Paulo, estabelecendo-se na cidade de Presidente Prudente, onde seu destino começou a ser traçado. Tornou-se escoteiro e, aos 22 anos, já havia concluído o Tiro de Guerra. No início de 1944, aos 28 anos, foi convocado para a guerra, integrando o 60º Grupo de Artilharia de Dorso, onde logo foi promovido a cabo.
Desembarcou em Nápoles, na Itália, e seguiu para Livorno, Pistoia e Porreta Terme. Fez parte da 2ª Bateria do 10º Grupo do 20º Regimento de Obuses Auto-Rebocados. Servindo na artilharia, foi responsável por distribuir munição e comandar comboios no transporte de soldados. Permaneceu na Europa até 1945, quando foi ferido na perna e transferido para tratamento nos Estados Unidos. Após um curto período, retornou ao Brasil, onde foi reformado.
Em São Paulo, no ano de 1958, casou-se com Alice Yoko Yoshime, com quem teve dois filhos, Nelson e Aristeu Kodama.
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13.03.202501:28
Paula, a Sargento - A Madrinha da Infantaria Naval Brasileira.
Paula, a Baiana, era do Recôncavo, como muitas mulheres que seguiram ainda jovens para o Rio de Janeiro no século XIX. Considerada Madrinha da Infantaria Naval, Paula conquistou o Corpo de Fuzileiros Navais com seus quitutes. Trazia na bagagem apenas o tabuleiro com bolinhos de tapioca, pés-de-moleque, cuscuz, laranjas, bananas e a satisfação de atender aos soldados e a todos os que se dirigiam para as refeições leves.
Com o tempo, a curiosa mulher manteve uma relação tão harmoniosa com a tropa que foi autorizada a instalar-se no pátio do quartel com a pequena cantina, batizada de "mafuá de baiana". Aos poucos, ela se integrou às fainas diárias, familiarizando-se com os toques de corneta. Quando chegou o comandante, ela se perfilava ao lado do tabuleiro. Já era, por verdade, uma autenticidade militar do Batalhão Naval.
No Sete de Setembro ou em qualquer data cívica, lá estava ela. Trajava saia branca engomada e dólmã vermelho com botões dourados, marchava garbosamente com a cesta de vime à cabeça, misto de mascote e madrinha. Tinha orgulho de usar o gorro de fita, identificação maior do uniforme dos fuzileiros.
Segundo relatos e à luz de documentos iconográficos do Museu do Corpo de Fuzileiros Navais, Paula trajava-se com o uniforme de segundo sargento ao final da década de 1920. Ao falecer, em abril de 1935, foi homenageada pelo Batalhão Naval, que cruzou os fuzis cobertos de flores brancas e vermelhas sobre sua sepultura.
Paula, a Baiana, era do Recôncavo, como muitas mulheres que seguiram ainda jovens para o Rio de Janeiro no século XIX. Considerada Madrinha da Infantaria Naval, Paula conquistou o Corpo de Fuzileiros Navais com seus quitutes. Trazia na bagagem apenas o tabuleiro com bolinhos de tapioca, pés-de-moleque, cuscuz, laranjas, bananas e a satisfação de atender aos soldados e a todos os que se dirigiam para as refeições leves.
Com o tempo, a curiosa mulher manteve uma relação tão harmoniosa com a tropa que foi autorizada a instalar-se no pátio do quartel com a pequena cantina, batizada de "mafuá de baiana". Aos poucos, ela se integrou às fainas diárias, familiarizando-se com os toques de corneta. Quando chegou o comandante, ela se perfilava ao lado do tabuleiro. Já era, por verdade, uma autenticidade militar do Batalhão Naval.
No Sete de Setembro ou em qualquer data cívica, lá estava ela. Trajava saia branca engomada e dólmã vermelho com botões dourados, marchava garbosamente com a cesta de vime à cabeça, misto de mascote e madrinha. Tinha orgulho de usar o gorro de fita, identificação maior do uniforme dos fuzileiros.
Segundo relatos e à luz de documentos iconográficos do Museu do Corpo de Fuzileiros Navais, Paula trajava-se com o uniforme de segundo sargento ao final da década de 1920. Ao falecer, em abril de 1935, foi homenageada pelo Batalhão Naval, que cruzou os fuzis cobertos de flores brancas e vermelhas sobre sua sepultura.
07.03.202510:28
[2/365]
Porque o carnaval é a mais festa nacionalista?
https://youtu.be/dhL5-3MW-zQ?si=UYWU_YKjgmcY3uQ4
A música 'Samba-Enredo 2005 - O Vento Corta As Terras Dos Pampas: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani – Sete Povos Na Fé e Na Dor, Sete Missões de Amor', interpretada pela escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, é uma homenagem à história e à cultura dos povos guaranis e ao trabalho dos jesuítas nas missões do sul do Brasil. A letra da música reflete a chegada dos jesuítas, que vieram com o objetivo de catequizar e civilizar os povos indígenas, trazendo consigo a fé cristã e novas práticas sociais.
A canção destaca a harmonia entre as culturas, onde os guaranis adotam novas práticas sem perder suas tradições, como a dança e o canto sob a lua cheia. A 'redução', mencionada na letra, refere-se às reduções jesuíticas, que eram comunidades planejadas para a conversão e coabitação dos indígenas e jesuítas. Esses locais se tornaram oásis de vida em comunhão, destacando-se pela sua organização e pelas construções imponentes, como as catedrais.
No entanto, a música também aborda a traição e a ganância que marcaram a história dessas missões, especialmente com a assinatura de tratados que não respeitavam os direitos dos povos indígenas. A Beija-Flor, ao se identificar com os guaranis, expressa a resistência e a esperança desses povos, apesar das adversidades enfrentadas. A escola de samba, ao trazer essa temática para o carnaval, não só celebra a cultura guarani, mas também critica as injustiças históricas cometidas contra eles.
Porque o carnaval é a mais festa nacionalista?
https://youtu.be/dhL5-3MW-zQ?si=UYWU_YKjgmcY3uQ4
A música 'Samba-Enredo 2005 - O Vento Corta As Terras Dos Pampas: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani – Sete Povos Na Fé e Na Dor, Sete Missões de Amor', interpretada pela escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, é uma homenagem à história e à cultura dos povos guaranis e ao trabalho dos jesuítas nas missões do sul do Brasil. A letra da música reflete a chegada dos jesuítas, que vieram com o objetivo de catequizar e civilizar os povos indígenas, trazendo consigo a fé cristã e novas práticas sociais.
A canção destaca a harmonia entre as culturas, onde os guaranis adotam novas práticas sem perder suas tradições, como a dança e o canto sob a lua cheia. A 'redução', mencionada na letra, refere-se às reduções jesuíticas, que eram comunidades planejadas para a conversão e coabitação dos indígenas e jesuítas. Esses locais se tornaram oásis de vida em comunhão, destacando-se pela sua organização e pelas construções imponentes, como as catedrais.
No entanto, a música também aborda a traição e a ganância que marcaram a história dessas missões, especialmente com a assinatura de tratados que não respeitavam os direitos dos povos indígenas. A Beija-Flor, ao se identificar com os guaranis, expressa a resistência e a esperança desses povos, apesar das adversidades enfrentadas. A escola de samba, ao trazer essa temática para o carnaval, não só celebra a cultura guarani, mas também critica as injustiças históricas cometidas contra eles.
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