Meu nome é Sidarta Gautama. Tenho 35 anos. Minha morada não é fixa, pois renunciei ao luxo do palácio e vivo entre florestas e vilarejos, buscando apenas o essencial para sustentar meu corpo. Não sou casado, pois abandonei os laços mundanos para seguir o caminho da iluminação. Não possuo bens materiais além das vestes simples que cubro meu corpo e da tigela em que recebo esmolas.
Acordo ao amanhecer, quando os primeiros raios de sol tocam a terra, e passo o dia em meditação e ensinamentos sobre o Dharma. Não consumo carne, nem me entrego a excessos, pois sigo o Caminho do Meio. Minha mente está em paz, livre de desejos e apegos. Antes de descansar sob a sombra de uma árvore, reflito sobre a impermanência da vida e sobre o sofrimento inerente à existência.