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14.05.202501:00
UM EXEMPLO DO MONOPÓLIO DA CHINA EM OUTROS PAÍSES - UMA DAS CARACTERÍSTICAS DO IMPERIALISMO
O mapa apresentado para esse pequeno estudo, mostra a relação de luta comercial pelos mercados consumidores entre os dois principais países imperialistas deste séc. XXI: EUA x China.
Em apenas 20 anos, uma transformação dramática ocorreu: dos 54 países do continente, 52 têm mais comércio com a China do que com os Estados Unidos." [Tradução nossa!]
PORQUE A ÁFRICA É CONSIDERADA O CONTINENTE MAIS PROMISSOR DO MUNDO?
Obviamente o continente africano é considerado o continente mais promissor do mundo para os capitalistas neste séc. XXI, porque: 1) é o continente do mundo onde existem recursos naturais e minerais em abundância a serem explorados; 2) é o lugar no mundo onde a mão-de-obra tem o valor mais baixo em todo o mundo, garantindo aos capitalistas uma maior exploração do trabalho e maior concentração de mais valia para as empresas chinesas entre outras; 3) é o lugar do mundo onde existe o maior mercado de infraestrutura a ser construída (moradias, rodovias, portos, construção de redes de água potável e esgoto, urbanização de cidades, hospitais, escolas, etc...), pois é um continente onde todos os países sofrem um atraso e subdesenvolvimento significativos em todas as áreas.
O MONOPÓLIO DA CHINA VAI MUITO ALÉM DA ÁFRICA
<📈 Global Trade Dominance: U.S. vs. China (2000 & 2024) - Voronoi
https://www.voronoiapp.com/trade/-Global-Trade-Dominance-US-vs-China-2000--2024-4080>
O exemplo do Brasil é um dos melhores para ilustrar esse domínio chinês sobre os mercados. O Brasil, país mais rico da América Latina, se encontra na mesma situação dos países africanos em relação a China. É um país atualmente desendustrializado, que importa todo tipo de mercadoria da China. Basta ir a qualquer loja, que se verificará que quase 100% de tudo o que é vendido, tem o selo de fabricação "made in China". Isto mostra, que o monopólio da indústria capitalista chinesa, exerce absoluto controle no mercado brasileiro, onde qualquer produto que o brasileiro compre, terá que pagar impostos (lucros e mais valia) ao capital estrangeiro, no caso, ao capital chinês entre outros, os detentores dos meios de produção.
Diante disso, o Brasil segue como um país atrasado e dominado exclusivamente pelos interesses dos capitalistas estrangeiros, sejam eles de quais países forem, que ditam as regras, os preços, e o tipo de tecnologia (normalmente atrasada em relação aos países desenvolvidos) para os produtos consumidos em território brasileiro. O Brasil nessa situação, continua sendo um país dependente e colonizado por outras mãos, além das quais historicamente já fazem isso, da mesma forma que acontece na atualidade com os países do Continente africano.
No capitalismo não há saída, nem para os países africanos ou os da América Latina, pois o rearranjo global (mundo unipolar ou mundo multipolar) sempre manterá os países dessas regiões no subdesenvolvimento, como áreas de extração de minerais e recursos naturais, enquanto alguns poucos países imperialistas continuarão a explorar e dominar esses territórios, escravizando a força de trabalho das populações para poderem enriquecer ainda mais as suas classes dominantes.
O socialismo é a única opção para se conseguir a soberania e a liberdade dos povos.
Por Frente Marxista-Leninista Brasil
Fragmentos de textos traduzidos a partir do canal "Infográficos" de Evgeny Ogorodnikov.
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O mapa apresentado para esse pequeno estudo, mostra a relação de luta comercial pelos mercados consumidores entre os dois principais países imperialistas deste séc. XXI: EUA x China.
"A China e os seus comerciantes expulsaram os norte-americanos dos mercados periféricos. O mapa mostra os países africanos e seus parceiros comerciais em 2003 e 2023. <https://t.me/FAE_BR/1133>
Em apenas 20 anos, uma transformação dramática ocorreu: dos 54 países do continente, 52 têm mais comércio com a China do que com os Estados Unidos." [Tradução nossa!]
PORQUE A ÁFRICA É CONSIDERADA O CONTINENTE MAIS PROMISSOR DO MUNDO?
"O continente mais promissor do século XXI está perdido para os norte-americanos." [Tradução nossa!]
Obviamente o continente africano é considerado o continente mais promissor do mundo para os capitalistas neste séc. XXI, porque: 1) é o continente do mundo onde existem recursos naturais e minerais em abundância a serem explorados; 2) é o lugar no mundo onde a mão-de-obra tem o valor mais baixo em todo o mundo, garantindo aos capitalistas uma maior exploração do trabalho e maior concentração de mais valia para as empresas chinesas entre outras; 3) é o lugar do mundo onde existe o maior mercado de infraestrutura a ser construída (moradias, rodovias, portos, construção de redes de água potável e esgoto, urbanização de cidades, hospitais, escolas, etc...), pois é um continente onde todos os países sofrem um atraso e subdesenvolvimento significativos em todas as áreas.
O MONOPÓLIO DA CHINA VAI MUITO ALÉM DA ÁFRICA
"Os produtos chineses substituíram os produtos americanos, europeus e japoneses nos principais mercados de vendas.A China criou mercados para si mesma em todo o mundo". [Tradução nossa!]
<📈 Global Trade Dominance: U.S. vs. China (2000 & 2024) - Voronoi
https://www.voronoiapp.com/trade/-Global-Trade-Dominance-US-vs-China-2000--2024-4080>
O exemplo do Brasil é um dos melhores para ilustrar esse domínio chinês sobre os mercados. O Brasil, país mais rico da América Latina, se encontra na mesma situação dos países africanos em relação a China. É um país atualmente desendustrializado, que importa todo tipo de mercadoria da China. Basta ir a qualquer loja, que se verificará que quase 100% de tudo o que é vendido, tem o selo de fabricação "made in China". Isto mostra, que o monopólio da indústria capitalista chinesa, exerce absoluto controle no mercado brasileiro, onde qualquer produto que o brasileiro compre, terá que pagar impostos (lucros e mais valia) ao capital estrangeiro, no caso, ao capital chinês entre outros, os detentores dos meios de produção.
Diante disso, o Brasil segue como um país atrasado e dominado exclusivamente pelos interesses dos capitalistas estrangeiros, sejam eles de quais países forem, que ditam as regras, os preços, e o tipo de tecnologia (normalmente atrasada em relação aos países desenvolvidos) para os produtos consumidos em território brasileiro. O Brasil nessa situação, continua sendo um país dependente e colonizado por outras mãos, além das quais historicamente já fazem isso, da mesma forma que acontece na atualidade com os países do Continente africano.
No capitalismo não há saída, nem para os países africanos ou os da América Latina, pois o rearranjo global (mundo unipolar ou mundo multipolar) sempre manterá os países dessas regiões no subdesenvolvimento, como áreas de extração de minerais e recursos naturais, enquanto alguns poucos países imperialistas continuarão a explorar e dominar esses territórios, escravizando a força de trabalho das populações para poderem enriquecer ainda mais as suas classes dominantes.
O socialismo é a única opção para se conseguir a soberania e a liberdade dos povos.
Por Frente Marxista-Leninista Brasil
Fragmentos de textos traduzidos a partir do canal "Infográficos" de Evgeny Ogorodnikov.
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14.05.202500:55
COMÉRCIO AFRICANO CHINA x EUA
Em 2003, a China foi o parceiro comercial preferido de 18 países em relação aos EUA, ou seja, 35% do continente.
Em 2023, 52 dos 54 países africanos (97%) comercializarão mais com a China do que com os EUA.
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Em 2003, a China foi o parceiro comercial preferido de 18 países em relação aos EUA, ou seja, 35% do continente.
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08.05.202517:38
Como sempre, a burguesia mundial não brinca em serviço: a escolha de um novo papa da igreja católica (dessa vez norte-americano) exatamente na véspera da data da vitória da União Soviética contra o nazismo não é algo ao acaso.
É fazer com que grande parte dos povos do mundo passem a se concentrar exatamente nesse acontecimento, de forma a não dar importância a outros assuntos muito mais importantes, como é o caso, do aniversário de 80 anos da vitória da humanidade sobre o nazismo e o fascismo.
Os capitalistas / fascistas e suas instituições estão trabalhando incessantemente para fazer o apagamento da História das lutas dos trabalhadores.
A mídia capitalista fará o papel a partir de agora, e até a próxima semana, não se falará em outra coisa nos jornais e nas redes sociais em todo o mundo. A rede golpe de TV, por exemplo, já está fazendo esse papel, dedicando toda a edição do seu jornal da tarde à posse do novo papa.
Como sempre, a religião (seja ela qual for) continua a ser um dos muitos ópios preparados pelos exploradores para controlar e rebanhar a consciência dos povos.
"Habemus Gado", é o que os exploradores do povo sempre querem que os trabalhadores se tornem!
É fazer com que grande parte dos povos do mundo passem a se concentrar exatamente nesse acontecimento, de forma a não dar importância a outros assuntos muito mais importantes, como é o caso, do aniversário de 80 anos da vitória da humanidade sobre o nazismo e o fascismo.
Os capitalistas / fascistas e suas instituições estão trabalhando incessantemente para fazer o apagamento da História das lutas dos trabalhadores.
A mídia capitalista fará o papel a partir de agora, e até a próxima semana, não se falará em outra coisa nos jornais e nas redes sociais em todo o mundo. A rede golpe de TV, por exemplo, já está fazendo esse papel, dedicando toda a edição do seu jornal da tarde à posse do novo papa.
Como sempre, a religião (seja ela qual for) continua a ser um dos muitos ópios preparados pelos exploradores para controlar e rebanhar a consciência dos povos.
"Habemus Gado", é o que os exploradores do povo sempre querem que os trabalhadores se tornem!
09.05.202522:00
COMBATER A FALSIFICAÇÃO DA HISTÓRIA
Por ser um dos eventos mais importantes da geopolítica do século 20, a Segunda Guerra é fonte de muitas distorções e falsificações. Milhões de dólares são gastos todos os anos nos filmes e séries que buscam recontar os eventos dessa época para fraudar a História: afirmar que quem venceu a Guerra foram os estadunidenses.
As narrativas mentirosas dos livros não resistem aos números, tão menos à realidade: a cada 10 soldados do Eixo mortos, 8 foram de responsabilidade do Exército Vermelho; o famoso Dia D só aconteceu em junho de 1944, quando a URSS já estava avançando para a tomada de Berlim. No cinema, a maioria dos filmes transforma derrotas humilhantes de franceses e ingleses em vitórias e tenta justificar o colaboracionismo das potências capitalistas com os nazistas em algumas ocasiões.
Os filmes também tentam nos fazer acreditar que o Japão fascista se rendeu por conta do ataque nuclear contra a população civil japonesa feito pelos EUA. Escondem a realidade: a URSS desembarcou suas tropas na Manchúria e na Coreia, declarando guerra ao Japão, que viu suas tropas de mais de 1,5 milhão de homens se renderem, com os soviéticos tendo superioridade numérica e de armas em combate.
Outra falsificação criada é que o Exército Vermelho obrigou o povo a ingressar nos esforços de guerra. Se isso fosse realmente verdade, bastava a população se render quando os nazistas entrassem no país, mas o que assistimos foi a população integrar os grupos guerrilheiros e defender palmo a palmo o solo da Pátria.
Vencer a guerra não foi uma tarefa fácil: ao todo, mais de 35 milhões de soviéticos morreram nas câmaras de gás, assassinados nas batalhas, exterminados nas aldeias ou de fome nas cidades sitiadas. Mesmo assim, foi possível vencer. Há 80 anos, o Partido Comunista Bolchevique e o Exército Vermelho provaram a superioridade do socialismo e que com um povo ganho para defender seus interesses, é possível tudo, até mesmo vencer uma máquina de guerra que parecia invencível.
Os povos do mundo sempre serão gratos ao heróico povo soviético pela vitória contra o inimigo nazista. Honremos aqueles que morreram lutando pelo socialismo no passado, lutando pelo socialismo hoje.
[Grifos nossos!]
ALMEIDA, Raphael. 80 anos da vitória soviética contra o nazismo. Fragmentos extraídos de artigo do Jornal A Verdade [Edição física], ano 25, n. 312, maio de 2025, pág. 12.
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Por ser um dos eventos mais importantes da geopolítica do século 20, a Segunda Guerra é fonte de muitas distorções e falsificações. Milhões de dólares são gastos todos os anos nos filmes e séries que buscam recontar os eventos dessa época para fraudar a História: afirmar que quem venceu a Guerra foram os estadunidenses.
As narrativas mentirosas dos livros não resistem aos números, tão menos à realidade: a cada 10 soldados do Eixo mortos, 8 foram de responsabilidade do Exército Vermelho; o famoso Dia D só aconteceu em junho de 1944, quando a URSS já estava avançando para a tomada de Berlim. No cinema, a maioria dos filmes transforma derrotas humilhantes de franceses e ingleses em vitórias e tenta justificar o colaboracionismo das potências capitalistas com os nazistas em algumas ocasiões.
Os filmes também tentam nos fazer acreditar que o Japão fascista se rendeu por conta do ataque nuclear contra a população civil japonesa feito pelos EUA. Escondem a realidade: a URSS desembarcou suas tropas na Manchúria e na Coreia, declarando guerra ao Japão, que viu suas tropas de mais de 1,5 milhão de homens se renderem, com os soviéticos tendo superioridade numérica e de armas em combate.
Outra falsificação criada é que o Exército Vermelho obrigou o povo a ingressar nos esforços de guerra. Se isso fosse realmente verdade, bastava a população se render quando os nazistas entrassem no país, mas o que assistimos foi a população integrar os grupos guerrilheiros e defender palmo a palmo o solo da Pátria.
Vencer a guerra não foi uma tarefa fácil: ao todo, mais de 35 milhões de soviéticos morreram nas câmaras de gás, assassinados nas batalhas, exterminados nas aldeias ou de fome nas cidades sitiadas. Mesmo assim, foi possível vencer. Há 80 anos, o Partido Comunista Bolchevique e o Exército Vermelho provaram a superioridade do socialismo e que com um povo ganho para defender seus interesses, é possível tudo, até mesmo vencer uma máquina de guerra que parecia invencível.
Os povos do mundo sempre serão gratos ao heróico povo soviético pela vitória contra o inimigo nazista. Honremos aqueles que morreram lutando pelo socialismo no passado, lutando pelo socialismo hoje.
[Grifos nossos!]
ALMEIDA, Raphael. 80 anos da vitória soviética contra o nazismo. Fragmentos extraídos de artigo do Jornal A Verdade [Edição física], ano 25, n. 312, maio de 2025, pág. 12.
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13.05.202521:00
A MEMÓRIA DE STALIN PERMANECE VIVA ENTRE O POVO
Se durante a vida de Stálin todas as conquistas da URSS foram associadas ao seu nome e às suas ações, no 20º Congresso do Partido, e depois dele, Stálin começou a ser responsabilizado por todos os problemas que, aliás, surgiram justamente como resultado da falta de habilidade dos líderes que assumiram as rédeas do país após a morte de Stálin. A propagação generalizada e persistente de uma imagem negativa de Stalin, que pretendia permear a consciência do povo soviético, combinada com o manto de silêncio, insinuações e sigilo que foi tecido sobre muitos fatos de sua vida e trabalho, só contribuiu para distorcer ainda mais a figura do líder ausente. No entanto, na esmagadora maioria dos soviéticos, a memória de Stalin e de sua época permaneceu viva e praticamente intocada".
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
GARRIDO, Jaime Canales. Stalin, o líder [Edição digital em espanhol]. Editorial Templando, 2021.
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Se durante a vida de Stálin todas as conquistas da URSS foram associadas ao seu nome e às suas ações, no 20º Congresso do Partido, e depois dele, Stálin começou a ser responsabilizado por todos os problemas que, aliás, surgiram justamente como resultado da falta de habilidade dos líderes que assumiram as rédeas do país após a morte de Stálin. A propagação generalizada e persistente de uma imagem negativa de Stalin, que pretendia permear a consciência do povo soviético, combinada com o manto de silêncio, insinuações e sigilo que foi tecido sobre muitos fatos de sua vida e trabalho, só contribuiu para distorcer ainda mais a figura do líder ausente. No entanto, na esmagadora maioria dos soviéticos, a memória de Stalin e de sua época permaneceu viva e praticamente intocada".
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
GARRIDO, Jaime Canales. Stalin, o líder [Edição digital em espanhol]. Editorial Templando, 2021.
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13.05.202500:35
Os crimes de Stalin
#chimarrãomarxista
https://www.instagram.com/reel/DJeyn3lOPsZ/
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https://www.instagram.com/reel/DJeyn3lOPsZ/
09.05.202517:00
UMA DENÚNCIA PERTINENTE SOBRE O GOVERNO CAPITALISTA E IMPERIALISTA DA RÚSSIA
Na Rússia, entretanto, o Dia da Vitória não foi cancelado; mas sua essência foi ultrajada. Os símbolos soviéticos estão sendo substituídos por símbolos imperiais: uma fita de São Jorge em vez de uma fita da Guarda ou Vermelha, o mausoléu de Lênin está sendo encoberto, monumentos aos soldados do Exército Vermelho estão sendo demolidos (e não, não é na Ucrânia, como você pode pensar, mas na Rússia); a ênfase está no fato de que somente os russos conquistaram essa vitória. As autoridades russas usam o feriado para promover o imperialismo, equiparando as atuais guerras de ocupação com a façanha do povo soviético (por exemplo, o slogan: “Vencemos naquela época - venceremos agora”).
A ideologia do Kremlin combina chauvinismo, corporativismo e a negação do direito das nações à autodeterminação. Monumentos a colaboradores fascistas, citações ao filósofo fascista Ivan Ilyin, a proliferação de generais brancos - a maioria dos quais se aliou a A. Hitler - e a repressão à oposição fazem parte da fascistização do Estado, assim como na Ucrânia.
Para as autoridades atuais, o 9 de maio não é um triunfo do socialismo sobre o fascismo, mas uma ferramenta para legitimar sua política de expansão. Portanto, os cidadãos conscientes rejeitam esse feriado distorcido, que se tornou um símbolo da vingança burguesa. [°]
E agora vamos nos afastar do assunto e voltar aos generais brancos. Ou melhor, vamos prestar atenção a Krasnov: primeiro, ele enganou as autoridades soviéticas; depois, organizou repressões e ataques brutais; e, por fim, fugiu para a Europa. Na Rússia, essas pessoas são glorificadas em pé de igualdade com os heróis da Grande Guerra Patriótica; assim como na Ucrânia, a UPA e a OUN estão sendo transformados em heróis entre o povo, o mesmo está acontecendo aqui. Em geral, nem a burguesia ucraniana, nem a russa, nem qualquer outra, jamais reconhecerá a contribuição dos comunistas, a contribuição de Stalin e do sistema socialista para essa grande vitória.
Continuando com essa ideia da importância de relembrar a história verdadeira e reconhecer a contribuição de todos os povos para a luta contra o fascismo, devemos estar cientes da necessidade de união entre todas as forças progressistas para defender os direitos humanos e lutar pela justiça social hoje. Somente por meio de esforços conjuntos poderemos resistir às tentativas de reescrever a história e distorcer a verdade sobre aqueles terríveis tempos de guerra.
Devemos nos lembrar das lições do passado para construir um futuro melhor para nossos filhos e netos!
Mas a luta contra a ditadura burguesa fascista e antipopular continua até hoje! Vemos novas formas de repressão: a desigualdade econômica está crescendo, os direitos dos trabalhadores estão sendo violados sob o pretexto de “reformas”, e a ideologia do ódio está mais uma vez levantando a cabeça tanto entre as elites dominantes quanto entre certos grupos da população.
O fascismo não é um fenômeno acidental; é a consequência lógica de um sistema capitalista que produz desigualdade social, exploração e distribuição de recursos em favor de um pequeno grupo de pessoas. Quando o capitalismo passa por crises, ele recorre ao imperialismo e à sua forma mais elevada, o fascismo, como uma ferramenta para controlar as massas a fim de proteger seus interesses. Portanto, o fascismo só pode ser superado por meio do socialismo - um sistema que coloca as necessidades do povo em primeiro lugar, não as necessidades da burguesia e dos lucros corporativos.
Convocamos os povos russo e ucraniano a se unirem para lutar contra esse sistema!
Ao nos unirmos sob a bandeira da revolução, do socialismo e da igualdade para todos os povos, podemos criar um mundo sem opressão! Junte-se a nós nesta luta pelos direitos humanos!
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
[°] Por Vasil, membro da RPT, região de Krasnodar;
-Por camarada 87, membro do RCPU, Ucrânia.
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Na Rússia, entretanto, o Dia da Vitória não foi cancelado; mas sua essência foi ultrajada. Os símbolos soviéticos estão sendo substituídos por símbolos imperiais: uma fita de São Jorge em vez de uma fita da Guarda ou Vermelha, o mausoléu de Lênin está sendo encoberto, monumentos aos soldados do Exército Vermelho estão sendo demolidos (e não, não é na Ucrânia, como você pode pensar, mas na Rússia); a ênfase está no fato de que somente os russos conquistaram essa vitória. As autoridades russas usam o feriado para promover o imperialismo, equiparando as atuais guerras de ocupação com a façanha do povo soviético (por exemplo, o slogan: “Vencemos naquela época - venceremos agora”).
A ideologia do Kremlin combina chauvinismo, corporativismo e a negação do direito das nações à autodeterminação. Monumentos a colaboradores fascistas, citações ao filósofo fascista Ivan Ilyin, a proliferação de generais brancos - a maioria dos quais se aliou a A. Hitler - e a repressão à oposição fazem parte da fascistização do Estado, assim como na Ucrânia.
Para as autoridades atuais, o 9 de maio não é um triunfo do socialismo sobre o fascismo, mas uma ferramenta para legitimar sua política de expansão. Portanto, os cidadãos conscientes rejeitam esse feriado distorcido, que se tornou um símbolo da vingança burguesa. [°]
E agora vamos nos afastar do assunto e voltar aos generais brancos. Ou melhor, vamos prestar atenção a Krasnov: primeiro, ele enganou as autoridades soviéticas; depois, organizou repressões e ataques brutais; e, por fim, fugiu para a Europa. Na Rússia, essas pessoas são glorificadas em pé de igualdade com os heróis da Grande Guerra Patriótica; assim como na Ucrânia, a UPA e a OUN estão sendo transformados em heróis entre o povo, o mesmo está acontecendo aqui. Em geral, nem a burguesia ucraniana, nem a russa, nem qualquer outra, jamais reconhecerá a contribuição dos comunistas, a contribuição de Stalin e do sistema socialista para essa grande vitória.
Continuando com essa ideia da importância de relembrar a história verdadeira e reconhecer a contribuição de todos os povos para a luta contra o fascismo, devemos estar cientes da necessidade de união entre todas as forças progressistas para defender os direitos humanos e lutar pela justiça social hoje. Somente por meio de esforços conjuntos poderemos resistir às tentativas de reescrever a história e distorcer a verdade sobre aqueles terríveis tempos de guerra.
Devemos nos lembrar das lições do passado para construir um futuro melhor para nossos filhos e netos!
Mas a luta contra a ditadura burguesa fascista e antipopular continua até hoje! Vemos novas formas de repressão: a desigualdade econômica está crescendo, os direitos dos trabalhadores estão sendo violados sob o pretexto de “reformas”, e a ideologia do ódio está mais uma vez levantando a cabeça tanto entre as elites dominantes quanto entre certos grupos da população.
O fascismo não é um fenômeno acidental; é a consequência lógica de um sistema capitalista que produz desigualdade social, exploração e distribuição de recursos em favor de um pequeno grupo de pessoas. Quando o capitalismo passa por crises, ele recorre ao imperialismo e à sua forma mais elevada, o fascismo, como uma ferramenta para controlar as massas a fim de proteger seus interesses. Portanto, o fascismo só pode ser superado por meio do socialismo - um sistema que coloca as necessidades do povo em primeiro lugar, não as necessidades da burguesia e dos lucros corporativos.
Convocamos os povos russo e ucraniano a se unirem para lutar contra esse sistema!
Ao nos unirmos sob a bandeira da revolução, do socialismo e da igualdade para todos os povos, podemos criar um mundo sem opressão! Junte-se a nós nesta luta pelos direitos humanos!
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
[°] Por Vasil, membro da RPT, região de Krasnodar;
-Por camarada 87, membro do RCPU, Ucrânia.
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08.05.202520:30
BANDEIRA DA VITÓRIA BANIDA NA ALEMANHA
Proibição policial de símbolos soviéticos também afeta a capa do jornal Junge Welt.
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Em Berlim, o dia 8 de maio foi um feriado público único este ano para comemorar o 80º aniversário do fim da guerra na Europa e a libertação do nazi-fascismo. Milhares de pessoas aproveitaram o dia de folga do trabalho para visitar os memoriais soviéticos no Treptower Park, Tiergarten e Schönholzer Heide. Dezenas de milhares de soldados do Exército Vermelho que morreram na batalha pela tomada de Berlim nas últimas semanas da guerra estão enterrados nestes memoriais. Com cravos vermelhos e fotografias dos soldados mortos, foram homenageados pela população os soldados do exército soviético, que, entre os Aliados, suportaram o peso da derrota do fascismo e tiveram que pagar o maior tributo de sangue.
A polícia estava presente no Parque Treptower com um grande contingente nas portas de entradas e também na parte interna do memorial. Como nos últimos três anos, a polícia de Berlim impôs restrições de assédio e esquecimento da história na comemoração dos dias 8 e 9 de maio. As bandeiras e os símbolos russos e soviéticos estão proibidos ao redor dos três memoriais soviéticos. Algumas canções da Grande Guerra Patriótica, como "A Guerra Sagrada", fitas de São Jorge nas cores laranja e preto, uniformes históricos e as letras V e Z também estão sujeitas à proibição aprovada pelo tribunal alemão. A embaixada da Rússia condenou a proibição dos "símbolos da vitória" como uma "manifestação de revisionismo histórico".
Como no ano anterior, o jornal Junge Welt também foi afetado pela censura do decreto geral. Os distribuidores não tiveram permissão para levar os jornais aos locais do memorial. A polícia criticou a bandeira vermelha com a foice e o martelo retratada no título: "Hitler destruído". <https://www.jungewelt.de/artikel/499556.80-jahrestag-der-befreiung-hitler-kaputt.html> Embora as bandeiras soviéticas tenham sido confiscadas pela polícia, provocadores pró-ucranianos conseguiram interromper a comemoração pelos soldados soviéticos mortos com uma bandeira da aliança de guerra da OTAN.
Muitos visitantes também são esperados nos memoriais soviéticos em 9 de maio - na Rússia e na maioria dos outros estados surgidos a partir do fim da União Soviética, o "Dia da Vitória" é comemorado nessa data.
[🚩 Tradução militante nossa! 🚩]
Jornal Junge Welt [edição digital], 8/5/2025. Disponível em: <https://www.jungewelt.de/artikel/499639.8-mai-tag-der-befreiung-banner-des-sieges-verboten.html>
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Em Berlim, o dia 8 de maio foi um feriado público único este ano para comemorar o 80º aniversário do fim da guerra na Europa e a libertação do nazi-fascismo. Milhares de pessoas aproveitaram o dia de folga do trabalho para visitar os memoriais soviéticos no Treptower Park, Tiergarten e Schönholzer Heide. Dezenas de milhares de soldados do Exército Vermelho que morreram na batalha pela tomada de Berlim nas últimas semanas da guerra estão enterrados nestes memoriais. Com cravos vermelhos e fotografias dos soldados mortos, foram homenageados pela população os soldados do exército soviético, que, entre os Aliados, suportaram o peso da derrota do fascismo e tiveram que pagar o maior tributo de sangue.
A polícia estava presente no Parque Treptower com um grande contingente nas portas de entradas e também na parte interna do memorial. Como nos últimos três anos, a polícia de Berlim impôs restrições de assédio e esquecimento da história na comemoração dos dias 8 e 9 de maio. As bandeiras e os símbolos russos e soviéticos estão proibidos ao redor dos três memoriais soviéticos. Algumas canções da Grande Guerra Patriótica, como "A Guerra Sagrada", fitas de São Jorge nas cores laranja e preto, uniformes históricos e as letras V e Z também estão sujeitas à proibição aprovada pelo tribunal alemão. A embaixada da Rússia condenou a proibição dos "símbolos da vitória" como uma "manifestação de revisionismo histórico".
Como no ano anterior, o jornal Junge Welt também foi afetado pela censura do decreto geral. Os distribuidores não tiveram permissão para levar os jornais aos locais do memorial. A polícia criticou a bandeira vermelha com a foice e o martelo retratada no título: "Hitler destruído". <https://www.jungewelt.de/artikel/499556.80-jahrestag-der-befreiung-hitler-kaputt.html> Embora as bandeiras soviéticas tenham sido confiscadas pela polícia, provocadores pró-ucranianos conseguiram interromper a comemoração pelos soldados soviéticos mortos com uma bandeira da aliança de guerra da OTAN.
Muitos visitantes também são esperados nos memoriais soviéticos em 9 de maio - na Rússia e na maioria dos outros estados surgidos a partir do fim da União Soviética, o "Dia da Vitória" é comemorado nessa data.
[🚩 Tradução militante nossa! 🚩]
Jornal Junge Welt [edição digital], 8/5/2025. Disponível em: <https://www.jungewelt.de/artikel/499639.8-mai-tag-der-befreiung-banner-des-sieges-verboten.html>
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10.05.202501:20
“A URSS SALVOU O MUNDO”.
Pôster comemorativo da FJC - Federação de Jovens Comunistas do México para o Dia da Vitória.
VIVA STALIN!
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03.05.202520:00
A camisa vermelha da seleção que faz o seu filho virar comunista!
<https://www.brasil247.com/midia/globo-da-chilique-contra-possivel-camisa-vermelha-da-selecao>
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08.05.202516:02
"Vitória em Berlim", pintura a óleo de Dmitri Shmarin, Rússia, 2005.
Comemoração da vitória do Exército Vermelho da União Soviética sobre a Alemanha Nazista em frente ao "Portão de Brandemburgo".
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13.05.202522:00
O RETORNO DA HISTÓRIA: A VERDADE SOBRE STALIN ESTÁ SENDO REVELADA
Uma réplica de um baixo-relevo histórico representando Joseph Stalin intitulado: “A gratidão do povo ao líder militar” aparecerá em breve na estação de metrô Taganskaya, em Moscou. <https://t.me/FAE_BR/1131> Esse monumento, desmontado em 1966 em favor da desestalinização de Khrushchev, se tornará não apenas um elemento decorativo, mas um símbolo da restauração da justiça. <https://pdmnews.ru/40827/> O legado soviético, que havia sido apagado do espaço público por décadas de mentiras, está retornando - e essa é uma etapa natural.
Não é coincidência o fato de isso coincidir com o dados divulgados pela «Public Opinion Foundation»: o apoio ao papel de Stalin como líder da URSS durante a Grande Guerra Patriótica continua a crescer. Apesar dos ataques ferozes dos ativistas antissoviéticos, as pessoas se lembram. Elas se lembram da industrialização, que salvou o país do fascismo, da educação e da medicina gratuitas, dos grandes canteiros de obras e de um senso de orgulho coletivo. Os educadores-historiadores que quebram os mitos sobre o “tirano sangrento” estão fazendo um trabalho importante, mas o principal é que a própria vida da era soviética responde aos caluniadores. As gerações que cresceram sob o capitalismo veem o que seus avós perderam e começam a apreciar o que eles tentaram lhes roubar.
Como podemos ver, a memória das pessoas não se materializa apenas em pesquisas de opinião. Em 2024, seis monumentos a Stalin foram erguidos na Rússia - em Omsk, Mozhaisk, Ulan-Ude e outras cidades. A maioria deles foi programada para coincidir com o 80º aniversário da Vitória da URSS sobre o nazismo, o que enfatiza o vínculo inextricável entre o líder e a maior façanha do povo soviético. Sim, os inimigos do progresso ainda são fortes: em Kaliningrado, os funcionários, zombando da história, lembraram as “repressões”, e em Saratov, “não encontraram o dinheiro” para instalar um busto. Mas esses exemplos patéticos apenas contrastam com a tendência geral.
Reviver o respeito por Stalin não é nostalgia do passado. É um entendimento: sem a verdade sobre a URSS, seus líderes e conquistas, é impossível construir um futuro digno de um homem de trabalho. E cada baixo-relevo restaurado, cada novo monumento instalado, cada livro didático de história honesto é um passo para devolver ao povo sua história, sua dignidade e seu direito a lutar pelo socialismo.
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
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Uma réplica de um baixo-relevo histórico representando Joseph Stalin intitulado: “A gratidão do povo ao líder militar” aparecerá em breve na estação de metrô Taganskaya, em Moscou. <https://t.me/FAE_BR/1131> Esse monumento, desmontado em 1966 em favor da desestalinização de Khrushchev, se tornará não apenas um elemento decorativo, mas um símbolo da restauração da justiça. <https://pdmnews.ru/40827/> O legado soviético, que havia sido apagado do espaço público por décadas de mentiras, está retornando - e essa é uma etapa natural.
Não é coincidência o fato de isso coincidir com o dados divulgados pela «Public Opinion Foundation»: o apoio ao papel de Stalin como líder da URSS durante a Grande Guerra Patriótica continua a crescer. Apesar dos ataques ferozes dos ativistas antissoviéticos, as pessoas se lembram. Elas se lembram da industrialização, que salvou o país do fascismo, da educação e da medicina gratuitas, dos grandes canteiros de obras e de um senso de orgulho coletivo. Os educadores-historiadores que quebram os mitos sobre o “tirano sangrento” estão fazendo um trabalho importante, mas o principal é que a própria vida da era soviética responde aos caluniadores. As gerações que cresceram sob o capitalismo veem o que seus avós perderam e começam a apreciar o que eles tentaram lhes roubar.
Como podemos ver, a memória das pessoas não se materializa apenas em pesquisas de opinião. Em 2024, seis monumentos a Stalin foram erguidos na Rússia - em Omsk, Mozhaisk, Ulan-Ude e outras cidades. A maioria deles foi programada para coincidir com o 80º aniversário da Vitória da URSS sobre o nazismo, o que enfatiza o vínculo inextricável entre o líder e a maior façanha do povo soviético. Sim, os inimigos do progresso ainda são fortes: em Kaliningrado, os funcionários, zombando da história, lembraram as “repressões”, e em Saratov, “não encontraram o dinheiro” para instalar um busto. Mas esses exemplos patéticos apenas contrastam com a tendência geral.
Reviver o respeito por Stalin não é nostalgia do passado. É um entendimento: sem a verdade sobre a URSS, seus líderes e conquistas, é impossível construir um futuro digno de um homem de trabalho. E cada baixo-relevo restaurado, cada novo monumento instalado, cada livro didático de história honesto é um passo para devolver ao povo sua história, sua dignidade e seu direito a lutar pelo socialismo.
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06.05.202501:00
O CAPITAL ENXERGA OS TRABALHADORES COMO MÃO-DE-OBRA DESCARTÁVEL
O capital não tem a menor consideração pela saúde ou
duração da vida do trabalhador, a não ser quando a sociedade o força a respeitá-las. À queixa sobre a degradação física e espiritual, morte prematura, padecimento por trabalho excessivo, o capital responde: por que nos atormentarmos com esses sofrimentos, se eles aumentam o nosso prazer (o lucro)? Entretanto, de um modo geral, isso não depende da boa ou má vontade de cada capitalista. A livre-concorrência impõe ao capitalista individual, como leis eternas inexoráveis, as leis imanentes da produção capitalista.
Karl Marx. O Capital, Livro I, Tomo VIII - A jornada de trabalho. 1867.
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Karl Marx. O Capital, Livro I, Tomo VIII - A jornada de trabalho. 1867.
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09.05.202515:00
'9 DE MAIO - Aquele cujas tempestades assolaram nossa terra encontrou seu fim, atingido pela tempestade'.
Pôster de propaganda soviético celebrando o Dia da Vitória na República Socialista Soviética da Bielorrússia, retratando a derrota esmagadora da Alemanha nazista na Europa. 1968.
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01.05.202520:33
Viva o primeiro de maio, dia internacional dos trabalhadores.
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