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Bruno Amaral de Carvalho

Repórter freelance. Escrevo sobre geopolítica // Sul Global, Leste Europeu, Balcãs e nações sem Estado // e movimentos sociais.
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Bruno Amaral de Carvalho mashhur postlari

Esta manhã, o neonazi ucraniano Damyen Ganul, um dos responsáveis pelo Massacre da Casa dos Sindicatos, em Odessa, foi executado no centro da cidade. As imagens mostram um homem a disparar sobre a cabeça de Ganul enquanto outros dois parecem estar a proteger o atirador. As autoridades ucranianas procuram agora os responsáveis por esta acção armada. Tanto poderá ser um ajuste de contas como uma iniciativa da resistência antifascista a trabalhar na clandestinidade.
No próximo sábado, em Évora.
A jornalista russa Anna Prokofieva morreu, hoje, depois de pisar uma mina na região de Belgorod. Na explosão ficou ferido o seu repórter de imagem. Esta semana, já tinham morrido dois jornalistas palestinianos, dois russos e o condutor que os transportava.
13.03.202516:13
Tribunal Europeu para os Direitos Humanos acusa autoridades ucranianas de não investigarem e de não protegerem vítimas do Massacre de Odessa

O Massacre de Odessa foi um dos detonantes da guerra civil na Ucrânia. No dia 2 de Maio de 2014, uma turba de neonazis ucranianos, composta sobretudo por hooligans em dia de jogo de futebol, encaminhava-se para uma zona onde havia tendas de manifestantes opositores ao novo regime imposto pelo golpe de Estado meses antes. Houve uma batalha campal entre as duas facções, que envolveu armas de fogo, com vários mortos.

Esse grupo de neonazis encaminhou-se para outra zona da cidade, onde estavam concentrados alguns manifestantes considerados pró-russos, que acabaram por se refugiar na Casa dos Sindicatos. Cercados por centenas de neofascistas, o edifício acabou incendiado depois de ser atacado com cocktails molotov. Várias dezenas de mulheres e homens, muitos deles já de meia idade, que nada tinham a ver com o que tinha acontecido horas antes, morreram carbonizados e baleados. Outros saltaram pelas janelas e foram espancados até à morte. Do quartel de bombeiros ali perto, de forma deliberada, só saíram ambulâncias muito depois. Entrevistei dois dos sobreviventes, que foram espancados, alvo de insultos e do cuspo dos que brandiam bastões, matracas, pedras e pistolas.

Este acontecimento traumático para a população pró-russa foi o rastilho para uma revolta que se estendeu por todo o leste da Ucrânia com milhares a pedirem armas para combater o fascismo. Odessa é uma das páginas mais negras do Ocidente, que fechou os olhos à tragédia e continuou a apoiar o novo regime apesar da fascização das estruturas do Estado ucraniano.

Recordo que houve jornalistas portugueses a desvalorizar o episódio varrendo-o para debaixo do tapete ou alegando que foi uma provocação russa. Agora, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem anunciou que considera que as autoridades ucranianas são culpadas por não cumprir com o seu dever. Este tribunal considerou que houve violações do direito à vida e da obrigação de investigar os acontecimentos e que as autoridades ucranianas não tomaram as medidas necessárias para evitar a violência em Odessa, para pôr termo aos confrontos, para assegurar medidas rápidas de resgate das vítimas e para levar a cabo uma investigação eficaz sobre o que aconteceu.
No próximo domingo, no concelho de Vila Franca de Xira.
Os países bálticos e a Polónia anunciaram a saída do Acordo de Otava que proíbe a utilização de minas anti-pessoais. Esta é uma decisão muito grave. Fui testemunha, enquanto jornalista, da utilização pela Ucrânia de todo o tipo de minas anti-pessoais proibidas. Com outro jornalista, chegámos a ter de fazer um torniquete para salvar a vida de uma idosa em Mariupol que tinha acabado de pisar uma dessas minas. Conheci muitos civis no Hospital de Traumatologia de Donetsk sem pés e sem pernas devido ao lançamento de minas pétala (as célebres minas soviéticas PFM-1). Foi o caso de Liudmila Foshneva, de 70 anos, que perdeu a perna quando cuidava da sua horta num bairro da capital da República Popular de Donetsk.
18.03.202517:54
Na sequência da conversa de Donald Trump com Vladimir Putin, o presidente russo aceitou uma trégua mútua nos ataques a infraestruturas energéticas durante 30 dias. Simultaneamente, houve avanços positivos na construção de uma solução que garanta a segurança da navegação no Mar Negro e está anunciada para amanhã uma troca de 175 prisioneiros ucranianos por 175 prisioneiros russos.
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