Hoje, estive com o relator especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA, Pedro Vaca Villarreal, para expor meu caso.
No dia 18 de janeiro de 2024, fui alvo de busca e apreensão por ordem do ministro Alexandre de Moraes, sob a acusação infundada de envolvimento nos atos de 8 de janeiro. A decisão se baseou em uma foto adulterada de alguém que supostamente esteve no evento — mas que, na verdade, era uma imagem da posse do presidente Bolsonaro.
A Polícia Federal apreendeu meu passaporte diplomático, minha arma registrada, meu celular e meu computador, com prazo de 21 dias para perícia. No entanto, até hoje, nada foi devolvido, sequer tive acesso aos autos, e o inquérito segue parado, sem qualquer conclusão.
O Brasil vive uma ditadura que persegue seus adversários políticos de forma implacável. Que o relator seja justo e imparcial, coisa que nossa suprema corte está longe de ser!