A Europa Central e Oriental é geralmente muito mais tradicional e nacionalista, se não particularmente intolerante na sua consciência social e racial, do que e em comparação com a Europa Ocidental.
Na Alemanha, na França, no Reino Unido, Portugal e noutros países da chamada "União Europeia", instituições liberais como as empresas dos meios de comunicação social, as ONG, as empresas multinacionais e várias outras instituições econômicas, culturais, sociais e políticas trabalham em conjunto e em sinergia para produzir desfiles homossexuais enquanto estimulam as uniões entre pessoas do mesmo sexo, propagam que os rapazes podem transformar-se em meninas e vice-versa, ou então, como já está a acontecer – impõem uma ditadura degenerada onde punem severamente de forma extrema qualquer pessoa (excepto imigrantes ilegais) que diga ou faça algo contra esses discursos decadentes. Além de tudo isso, os governos remodelaram a história durante gerações, impondo um sentimento de culpa à história das potências da Europa Ocidental, criando sentimentos de culpa e forçando os europeus a serem mais tolerantes não só aos degenerados mentais, mas também aos invasores do Terceiro Mundo.
No entanto, na Polônia, na Hungria, na Bielorrússia, na Sérvia, na Ucrânia, na Geórgia, nos países Bálticos e noutros da região, apesar de terem os seus próprios problemas, eles mantêm ainda um certo grau de consciência. Por exemplo, aproximadamente a mesma parte da Europa que foi ocupada pela União Soviética – as palavras "nação" ou "Patriota" nunca se tornaram insultos. Claro, lá eles sabem o que é perder a autonomia, a história e o povo, e não querem isso de novo. É por isso que os europeus (centrais e) orientais expressam mais frequentemente e mais abertamente convicções sobre suas nações. Nestes países dificilmente se verá uma enorme manifestação LGBTQIA + (excepto na Ucrânia).
É claro que, durante vários anos, os Estados Unidos, sob a administração Biden, mantiveram, com o dinheiro dos impostos dos americanos, ONG e políticos na Ucrânia que trabalharam no desempenho em "Direitos Humanos" e em "questões de gênero". Tais ONGs financiaram e financiam grupos feministas e LGBT+ que lutam (não na guerra) pelo fim da guerra, enquanto gritam sobre a desmilitarização de grupos nacionalistas que defendem o país no front contra outra horda de merda.
No fim, foram os LGBT+ que fugiram do país em 2022, são eles que apoiam a inexistência de grupos paramilitares nacionalistas e são eles que infectam as mentes das crianças Ucranianas para serem mais "delicadas" e evitarem o serviço militar no futuro.
Ou seja, o caso da Ucrânia é um lembrete óbvio de que os LGBTS só lutam contra o progresso do país, e lembra-nos que não podemos contar com eles para absolutamente nada, nem para defender as terras em que vivem. Portanto, expurguem esses parasitas o mais rápido possível – como os nacionalistas ucranianos vêm fazendo desde 2014 (com destaque em 16 de junho de 2024 em Kiev, as ações em Kharkiv também devem ser lembradas).
> Se, no futuro, a Ucrânia infelizmente cair, e os países europeus continuarem afundados no lixo ideológico, quero dizer: nos formigueiros de partidos e facções políticas esquerdistas, progressistas, marxistas culturais, feministas e Antifas, em geral, o Wokismo – não esperem que possam defender-se de uma invasão russa. Afinal, homens afeminados, gays, sojados e feministas não sabem operar tanques ou armas, e não suportariam uma semana numa trincheira de merda, mas Asiáticos, muçulmanos, bolcheviques russos e africanos sim.
É isso que quero dizer, se a União Europeia não mudar as suas convicções, o seu poder tecnológico e militar não a salvará de uma invasão em larga escala. Na minha opinião, a Europa Oriental é hoje a única esperança. Bem, é interessante saber que Berlim está cheia de skinheads e neonazistas, e que os partidos de direita estão a ganhar toda a Europa, espero que a Europa no seu conjunto volte a ser boa.
