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Camarada Dracuiale (*Yalyos Dēwodānus) avatar
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É melhor sofrer mil golpes do que desferir um com raiva, mas se golpear salvar muitos, suporte o karma sem vacilar.

Laṅkāvatāra Sutra (via @maitridatta)
Considere um demônio como demônio e ele o prejudicará;
Saiba que o demônio está na sua mente, e você dele se livrará;
Atinja a realização de que um demônio é vacuidade, e você o aniquilará.


Vocês que se mostram como espíritos malignos e yaksas, masculinos ou femininos,
São demônios e causam maldades e obstáculos
Apenas para os que não têm compreensão.
Mas, uma vez que compreendamos, mesmo vocês, demônios, são deidades,
E se tornam a fonte de todas as realizações.

Milarepa
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Legio Victrix avatar
Legio Victrix
18.01.202521:58
https://legio-victrix.blogspot.com/2025/01/rene-guenon-ainda-existem.html

"Pode-se dizer que cada forma tradicional particular é uma adaptação da Tradição primordial, da qual todas derivaram, mais ou menos diretamente, em determinadas circunstâncias especiais de tempo e lugar; de modo que o que muda de uma para a outra não é de forma alguma a própria essência da doutrina, que está acima dessas contingências, mas apenas os aspectos exteriores de que ela se reveste e através dos quais se expressa. Disso resulta, por um lado, que todas essas formas são necessariamente equivalentes como fundamento, e, por outro, que geralmente há vantagem, para os seres humanos, em se ligarem, tanto quanto possível, àquela que é própria ao ambiente no qual vivem, pois é essa que normalmente deve melhor corresponder à sua natureza individual. Foi isso que nosso colaborador J.-H. Probst-Biraben destacou com justa razão ao final de seu artigo sobre o Dhikr[1]; no entanto, a aplicação que ele faz dessas verdades incontestáveis parece-nos requerer algumas precisões adicionais, a fim de evitar qualquer confusão entre domínios diferentes que, por mais que igualmente pertençam à ordem tradicional, são, no entanto, profundamente distintos[2]."
16.01.202512:52
A origem do Taijitu é geralmente tratada como outra imagem, o Wujitu, atribuído a Chen Tuan. (...) O Wujitu tinha o intuito de descrever a progressão da prática daoísta de neidan 内丹 (alquimia interna). O Wujitu consiste exatamente das mesmas cinco imagens do Taijitu, contudo, o diagrama é diferente de dois modos cruciais. Primeiro, todas as inscrições do Wujitu são diferentes. Segundo, o Wujitu deve ser lido de baixo para cima, direção que é oposta a do Taijitu de Zhou Dunyi. A primeira imagem na parte de baixo do Wujitu é o portal do feminino misterioso, o ponto de início do cultivo e do refino alquímico. A segunda imagem descreve uma progressão cíclica com dois movimentos contínuos. Começando do lado direito, cultiva-se o jing 精 (essência refinada) em qi 氣(energia ou força vital) e então refina-se este qi em shen 神 (espírito). A terceira imagem ilustra a conexão entre qi e os cinco elementos e como eles todos retornam à origem. A quarta imagem é formada por dois trigramas, Kan e Li, do Yijing. Esta imagem também é chamada de shui huo kuang kuo tu 火匡廓圖, o Diagrama da estrutura da água e do fogo, que tem um papel importante no cultivo corporal no Zhouyi Can Tong Qi, como já vimos.

Robin R. Wang, Yinyang: O caminho do céu e da terra no pensamento e na cultura chinesa
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Raphael Machado avatar
Raphael Machado
18.04.202522:00
https://www.youtube.com/watch?v=Rg5LWGvYz6c

Qual é a conexão entre o "Batman" e a mitologia maia? Em que medida o "Batman" pode ser lido tanto a partir da alquimia quanto a partir da "jornada do herói"? E, finalmente, de que forma a obra de Frank Miller ressignifica o mito do Homem-Morcego?
É certo que a Xantipa real não foi nem uma «senhora violenta que atormentou a vida de Sócrates» nem uma «verdadeira megera» como alguns tradutores, por vezes, fazem constar, meio que escondidinho, em notas de rodapé. Sócrates, em nenhum dos relatos desqualifica Xantipa, e por uma «simples» razão: porque ela cultivou, para com ele, o mesmo amor (philía) e afeição que ele dedicou à filosofia. Xantipa, isto é fato, veio a ser a condição da liberdade de Sócrates em gastar seu tempo filosofando pelas ruas de Atenas. Dele, ela foi o arrimo e a proteção de que carecia no sentido de encontrar sempre de novo um lar disponível, amoroso e aconchegante. Nesse ponto, Xantipa, perante um Sócrates absorto na reflexão e concentrado em seus ideais, estava sempre por ali, zelosa e atenta, a ponto de se pôr em seu encalço, e de até mesmo administrar reprimendas a título de cuidados. Enfim, mesmo tendo sido a mulher de Sócrates, Xantipa findou por ser «apenas» ela mesma: Xantipa!


Miguel Spinelli
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Īśvara avatar
Īśvara
20.01.202518:49
Em 20 de janeiro de 1567, dezenas de milhares de homens se digladiaram na atual Glória e na praia do Flamengo. O heroísmo de Arariboia, o sacrifício de Estácio de Sá e a aparição de São Sebastião combatendo ao lado dos luso-tupis marcaram a vitória dos nossos e são uma importante marca na formação histórica do nosso povo. Assim como em Guararapes, os calvinistas foram derrotados entre nós por uma aliança entre indígenas, brasilíndios de diversas regiões do país, nobres e guerreiros portugueses, jesuítas e a intervenção de um mártir e santo militar da Igreja.

https://novaresistencia.org/2019/10/04/a-batalha-de-urucumirim-e-o-nascimento-do-brasil/
A prática de Vajrapani Bhutadamara (O Portador do Vajra, Subjugador de Demônios), tomando por yidam uma forma iracunda tetráquira de Vajrapani, extraída do Vajrapanjara Tantra, um tantra explicativo ligado ao Hevajra Tantra, costuma ser um dos primeiro Anuttarayoga Tantra em que o adepto é iniciado na escola Sakya — de forma um tanto análoga a Yamantaka e Vajrakilaya nas escolas Gelug e Nyingma, respectivamente — por sua eficácia em eliminar obstáculos — externos, internos e secretos — à prática.

Em uma linha greco-budista: Héracles Tetráquiro, subjugador de Kakodaimones!
Comentário ao rito de iniciação de Kalachakra, preparação para o empoderamento vindouro... 🔥☸️🙏📿
17.04.202522:06
Uma brevíssima introdução a Dyeus Phter pelo @castrodasaraucarias (no insta).
Fudō Myōō (Acalanātha) e Kongōrikishi (Vajirapāṇi)
Mā Kali Yantra
19.11.202422:26
Reza a lenda que Sumé/Zomé/Pay Sumé, que os jesuítas sincretizaram com São Tomé, foi um homem branco, com barba longa, vindo do mar, que ensinou os índios do ramo Tupí a cultivar seus alimentos, fermenta-los, ciências naturais e ética (inclusive proibindo a endogamia).

Eu traço diversos paralelos entre a lenda de Sumé e conceitos religiosos indo-europeus, como o fato de que Sumé foi um líder tribal e religioso que desapareceu nas águas, prometendo um dia voltar, tal como Arthur e Dom Sebastião.

Existe uma associação implícita entre Sumé e os sambaquis, pois apesar de Sumé ser uma lenda Tupí, ocorre em locais que eram antigas habitações de sambaquis. Vários monumentos associados a Sumé são monólitos sambaquieiros, como os próprios sambaquis em si, que, em boa parte, são colinas/dunas mortuárias com restos da realeza sambaquieira cobertos de conchas, que lembram os kurgan indo-europeus. Isso pode ser facilmente associado ao nórdico Freyr, que veio do mar, ensinou aos homens o cultivo do trigo, morreu e foi enterrado em um monte mortuário, passando a ser seu templo, ensinando, assim, aos homens também o rito funerário.

Há DIVERSOS OUTROS paralelos que eu costumo traçar entre a cultura tupinambá, sambaqui e os indo-europeus, que comentarei mais a frente em outras postagens.

Estou comentando sobre isso hoje, pois essa lenda se "encerra" em Cabo Frio, minha cidade natal, na qual Sumé é traído pelos índios e recebe uma enxurrada de flechas, que magicamente retornam para os seus agressores. Com um único pulo, ele passa por cima do canal do Itajuru, e corre até o mar, onde some nas águas, prometendo um dia voltar...

A primeira foto sou eu mesmo no alto do Morro da Guia, antigo local de culto sambaqui, que posteriormente se tornou um observatório tupinambá e também um templo a Sumé, no qual se encontra a rocha chamada Trono de Sumé, e local no qual posteriormente os frades franciscanos ergueram uma capela.

A segunda foto é uma pegada que encontrei talhada na rocha, numa cachoeira no interior de MG, tal qual as pegadas de Sumé, que os jesuítas relatavam.
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