07.03.202510:28
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Porque o carnaval é a mais festa nacionalista?
https://youtu.be/dhL5-3MW-zQ?si=UYWU_YKjgmcY3uQ4
A música 'Samba-Enredo 2005 - O Vento Corta As Terras Dos Pampas: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani – Sete Povos Na Fé e Na Dor, Sete Missões de Amor', interpretada pela escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, é uma homenagem à história e à cultura dos povos guaranis e ao trabalho dos jesuítas nas missões do sul do Brasil. A letra da música reflete a chegada dos jesuítas, que vieram com o objetivo de catequizar e civilizar os povos indígenas, trazendo consigo a fé cristã e novas práticas sociais.
A canção destaca a harmonia entre as culturas, onde os guaranis adotam novas práticas sem perder suas tradições, como a dança e o canto sob a lua cheia. A 'redução', mencionada na letra, refere-se às reduções jesuíticas, que eram comunidades planejadas para a conversão e coabitação dos indígenas e jesuítas. Esses locais se tornaram oásis de vida em comunhão, destacando-se pela sua organização e pelas construções imponentes, como as catedrais.
No entanto, a música também aborda a traição e a ganância que marcaram a história dessas missões, especialmente com a assinatura de tratados que não respeitavam os direitos dos povos indígenas. A Beija-Flor, ao se identificar com os guaranis, expressa a resistência e a esperança desses povos, apesar das adversidades enfrentadas. A escola de samba, ao trazer essa temática para o carnaval, não só celebra a cultura guarani, mas também critica as injustiças históricas cometidas contra eles.
Porque o carnaval é a mais festa nacionalista?
https://youtu.be/dhL5-3MW-zQ?si=UYWU_YKjgmcY3uQ4
A música 'Samba-Enredo 2005 - O Vento Corta As Terras Dos Pampas: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani – Sete Povos Na Fé e Na Dor, Sete Missões de Amor', interpretada pela escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, é uma homenagem à história e à cultura dos povos guaranis e ao trabalho dos jesuítas nas missões do sul do Brasil. A letra da música reflete a chegada dos jesuítas, que vieram com o objetivo de catequizar e civilizar os povos indígenas, trazendo consigo a fé cristã e novas práticas sociais.
A canção destaca a harmonia entre as culturas, onde os guaranis adotam novas práticas sem perder suas tradições, como a dança e o canto sob a lua cheia. A 'redução', mencionada na letra, refere-se às reduções jesuíticas, que eram comunidades planejadas para a conversão e coabitação dos indígenas e jesuítas. Esses locais se tornaram oásis de vida em comunhão, destacando-se pela sua organização e pelas construções imponentes, como as catedrais.
No entanto, a música também aborda a traição e a ganância que marcaram a história dessas missões, especialmente com a assinatura de tratados que não respeitavam os direitos dos povos indígenas. A Beija-Flor, ao se identificar com os guaranis, expressa a resistência e a esperança desses povos, apesar das adversidades enfrentadas. A escola de samba, ao trazer essa temática para o carnaval, não só celebra a cultura guarani, mas também critica as injustiças históricas cometidas contra eles.
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Guerra Brasílica



20.02.202519:07
"Costumam os republicanos perguntar por que não fundamos logo a República em 22 ou em 31, com a Independência ou depois da Abdicação. Entretanto, sem a Monarquia, sem a presença imponente do Rei na sede do governo, essa unidade nacional do poder não se teria constituído. Logo depois da nossa emancipação colonial, seria impossível, no meio de um separatismo provincial tão intenso e de um caudilhismo local tão vivace, a instituição de um grande poder central, de caráter republicano, único, estável, localizado num ponto da costa, imperando soberanamente sobre toda a nação."
~ Oliveira Viana «Populações Meridionais do Brasil»
~ Oliveira Viana «Populações Meridionais do Brasil»
10.02.202518:48
Manuel Urbano da Encarnação, tenente-coronel do Exército Brasileiro e um dos pioneiros do povoamento e exploração da região Amazônica, ficou conhecido como o "Bandeirante do Século XIX". Foi um prático de embarcações residente na Província do Amazonas, que participou ativamente de incursões de reconhecimento nos altos rios, destacando-se o rio Purus. Seu papel como guia de viajantes, tanto nacionais quanto estrangeiros, ganhou destaque em relatos de viagem e diversos documentos oficiais.
Foi um dos primeiros navegadores dos rios Acre, Purus e, mais tarde, Juruá. A ocupação das terras acrianas por brasileiros teve início em 1861, quando Manuel Urbano da Encarnação penetrou na bacia do rio Acre, viajando por vinte dias até sua nascente.
Em 1874, Manuel Urbano fundou o povoado de Canutama, hoje município do Amazonas, e recebeu a patente de tenente-coronel do governo brasileiro por ser responsável pelos índios paraná-pixunas. Morreu aos 92 anos, em 12 de junho de 1897, na cidade de Manaus, vítima de varíola, pouco tempo depois de ser agraciado com uma pensão vitalícia pelo presidente do Estado do Amazonas, Eduardo Gonçalves Ribeiro, em reconhecimento aos seus serviços como sertanista.
São expressivas as palavras de Sebastião Antônio Ferrarini ao considerá-lo um bandeirante: "O homem simples, forte e corajoso que, tal qual um 'bandeirante' do século XIX, tornou-se o desbravador de grande parte da Amazônia. Este homem foi Manoel Urbano da Encarnação, e o local por ele habitado, Canutama".
Foi um dos primeiros navegadores dos rios Acre, Purus e, mais tarde, Juruá. A ocupação das terras acrianas por brasileiros teve início em 1861, quando Manuel Urbano da Encarnação penetrou na bacia do rio Acre, viajando por vinte dias até sua nascente.
Em 1874, Manuel Urbano fundou o povoado de Canutama, hoje município do Amazonas, e recebeu a patente de tenente-coronel do governo brasileiro por ser responsável pelos índios paraná-pixunas. Morreu aos 92 anos, em 12 de junho de 1897, na cidade de Manaus, vítima de varíola, pouco tempo depois de ser agraciado com uma pensão vitalícia pelo presidente do Estado do Amazonas, Eduardo Gonçalves Ribeiro, em reconhecimento aos seus serviços como sertanista.
São expressivas as palavras de Sebastião Antônio Ferrarini ao considerá-lo um bandeirante: "O homem simples, forte e corajoso que, tal qual um 'bandeirante' do século XIX, tornou-se o desbravador de grande parte da Amazônia. Este homem foi Manoel Urbano da Encarnação, e o local por ele habitado, Canutama".
05.03.202512:12
20.02.202500:14
Boa noite, amigos! Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Hoje é dia da *segunda batalha de Guararapes,* ocorrida aos 19 de fevereiro de 1649, episódio decisivo na expulsão dos invasores holandeses de Pernambuco. Para vocês terem uma ideia do que isso representou, a Holanda 🇳🇱 era a maior potência marítima e comercial da época e, nessa batalha, os brasileiros estavam em absoluta desigualdade de forças (as forças holandesas eram o dobro das brasileiras e estavam bem mais armadas), de modo que a vitória foi considerada um verdadeiro milagre. Tratou-se, inclusive, de uma guerra religiosa, visto que os brasileiros foram à luta porque estavam proibidos de assistir à missa. Então, encaminho o atalho para o filme _Batalha dos Guararapes_, de 1978, José Wilker no elenco e trilha sonora do maestro Guerra Peixe, que vc poderá ver com sua família: https://youtu.be/P7i1kD3y0pY?si=m5772cp43YuE-Gea
Hoje é dia da *segunda batalha de Guararapes,* ocorrida aos 19 de fevereiro de 1649, episódio decisivo na expulsão dos invasores holandeses de Pernambuco. Para vocês terem uma ideia do que isso representou, a Holanda 🇳🇱 era a maior potência marítima e comercial da época e, nessa batalha, os brasileiros estavam em absoluta desigualdade de forças (as forças holandesas eram o dobro das brasileiras e estavam bem mais armadas), de modo que a vitória foi considerada um verdadeiro milagre. Tratou-se, inclusive, de uma guerra religiosa, visto que os brasileiros foram à luta porque estavam proibidos de assistir à missa. Então, encaminho o atalho para o filme _Batalha dos Guararapes_, de 1978, José Wilker no elenco e trilha sonora do maestro Guerra Peixe, que vc poderá ver com sua família: https://youtu.be/P7i1kD3y0pY?si=m5772cp43YuE-Gea


21.02.202500:39
Busto de Dom Pedro I no palácio Piratini. Na parte de trás, uma plaqueta, na qual se lê "Homenagem da Comissão Nacional das Comemorações do Sesquicentenário da Independência do Brasil na ocasião em que a vinda dos restos mortais do herói, reúne no amor da Pátria. Todos os brasileiros – 1972”.


20.02.202500:14
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Guerra Brasílica



20.02.202519:07
"O Nordeste do massapê é ainda o mais brasileiro pelo tipo tradicional de casa-grande e de sobrado de azulejo e pelo de casa de palha ou de mucambo, que aqui se desenvolveram de originais portugueses ou africanos e indígenas e que constituem material de primeira ordem e uma riqueza de sugestões e de inspirações para uma arquitetura verdadeiramente brasileira, ou, pelo menos, regional."
Gilberto Freyre «Nordeste»
Gilberto Freyre «Nordeste»


13.02.202521:37
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