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O Homem do subsolo

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O Homem do subsolo mashhur postlari

Sempre que quiser saber o que evitar e o que desejar, coloque seus olhos no bem supremo como a meta de toda a sua existência. Tudo o que fazemos deve estar de acordo com esse bem supremo, pois ninguém pode ordenar nenhuma de suas obras a não ser aquele que estabeleceu uma meta suprema para sua vida. Nenhum pintor, por melhor que tenha as cores prontas, conseguirá obter um retrato se não tiver bem fixado o que pretende pintar. Nisso pecamos, pois deliberamos sobre as diferentes partes da vida e ninguém delibera sobre o todo.


Sêneca em "Cartas a Lucílio"


@Homemdosubsolo
"Sleep", Auguste Rodin.


@Homemdosubsolo
FAUSTO

Que sou eu, se não posso alcançar, afinal,
A coroa com louros da nossa humanidade,
A que todos almejam com tanta ansiedade?

MEFISTÓFELES

Não és mais, meu senhor, do que és: um mortal!
Perucas podes ter, com louros aos milhões.
Alçar-te com teus pés nos mais altos tacões,
Serás sempre o que és: um pobre ser mortal!


Johann Wolfgang von Goethe, "Fausto" (parte I)


Pintura: "Faust and Mephisto", Anton Kaulbach.


@Homemdosubsolo
Os Estados Unidos representam a reductio ad absurdum dos aspectos negativos e mais senis da civilização ocidental. O que na Europa existe de forma diluída é ampliado e concentrado nos Estados Unidos, revelando-se como sintomas de desintegração e regressão cultural e humana. A mentalidade americana só pode ser interpretada como um exemplo de regressão, que se manifesta na atrofia mental em relação a todos os interesses superiores e na incompreensão da sensibilidade superior. A mente americana tem horizontes limitados, restringidos a tudo o que é imediato e simplista, com a consequência inevitável de que tudo se banaliza, se torna básico e nivelado até ser privado de toda vida espiritual. A própria vida em termos americanos é inteiramente mecanicista. O sentido do eu na América pertence inteiramente ao nível físico da existência. O americano típico não tem dilemas espirituais nem complicações: ele é um marceneiro natural e conformista.


Julius Evola


@Homemdosubsolo
03.02.202513:26
Pinturas por Giampaolo Tomassetti.


@Homemdosubsolo
02.02.202512:48
Espírito Todo-Poderoso, Fonte de Todo o Ser,
Zeus, Ahura Mazda, Brahma, Jeová
Antes do Primeiro Aeon já eras,
Tal como depois do último Aeon ainda aí estarás.
Das trevas desoladas chamais a Luz brilhante;
Como do mais selvagem Caos, e do Elysium, brilhante.
Tu fazes um gesto, e olha! Um Templo se transforma em Inferno
Como um Sol é envolvido, em toda a volta, pela Noite.

Da tua boca flui vida e vitalidade
Para Sirius, para esta árvore.
E o alimento que emanas
Para uma miríade de camadas, alegres delícias.
Uma criança chama o pai para jantar
Mesmo que ele tenha estado mil dias saciado
Num fluxo de comida e vinho
Que o seu pai concedeu sem ser solicitado.

Por que eu, seu filho, nunca deveria fazer um apelo
Pelo alimento que já me foi dado - e
Pelo brilho da realidade superior
Com o qual a alma e o corpo ganham vida,
Com o qual você, o homem sagrado e ornado, não revive?
Dê-me, Espírito, Criador, o silêncio superior da alma,
Vence a dor abismal; dá prazer e fortuna.
Dai-me a sabedoria de escolher sempre o ouro verdadeiro,
E enche de abundância esse sentimento do coração.


Novalis, "Almighty Spirit, Source of All Being"


Pintura: "God of Hosts", Viktor Vasnetsov.


@Homemdosubolo
Música, pintura, cinema - essa é a arte da vida.


David Lynch (1946 - 2025)


@Homemdosubsolo
"Mondaufgang", Caspar David Friedrich.


@Homemdosubsolo
(...) Os céus sempre foram assim, matando um homem em batalha e dando a outro felicidade e uma coroa.


Ferdowsi, "Shahnameh"


@Homemdosubsolo
22.01.202514:02
«Evola caracterizou o Islã, no livro Revolta Contra o Mundo Moderno, como “uma tradição de nível superior tanto ao judaísmo quanto às crenças religiosas que conquistaram o Ocidente.”

Apesar do Islão ser uma mensagem baseada no Alcorão e na
sunna, ou caminho do Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele), sendo um fenômeno relativamente recente, Evola o inclui claramente como uma manifestação da Tradição (Primordial).

O Islã como expressão do "din al-fitra" primordial, ou forma natural de disposição, é uma realidade expressa em todo o Alcorão, que reconhece os fundamentos espirituais da humanidade como um,
sendo as diversas tradições do mundo expressões locais de uma origem primordial comum. "Humanidade! Nós criamos vocês a partir de um homem e uma mulher, e os transformamos em povos e tribos para que que vocês possam se conhecer" (Alcorão).

O Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) é considerado pelos muçulmanos como o último de uma linhagem de
124.000 profetas, cada um enviado a uma nação e tribo distinta. “Cada nação tem um Mensageiro e quando o Mensageiro chega, tudo é decidido entre eles com justiça. Eles não são injustiçados” (Alcorão).

Embora as suas mensagens diferiam de acordo com o tempo e o lugar, a mensagem central continuou a ser a adoração do Deus Único como base dos esforços humanos. Muhammad (que a paz esteja com ele) não foi apenas o último profeta, mas também aquele cujo alcance era universal, de modo que o Alcorão identifica-o como sendo enviado “como uma misericórdia para todos os mundos”.

Há uma série de aspectos que Evola identifica como parte dos vínculos primordiais do Islão com a Tradição. “Embora (segundo Evola) o Islão se considere a ‘religião de Abraão’, ao ponto de atribuir-lhe a fundação da Kaaba (na qual encontramos novamente o tema da ‘pedra’, ou o símbolo do “centro” [do absoluto]), é, no entanto, também verdade que [o Islão] reivindicou independência de ambos Judaísmo e Cristianismo; a Kaaba, com o seu simbolismo do centro, é uma construção pré-islâmica, que tem origens ainda mais antigas que não podem ser datadas com precisão.

Na verdade, uma tradição popular identifica que os fundamentos da Caaba foram construídos por Adão, o primeiro homem e profeta. Há também evidências interessantes a se considerar acerca da descrição Bíblica da cidade sagrada de Meca*, ligando assim a revelação final àquelas dos primeiros profetas bíblicos. Quanto ao que Evola chama de “simbolismo do centro”, é interessante comparar isso com a lenda do Graal como o mestre sufi escocês, Shaykh Abdalqadir as-Sufi (Ian Dallas) escreve:

“… à medida que o mundo ocidental, insatisfeito espiritualmente, estendeu sua mão para além de Roma e do Papa para encontrar a sua fonte de cura no túmulo do redentor em Jerusalém, pois, insatisfeito mesmo ali, lançou seu olhar ansioso, meio espiritual, meio físico, ainda mais em direção ao Oriente para encontrar o santuário primordial da humanidade, então se dizia que o Graal foi retirado do nosso cínico Ocidente para o puro e casto berço inatingível de todas as nações. Então, o Graal nada mais era do que a Pedra Negra da Caaba, o santuário central da maior religião do mundo, do judaísmo purificado, o Islã. Makkah é nomeada, no Alcorão, como a Mãe das Cidades e, portanto, o ‘berço de todas as nações’ e a Caaba é chamada de ‘santuário primordial de toda a humanidade’. Incrustada num canto da Caaba está a Pedra Negra a que todo muçulmano eleva seus lábios e a beija quando chega empoeirado e exausto como um peregrino, beija como se estivesse saciando sua sede."

* descrição Bíblica da cidade sagrada de Meca: Makka é identificada na Bíblia como estando no “deserto de Parã” (Gênesis 21), e como o lugar onde Abraão construiu uma “Casa de Deus” (Gênesis 35:15 e 28: 7-18). O Profeta Davi fala de “Bakka” (Salmo 84:6) "Que, passando pelo vale de Baca, faz dele uma fonte; a chuva também enche os tanques.", um paralelo observado no Alcorão (Sura Al-Muddaththir, 74:1-3).
Repost qilingan:
HispanTV Brasil 🔻 avatar
HispanTV Brasil 🔻
23.01.202513:34
A mulher encarna em si mesma, de uma certa maneira, o esoterismo, em razão de certos aspectos de sua natureza e de sua função; a 'verdade esotérica' (haqîqah) é 'sentida' como uma realidade 'feminina', como ocorre também com a barakah. O véu e a reclusão da mulher têm, de resto, relação com a fase cíclica final em que vivemos — na qual as paixões e a malícia dominam cada vez mais — e apresentam uma certa analogia com a proibição do vinho e o velamento dos mistérios.


Frithjof Schuon, "Para Compreender o Islão"


@Homemdosubsolo
O mundo inteiro está podre. A ganância, o ódio e a crueldade estão à solta. Tencionamos organizar um novo império; uma nova civilização. Chamar-se-á Império Budista da Ásia Central, esculpido na Mongólia, na Manchúria e na Sibéria Oriental. Para esse efeito, já foram estabelecidas comunicações com Djan-Zo-Lin, o senhor da guerra da Manchúria, e com Hutukhta, o Buda Vivo da Mongólia. Aqui, nestas planícies históricas, organizaremos um exército tão poderoso como o de Genghis Khan. Depois, deslocar-nos-emos, como fez esse grande homem, e esmagaremos toda a Europa. O mundo deve morrer para que um mundo novo e melhor possa surgir, reencarnado num plano superior.


Dmitri Alioshin, "Asian Odyssey"


@Homemdosubsolo
Um tema bastante difundido é o de um casal dormir junto por uma ou várias noites com uma espada colocada entre eles como garantia de castidade. O exemplo mais conhecido é a lenda nórdica que conta como Sigurd dormiu castamente com Brynhildr, colocando sua espada entre eles. De acordo com a saga Völsunga, eles dormiram dessa forma por três noites. O mesmo período é especificado na história dinamarquesa do rei Gorm, o Velho, que se casou com a princesa inglesa Thyra, filha de Ethelred. Ela insistiu em três dias de abstinência sexual antes que o casamento fosse consumado. O galante Gorm respeitou seus desejos e dividiu o leito conjugal em dois compartimentos, colocando uma espada desembainhada no meio.


Martin L. West em "Indo-European Poetry and Myth"


@Homemdosubsolo
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