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A leste, existe uma plataforma levantada, o que pode ser acessada por pelo menos três etapas. Balaustradas de ambos os lados da escada, entre o leste do templo. Existem outros lugares e mais três chapas: a maior, média e voltada para o Ocidente é a do Venerável Mestre, Presidente do Loja. A Sul e Norte, contra o gradeamento, os outros dois platôs são ocupados por outros oficiais, face-a-face. A pedra bruta, pedra cúbica e mais três lustres, perto do Venerável.
No Ocidente, um banco é colocado entre as colunas, mesmo ao lado da porta, onde se senta o “Cobridor“, Guardião do Templo.
A decoração do templo também é codificada. Uma parte é fixa, mas alguns elementos o mudam, dependendo de quem ocupava o lugar, o seu ritual e seu grau maçônico. Uma corda a nós, o ramalhete serrilhada, ao redor do templo abaixo do limite ao das longas paredes do lado leste, o norte e o sul. Ela simboliza a união da cadeia. Pelo leste, e na parede, por detrás da plataforma do Venerável, se encontra representado po um triângulo isósceles chamado delta luminoso Sol e uma Lua, chamado luminárias. Segundo grau maçônico, situada na parte ocidental, a parede no lado norte da porta, se encontra uma estrela brilhante de cinco estrelas nomeado flamboyante em forma de ramos. Este é um pentagrama. Em níveis mais elevados, cortinas pretas ou vermelhas, e raramente, outras cores mais, podem ser colocadas nas paredes. Ao mudar a partir do posto de companheiro para o Mestre, o Templo se torna sala ambiente ou Hekhal, para os Maçons do terceiro grau, onde, de acordo com o mito de Hiram Abiff, onde os Mestres receberam o seu salário. Segundo a tradição maçônica, o acesso a este “espaço”, se dá por uma escada em forma de parafuso, por três séries sucessivas, respetivamente 3, 5 e 7 etapas. Na Bíblia, o Hekhal, ocupa uma posição intermediária entre o pórtico e a do santo dos santos.