🔎ANÁLISE | Trump está de volta. E agora, Lula?
A posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos inaugura uma era de transformações globais que já reverberam no Brasil. Trump simboliza uma ruptura com a agenda globalista e um reforço da soberania nacional, pilares que deveriam ser inspiração para qualquer governo comprometido com sua nação. Para o governo Lula, no entanto, as prioridades de Trump são uma barreira a seus projetos, que privilegiam mais o alinhamento ideológico do que o fortalecimento do Brasil.
No campo das redes sociais, Trump deu um recado claro: liberdade de expressão acima de tudo. O alinhamento das Big Techs, como Meta e X (antigo Twitter), com essa postura desarma o Palácio do Planalto em sua tentativa de aprovar o PL da Censura. Essa insistência em controlar a informação mostra a verdadeira face de um governo que teme o debate aberto e a crítica. Trump, por sua vez, resgata o valor da liberdade, algo que o Brasil também precisa defender em sua plenitude.
Na agenda ambiental, a situação é ainda mais reveladora. Enquanto Trump retira os Estados Unidos de compromissos caros e questionáveis, como o Acordo de Paris, Lula insiste em colocar o Brasil como refém de narrativas internacionais que veem a Amazônia como patrimônio global, e não brasileiro. Sem o apoio americano, a COP-30 em Belém será mais um palco de retórica vazia e promessas irrealizáveis, deixando o Brasil dependente de financiamento externo que não chega ou vem a preço de soberania.
Na economia, Trump deixa claro que a hegemonia do dólar não será questionada. A tentativa do governo Lula de liderar a criação de um sistema alternativo de pagamento nos Brics, impulsionado pela China, é mais um exemplo de uma política externa que não entende os interesses estratégicos brasileiros. O risco de sanções comerciais americanas é real, e o Brasil, que depende fortemente do mercado dos EUA, não pode se dar ao luxo de brincar com fogo para agradar Pequim.
Trump representa liderança forte, defesa intransigente dos interesses nacionais e rejeição ao politicamente correto que enfraquece as nações. Lula, por outro lado, busca alianças frágeis em nome de agendas ideológicas ultrapassadas. Para o Brasil, a lição é clara: ou escolhemos o caminho da soberania e do pragmatismo, ou continuaremos reféns de governos que vendem ilusões enquanto nossa posição no mundo enfraquece. O jogo mudou – e agora cabe ao Brasil decidir se quer jogar ou continuar sendo jogado.
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