
Al Otro Lado de la frontera de Ucrania
Canal de difusión vinculado a la cuenta de Twitter http://twitter.com/03690jul
"Al Otro Lado de la frontera de Ucrania" 群组最新帖子
31.03.202518:24
5 mineros muertos. 5 más. DEP #Cerredo #Mineros


29.03.202514:56
Por cierto ¿A qué no sabéis de quién es familia este canalla que anima en la Sexta, tu tele "de izquierdas", a enviar a tus hijos a la guerra y a ti también? De un presidente del Gobierno en tiempos de Franco y muñidor de la Transición, Torcuato Fernández-Miranda
Ayer y hoy, montando Divisiones Azules y gritando "Rusia es culpable"
Ayer y hoy, montando Divisiones Azules y gritando "Rusia es culpable"


28.03.202519:30
26.03.202518:14
Dos noticias juntas ayudan a entender todo mejor
15.03.202521:44
Intervención de Julio Díaz, miembro del Comité contra la OTAN de L'Alacantí, en la concentración contra la guerra, la OTAN y el aumento del gasto militar, hoy, frente al Cuartel de Rabassa.
Merece la pena escucharse
Merece la pena escucharse
15.03.202521:43
Protesta multitudinaria en Alemania en apoyo del pueblo de Siria y la minoría alawita y cristiana. La marcha denuncia las matanzas de los yihadistas sirios y la complicidad de Alemania y la Unión Eurolerda


15.03.202515:00
Concentración contra la OTAN y contra la guerra frente al Cuartel del GOE en Rabassa, en Alicante
14.03.202509:57
Tribunal Europeu para os Direitos Humanos acusa autoridades ucranianas de não investigarem e de não protegerem vítimas do Massacre de Odessa
O Massacre de Odessa foi um dos detonantes da guerra civil na Ucrânia. No dia 2 de Maio de 2014, uma turba de neonazis ucranianos, composta sobretudo por hooligans em dia de jogo de futebol, encaminhava-se para uma zona onde havia tendas de manifestantes opositores ao novo regime imposto pelo golpe de Estado meses antes. Houve uma batalha campal entre as duas facções, que envolveu armas de fogo, com vários mortos.
Esse grupo de neonazis encaminhou-se para outra zona da cidade, onde estavam concentrados alguns manifestantes considerados pró-russos, que acabaram por se refugiar na Casa dos Sindicatos. Cercados por centenas de neofascistas, o edifício acabou incendiado depois de ser atacado com cocktails molotov. Várias dezenas de mulheres e homens, muitos deles já de meia idade, que nada tinham a ver com o que tinha acontecido horas antes, morreram carbonizados e baleados. Outros saltaram pelas janelas e foram espancados até à morte. Do quartel de bombeiros ali perto, de forma deliberada, só saíram ambulâncias muito depois. Entrevistei dois dos sobreviventes, que foram espancados, alvo de insultos e do cuspo dos que brandiam bastões, matracas, pedras e pistolas.
Este acontecimento traumático para a população pró-russa foi o rastilho para uma revolta que se estendeu por todo o leste da Ucrânia com milhares a pedirem armas para combater o fascismo. Odessa é uma das páginas mais negras do Ocidente, que fechou os olhos à tragédia e continuou a apoiar o novo regime apesar da fascização das estruturas do Estado ucraniano.
Recordo que houve jornalistas portugueses a desvalorizar o episódio varrendo-o para debaixo do tapete ou alegando que foi uma provocação russa. Agora, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem anunciou que considera que as autoridades ucranianas são culpadas por não cumprir com o seu dever. Este tribunal considerou que houve violações do direito à vida e da obrigação de investigar os acontecimentos e que as autoridades ucranianas não tomaram as medidas necessárias para evitar a violência em Odessa, para pôr termo aos confrontos, para assegurar medidas rápidas de resgate das vítimas e para levar a cabo uma investigação eficaz sobre o que aconteceu.
O Massacre de Odessa foi um dos detonantes da guerra civil na Ucrânia. No dia 2 de Maio de 2014, uma turba de neonazis ucranianos, composta sobretudo por hooligans em dia de jogo de futebol, encaminhava-se para uma zona onde havia tendas de manifestantes opositores ao novo regime imposto pelo golpe de Estado meses antes. Houve uma batalha campal entre as duas facções, que envolveu armas de fogo, com vários mortos.
Esse grupo de neonazis encaminhou-se para outra zona da cidade, onde estavam concentrados alguns manifestantes considerados pró-russos, que acabaram por se refugiar na Casa dos Sindicatos. Cercados por centenas de neofascistas, o edifício acabou incendiado depois de ser atacado com cocktails molotov. Várias dezenas de mulheres e homens, muitos deles já de meia idade, que nada tinham a ver com o que tinha acontecido horas antes, morreram carbonizados e baleados. Outros saltaram pelas janelas e foram espancados até à morte. Do quartel de bombeiros ali perto, de forma deliberada, só saíram ambulâncias muito depois. Entrevistei dois dos sobreviventes, que foram espancados, alvo de insultos e do cuspo dos que brandiam bastões, matracas, pedras e pistolas.
Este acontecimento traumático para a população pró-russa foi o rastilho para uma revolta que se estendeu por todo o leste da Ucrânia com milhares a pedirem armas para combater o fascismo. Odessa é uma das páginas mais negras do Ocidente, que fechou os olhos à tragédia e continuou a apoiar o novo regime apesar da fascização das estruturas do Estado ucraniano.
Recordo que houve jornalistas portugueses a desvalorizar o episódio varrendo-o para debaixo do tapete ou alegando que foi uma provocação russa. Agora, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem anunciou que considera que as autoridades ucranianas são culpadas por não cumprir com o seu dever. Este tribunal considerou que houve violações do direito à vida e da obrigação de investigar os acontecimentos e que as autoridades ucranianas não tomaram as medidas necessárias para evitar a violência em Odessa, para pôr termo aos confrontos, para assegurar medidas rápidas de resgate das vítimas e para levar a cabo uma investigação eficaz sobre o que aconteceu.
12.03.202522:40
El próximo sábado nos manifestamos en Alicante contra el aumento del gasto militar, la política belicista y la OTAN. En las puertas del Cuartel de Rabassa. Sábado 15 12h


12.03.202520:56
Ciudadanos sirios alawitas brutalmente torturados por esbirros del régimen yihadista sirio. ¿Donde están los perros periodistas y los miserables de las ONG?¿Qué dice la maldita UE qué apoya a estos CRIMINALES?
Difundid y denunciad esto!
Difundid y denunciad esto!


11.03.202511:00
Charla contra la OTAN y la guerra en Alicante. Mañana 19.30 sede de la UA en la Calle Ramón y Cajal


11.03.202510:41
Mañana en Alicante


10.03.202523:50
Protesta frente al Ministerio de Exteriores contra el apoyo del Gobierno del PSOE y Sumar al régimen yihadista sirio y contra las masacres. En Madrid. Convoca la PGCG
Difundid masivamente
Difundid masivamente


已删除11.03.202512:15
10.03.202520:10
Drones rusos graban como los yihadistas del régimen de HTS en Siria eliminan cuerpos de asesinados por ellos para evitar la inspección internacional.


10.03.202518:46
Von der Leyen ha invitado al líder de HTS, Al Julani, a Bruselas el próximo 17 de marzo. Y lo ha hecho mientras las hordas de Al Julani perpetran espantosas matanzas de alauitas y cristianos en Siria. El dia antes del aniversario del 11M, donde 200 trabajadores y estudiantes españoles fueron asesinados por Al-Qaeda, a la que perteneció el presiente yihadista sirio. La UE es un estercolero dirigido por auténticos psicópatas.
Difúndelo. Que se sepa
Difúndelo. Que se sepa
记录
27.01.202513:40
19K订阅者24.09.202423:59
0引用指数24.01.202523:59
26.2K每帖平均覆盖率24.01.202523:59
26.2K广告帖子的平均覆盖率28.01.202523:59
5.79%ER24.01.202523:59
137.79%ERR登录以解锁更多功能。