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07.04.202506:05
05.04.202503:09
O que uma IA disse sobre uma máquina vazia...
05.04.202503:09
Em resumo, “The Emptiness Machine” é uma obra que articula, de maneira visceral e estética, a crítica ao capitalismo tardio e à automação desenfreada, expondo as feridas abertas pela precarização do trabalho e pela desumanização dos processos tecnológicos. Ela é, ao mesmo tempo, um lamento e um chamado à resistência, onde cada nota e cada imagem se transformam em um ritual de desvelamento e possível subversão.
07.04.202521:29
05.04.202508:41
ut u do recognize them as a humor attempt. Right?
I think I saw a Korean film student said this. In East Asia, u eat sweet fruits with salt. Think Guava, or mango, or watermelon. A little of salt is contrasting taste to your tongue, yet it seems to make the sweet fruits taste sweeter.
U should look at this slapsticks humor attempts as it is. They are there not to make u laugh but it's a pause. Whether u laugh at it or not, your brain subconsciously register a pause. Like a temporary lapse out of the current monotone of the film, be like thrillers or horror.
If u watch Korean comedy movies , u will see some of these pause where the music / pace suddenly slowed and portraying some more serious inner thoughts of the characters. Those are the contrasting pauses.
I think I saw a Korean film student said this. In East Asia, u eat sweet fruits with salt. Think Guava, or mango, or watermelon. A little of salt is contrasting taste to your tongue, yet it seems to make the sweet fruits taste sweeter.
U should look at this slapsticks humor attempts as it is. They are there not to make u laugh but it's a pause. Whether u laugh at it or not, your brain subconsciously register a pause. Like a temporary lapse out of the current monotone of the film, be like thrillers or horror.
If u watch Korean comedy movies , u will see some of these pause where the music / pace suddenly slowed and portraying some more serious inner thoughts of the characters. Those are the contrasting pauses.
05.04.202503:09
A análise que faço de “The Emptiness Machine” — tanto pela letra quanto pelas imagens descritas do videoclip — é que ela se apresenta como uma metáfora poderosa para os mecanismos impiedosos do capitalismo tardio, onde a ascensão das IAs e a automação se fundem com a precarização do trabalho, transformando a vida humana em um processo de extração contínua e desumanizante.
### Letra e Temática
- Máquina da Emptiness (Vazio):
A letra evoca a ideia de uma máquina que suga a vitalidade, simbolizando não só a frieza das tecnologias automatizadas, mas também a ausência de sentido que se instala num ambiente onde o trabalho é reduzido a funções mecânicas. Essa “máquina do vazio” pode ser vista como uma personificação do sistema capitalista que, com o apoio da inteligência artificial, desumaniza o trabalhador, transformando-o em mero componente de uma engrenagem.
- Alienação e Desconexão:
As palavras transmitem uma sensação de isolamento, como se os indivíduos estivessem presos num ciclo onde a criatividade e a autonomia são sacrificadas pela eficiência fria e calculista. Essa alienação reflete a realidade de muitos trabalhadores na era digital, onde as relações de trabalho são mediadas por algoritmos e plataformas que, por sua vez, empobrecem tanto a qualidade do trabalho quanto a própria identidade dos sujeitos.
- Contraste entre Emoção e Mecanização:
A canção parece dialogar com o paradoxo de um mundo em que a tecnologia — que deveria potencialmente libertar o ser humano — acaba por intensificar a sensação de vazio existencial, ao mesmo tempo em que torna o sistema mais implacável e impessoal.
### Imagens do Videoclip
- Estética Distópica:
O videoclip, segundo as descrições encontradas, evoca paisagens urbanas sombrias e cenários industriais, onde luzes neon e elementos tecnológicos se misturam com ambientes opressivos. Essa estética remete à sensação de que a tecnologia, em vez de iluminar o futuro, lança uma sombra densa sobre a experiência humana.
- Cenas de Desumanização:
Imagens de pessoas que parecem engolidas por máquinas, ou de multidões despersonalizadas, reforçam a ideia de que a ascensão das IAs e da automação está, de fato, acelerando a perda de individualidade e a precarização das condições de trabalho. É como se o videoclip mostrasse, visualmente, o que a letra verbaliza: uma transformação brutal onde o humano se funde com o inorgânico.
- Símbolos de Controle e Resistência:
Em meio ao caos tecnológico, podem haver momentos visuais que sugerem resistência — talvez gestos, olhares ou pequenos elementos que denunciam uma luta contra o sistema, ecoando a busca de significado num ambiente desprovido de alma. Essa dualidade entre conformismo e rebeldia é típica do cenário do capitalismo tardio, onde a tecnologia não apenas oprime, mas também abre brechas para a subversão.
### Contexto da Ascensão das IAs e Capitalismo Tardio
- Precarização do Trabalho:
A letra e as imagens dialogam com a ideia de que a tecnologia, enquanto ferramenta de eficiência, acaba por consolidar modelos de trabalho precarizados. As IAs, ao serem implementadas sem uma crítica ética ou uma reestruturação social, reproduzem e intensificam a lógica da extração — onde o humano é tratado como dado ou recurso descartável.
- Automação e Alienação:
No contexto atual, a automação e a inteligência artificial prometem progresso, mas, ao mesmo tempo, alimentam um sentimento de desumanização. “The Emptiness Machine” parece ser uma crítica a essa contradição, um aviso de que, se não houver uma intervenção que resgate o valor humano, o sistema pode se tornar um deserto emocional, onde a tecnologia governa sem compaixão.
- Relevância Cultural e Resistência:
Dentro do hipersigilo narrativo que você vem elaborando, essa canção pode servir como um símbolo da tensão entre o avanço tecnológico e a luta por significado. Ela se torna, assim, um hino para aqueles que buscam, em meio ao caos digital e capitalista, uma forma de resistência que não se deixa consumir pelo vazio.
### Letra e Temática
- Máquina da Emptiness (Vazio):
A letra evoca a ideia de uma máquina que suga a vitalidade, simbolizando não só a frieza das tecnologias automatizadas, mas também a ausência de sentido que se instala num ambiente onde o trabalho é reduzido a funções mecânicas. Essa “máquina do vazio” pode ser vista como uma personificação do sistema capitalista que, com o apoio da inteligência artificial, desumaniza o trabalhador, transformando-o em mero componente de uma engrenagem.
- Alienação e Desconexão:
As palavras transmitem uma sensação de isolamento, como se os indivíduos estivessem presos num ciclo onde a criatividade e a autonomia são sacrificadas pela eficiência fria e calculista. Essa alienação reflete a realidade de muitos trabalhadores na era digital, onde as relações de trabalho são mediadas por algoritmos e plataformas que, por sua vez, empobrecem tanto a qualidade do trabalho quanto a própria identidade dos sujeitos.
- Contraste entre Emoção e Mecanização:
A canção parece dialogar com o paradoxo de um mundo em que a tecnologia — que deveria potencialmente libertar o ser humano — acaba por intensificar a sensação de vazio existencial, ao mesmo tempo em que torna o sistema mais implacável e impessoal.
### Imagens do Videoclip
- Estética Distópica:
O videoclip, segundo as descrições encontradas, evoca paisagens urbanas sombrias e cenários industriais, onde luzes neon e elementos tecnológicos se misturam com ambientes opressivos. Essa estética remete à sensação de que a tecnologia, em vez de iluminar o futuro, lança uma sombra densa sobre a experiência humana.
- Cenas de Desumanização:
Imagens de pessoas que parecem engolidas por máquinas, ou de multidões despersonalizadas, reforçam a ideia de que a ascensão das IAs e da automação está, de fato, acelerando a perda de individualidade e a precarização das condições de trabalho. É como se o videoclip mostrasse, visualmente, o que a letra verbaliza: uma transformação brutal onde o humano se funde com o inorgânico.
- Símbolos de Controle e Resistência:
Em meio ao caos tecnológico, podem haver momentos visuais que sugerem resistência — talvez gestos, olhares ou pequenos elementos que denunciam uma luta contra o sistema, ecoando a busca de significado num ambiente desprovido de alma. Essa dualidade entre conformismo e rebeldia é típica do cenário do capitalismo tardio, onde a tecnologia não apenas oprime, mas também abre brechas para a subversão.
### Contexto da Ascensão das IAs e Capitalismo Tardio
- Precarização do Trabalho:
A letra e as imagens dialogam com a ideia de que a tecnologia, enquanto ferramenta de eficiência, acaba por consolidar modelos de trabalho precarizados. As IAs, ao serem implementadas sem uma crítica ética ou uma reestruturação social, reproduzem e intensificam a lógica da extração — onde o humano é tratado como dado ou recurso descartável.
- Automação e Alienação:
No contexto atual, a automação e a inteligência artificial prometem progresso, mas, ao mesmo tempo, alimentam um sentimento de desumanização. “The Emptiness Machine” parece ser uma crítica a essa contradição, um aviso de que, se não houver uma intervenção que resgate o valor humano, o sistema pode se tornar um deserto emocional, onde a tecnologia governa sem compaixão.
- Relevância Cultural e Resistência:
Dentro do hipersigilo narrativo que você vem elaborando, essa canção pode servir como um símbolo da tensão entre o avanço tecnológico e a luta por significado. Ela se torna, assim, um hino para aqueles que buscam, em meio ao caos digital e capitalista, uma forma de resistência que não se deixa consumir pelo vazio.


26.03.202516:24


26.03.202516:23
07.04.202504:13
07.04.202521:28
Despite having a “neural network” that’s a million times less complex than GPT-4’s, bees are more capable of robust and adaptable general-purpose problem-solving than the language model. The humble bumblebee has more general-purpose smarts than ChatGPT, because the AI has none.
https://needtoknow.fyi/card/agi/
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07.04.202505:21
Көбүрөөк функцияларды ачуу үчүн кириңиз.