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𝘊𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘊𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘛𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 avatar

𝘊𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘊𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘛𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴

“𝘈̀ 𝘗𝘢́𝘵𝘳𝘪𝘢 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘷𝘦 𝘥𝘢𝘳, 𝘴𝘦𝘮 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘦𝘹𝘪𝘨𝘪𝘳 𝘦𝘮 𝘵𝘳𝘰𝘤𝘢, 𝘯𝘦𝘮 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘴𝘢̃𝘰.”
~ 𝐓𝐞𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐒𝐢𝐪𝐮𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐂𝐚𝐦𝐩𝐨𝐬
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𝘊𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘊𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘛𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 mashhur postlari

22.03.202513:16
Raul Kodama é um dos heróis nikkeis que lutaram pelo Brasil na 2ª Guerra Mundial. Devido à sua descendência oriental, teve seu patriotismo posto à prova ao combater o Japão, terra de seus pais.

Filho primogênito de Ryoichi Kodama, Raul tinha apenas 9 anos quando sua família veio para o interior de São Paulo, estabelecendo-se na cidade de Presidente Prudente, onde seu destino começou a ser traçado. Tornou-se escoteiro e, aos 22 anos, já havia concluído o Tiro de Guerra. No início de 1944, aos 28 anos, foi convocado para a guerra, integrando o 60º Grupo de Artilharia de Dorso, onde logo foi promovido a cabo.

Desembarcou em Nápoles, na Itália, e seguiu para Livorno, Pistoia e Porreta Terme. Fez parte da 2ª Bateria do 10º Grupo do 20º Regimento de Obuses Auto-Rebocados. Servindo na artilharia, foi responsável por distribuir munição e comandar comboios no transporte de soldados. Permaneceu na Europa até 1945, quando foi ferido na perna e transferido para tratamento nos Estados Unidos. Após um curto período, retornou ao Brasil, onde foi reformado.

Em São Paulo, no ano de 1958, casou-se com Alice Yoko Yoshime, com quem teve dois filhos, Nelson e Aristeu Kodama.
A Batalha de Pernambuco é uma pintura a óleo de Antonio Brugada, de 1858. A etiqueta na moldura diz:

"O invencível Almirante Don Antonio de Oquendo embarca na nau capitânia holandesa. O General Hans Pater se joga ao mar em desespero."
Dom Pedro I, Imperador do Brasil. Obra de autor desconhecido, datada de dezembro de 1830.
O imperador é representado ostentando a placa da Imperial Ordem do Cruzeiro. Um retrato idêntico a este, e certamente do mesmo autor, integra o acervo do Palácio do Itamaraty.
Retrato de Pedro Labatut (Câmara Municipal de Salvador).

Pedro Labatut foi um militar francês que teve papel importante na história do Brasil no século XIX. Nascido em 1776, ele lutou nas guerras napoleônicas antes de vir para a América. No Brasil, destacou-se durante a Guerra da Independência, especialmente na Bahia, onde liderou tropas brasileiras contra os portugueses. Labatut também participou de outras campanhas militares, como a Guerra da Cisplatina. Era conhecido por seu temperamento forte e estilo de comando enérgico. Morreu em 1849, deixando um legado importante na formação das Forças Armadas brasileiras.
Dom Pedro II em Traje de Campanha durante o cerco de Uruguaiana.
24.03.202523:21
Almirante Lucas Alexandre Boiteux nasceu em Nova Trento, no município de Tijucas, Estado de Santa Catarina, a 23 de outubro de 1881. Em 1897, ingressou na Escola Naval, de formação de oficiais da Marinha de Guerra, iniciando ali sua carreira militar.

Lucas foi comandante da Escola de Aprendizes Marinheiros e do Centro de Aviação Naval. Assistente do Chefe do Estado-Maior da Armada. Capitão dos Portos de Santa Catarina. Comandante da Divisão dos Contra-Torpedeiros. Vice-Diretor de Pessoal da Armada e da Diretoria de Navegação, além de outros cargos e funções.

Considerado o maior historiador naval brasileiro, produziu trabalhos sobre o tema a partir de 1908 até o ano de sua morte. Publicou, dentre outros: Notas para a História Catharinense (1912), A Pequena História Catharinense (1920), História de Santa Catharina (1930), As Façanhas de João das Botas (1935), A Toponímia da Costa Catharinense no Século XVI (1937) e Poranduba Catarinense (1957). Deixou publicados mais de 100 títulos, além de 40 trabalhos inéditos e 60 traduções. Após sua morte, seus filhos doaram sua biblioteca e arquivo para a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Casado com Diamantina Demaria Boiteux, deixou 12 filhos.
02.04.202523:52
José Joaquim de Andrade Neves, Barão do Triunfo, nasceu em 22 de janeiro de 1807, em Rio Pardo. Gaúcho de fibra, soube assumir posições firmes ao longo de sua vida.

Na carreira militar, foi promovido a major, comandante de cavalaria e, posteriormente, a brigadeiro. Em 1847, alcançou o posto de coronel da Guarda Nacional.

Fiel às leis do país, via na Guerra dos Farrapos uma revolta contra a autoridade constituída. Por isso, pegou em armas a favor do governo, comandando um corpo de cavalaria.

Quando a revolução chegou ao fim, Andrade Neves já ocupava o posto de coronel, posição conquistada por sua dedicação e valentia no campo de batalha. As cicatrizes espalhadas por seu corpo eram testemunhas da bravura com que enfrentou os combates.

Decidiu, então, dedicar-se aos negócios da família, retirando-se para a vida privada.

No entanto, aos 62 anos, o sangue do guerreiro voltou a ferver em suas veias. Andrade Neves incorporou-se às tropas brasileiras que lutavam na Guerra do Paraguai. Com o mesmo ardor e coragem da juventude, assumiu o comando de um corpo de cavalaria, investindo com bravura e destemor contra as trincheiras inimigas.

Vencedor de dezenas de combates, encontrou seu fim em Assunção, no Paraguai, após uma longa e dolorosa agonia.

Durante a tomada de Lomas Valentinas, foi atingido por uma bala no pé. Sem recursos adequados para conter a infecção, sucumbiu em 9 de janeiro de 1869, entre dores lancinantes e delírios de febre alta, nos quais revivia os tempos gloriosos em que liderava os ataques da cavalaria.

Suas últimas palavras foram ouvidas por seu ajudante de ordens, que permaneceu ao seu lado até o fim:

"Mais uma carga, camaradas!"
Dom Pedro I. Imperador, e defensor perpétuo do Brasil, 1831. Pintor: Henrique José da Silva.
Retrato de Maria Quitéria de Jesus Medeiros – Domenico Failutti.

Na pintura, Maria Quitéria é representada em trajes militares e segurando com um mosquete com as mãos. O fardamento é típico do Batalhão dos Periquitos, que ganhou essa alcunha devido à cor amarela nos punhos e na gola do uniforme azulado. A paisagem que circunda a figura tem características idealizadas, mas que remetem ao Recôncavo baiano, palco dos combates em que Quitéria participou. O rio que corre em direção ao horizonte faz referência ao Rio Paraguaçu, que margeia a cidade de Cachoeira e desemboca na Baía de Todos-os-Santos.
 
Maria Quitéria ostenta em seu peito esquerdo a a insígnia de Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, distinção oferecida por Dom Pedro I àqueles que se notabilizaram no processo de Independência do Brasil. É de se notar, no entanto, que a insígnia original é formada por uma estrela branca de cinco pontas bifurcadas e maçanetadas, diferente, portanto, da estrela de quatro pontas presente no retrato.
"Bandeirantes" por Candido Portinari De Menezes.
André Vidal de negreiros de Wasth rodrigues.
O general Antonio de Oquendo, almirante-geral da Marinha Oceânica, destacou-se como o comandante que derrotou os holandeses em Pernambuco. O domínio do Atlântico estava sendo ameaçado nas costas americanas — especialmente no Caribe e no Brasil — pela crescente presença holandesa. O saque de Santa Marta e a ocupação de Pernambuco por Hans Pater marcaram um dos momentos mais críticos dessa disputa. Em 1631, Oquendo obteve uma importante vitória sobre os holandeses, garantindo a permanência do Brasil sob a Coroa Hispano-Portuguesa. Como recompensa, recebeu de Filipe IV uma encomienda no Peru e as felicitações da província de Guipúzcoa, que chegou a sugeri-lo como prefeito.
12.04.202514:50
A cidade gaúcha de São Gabriel é historicamente conhecida como a "Terra dos Marechais", pois foi berço nato ou adotivo de importantes figuras militares do Brasil. Entre elas, destacam-se os marechais João Nepomuceno Medeiros Mallet e Hermes Rodrigues da Fonseca, grandes reformadores do Exército no período de 1898 a 1920. Também nasceu ali o marechal João Batista Mascarenhas de Morais, comandante da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial.

Outro destaque é o marechal João Propício Mena Barreto, veterano das Guerras do Sul (1825–1865), que chegou a comandar o Exército do Sul, conquistando Paissandu e ocupando Montevidéu.

Por fim, Fábio Patrício Azambuja teve uma trajetória militar singular. Afastado como capitão do Exército por ter sido reformado devido à sua participação na Guerra Civil ao lado de Gumersindo Saraiva, retornou ao serviço ativo como coronel. Em 1922, atingiu o generalato e exerceu interinamente o comando da 3ª Região Militar durante a Revolução de 1923.
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