11.02.202501:08
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07.02.202501:04
"O conhecimento de Deus sem o de nossa miséria, produz o orgulho; o conhecimento de nossa miséria sem o de Deus, produz o desespero. O conhecimento de Jesus Cristo, porém, constitue o ponto médio, porque n'Ele encontramos de uma vez à Deus e à nossa miséria."- Blaise Pascal
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05.02.202520:28
Tchaikovsky Concerto para Violino em Ré Maior Op. 35 (Trecho)
17.01.202514:58
"Que me conste, só um apologista católico, o cônego Paul Simon, reconheceu o verdadeiro alcance da acusação. Dostoievski — disse ele — acusa a Igreja Romana de já não ser a Igreja de Deus, mas unicamente a Igreja dos homens. A censura é arquivelha; ela foi mil vezes destruída e volta sempre, cada vez mais violenta. Isto — diz o cônego — deve ter uma causa profunda; e — continua — se nisto não há verdade, deve haver uma eterna "possibilidade". Assim é.
A Igreja espiritualista, da qual Dostoievski se faz apologista, eleva-se para o alto e abandona os homens; ela abandona o homem às misérias terrestres, e permitiu esta confusão terrível: certas questões e interrogações muito cristãs foram deixadas para o bolchevismo. A Igreja Romana não é espiritualista; é a Igreja de Deus e a Igreja dos homens, ao mesmo tempo. Ela é, até, profundamente humana; dai vem a eterna "possibilidade" de "humanizar-se", mesmo demasiadamente, razão por que, no dizer de Rosmini, "as cinco chagas do corpo humano de Cristo não cessam de sangrar sobre o corpo da sua Igreja". Mas, justamente por isso, esta Igreja é, deve ser a rocha da nossa condição humana, a advogada da humanidade perante o trono de Deus"
- Otto Maria Carpeaux, em "Ensaios de Interpretação Dostoeivskiana"
A Igreja espiritualista, da qual Dostoievski se faz apologista, eleva-se para o alto e abandona os homens; ela abandona o homem às misérias terrestres, e permitiu esta confusão terrível: certas questões e interrogações muito cristãs foram deixadas para o bolchevismo. A Igreja Romana não é espiritualista; é a Igreja de Deus e a Igreja dos homens, ao mesmo tempo. Ela é, até, profundamente humana; dai vem a eterna "possibilidade" de "humanizar-se", mesmo demasiadamente, razão por que, no dizer de Rosmini, "as cinco chagas do corpo humano de Cristo não cessam de sangrar sobre o corpo da sua Igreja". Mas, justamente por isso, esta Igreja é, deve ser a rocha da nossa condição humana, a advogada da humanidade perante o trono de Deus"
- Otto Maria Carpeaux, em "Ensaios de Interpretação Dostoeivskiana"
06.02.202518:17
Adm aproveitando a tarde para estudar
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05.02.202516:22
Mestre Gilberto Freyre comentando a crise política brasileira
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10.01.202513:28
Ordem das leituras com que os jesuítas conduziam os jovens no estudo do latim, no século XVII:
Sexta classe: Os textos eram extraídos de algumas epístolas de Cícero e de dísticos de Catão, e lidos com fins de aprendizado da gramática.
Quinta classe: Prosseguia-se com as cartas de Cícero, liam-se os Tristes e Fastos de Ovídio e os diálogos mais fáceis de Luciano.
Quarta classe: Tristes ou Pônticas de Ovídio, éclogas de Virgílio e mais alguns textos de Tibulo
Terceira classe: Encerravam-se os estudos puramente gramaticais e começava o das letras com a leitura e explicação das obras de Cícero, César, Justino, Floro, Virgílio, Terêncio, Marcial e Luciano
Segunda classe: Liam-se e explicavam-se outras obras de Cícero, tal como Leis, Tusculanas, de Valério Máximo, Salústio, Cornélio Nepos, Floro, Virgílio e Estácio
Fonte: Ruy Afonso da Costa Nunes, em "História da Educação no Século XVII"
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Sexta classe: Os textos eram extraídos de algumas epístolas de Cícero e de dísticos de Catão, e lidos com fins de aprendizado da gramática.
Quinta classe: Prosseguia-se com as cartas de Cícero, liam-se os Tristes e Fastos de Ovídio e os diálogos mais fáceis de Luciano.
Quarta classe: Tristes ou Pônticas de Ovídio, éclogas de Virgílio e mais alguns textos de Tibulo
Terceira classe: Encerravam-se os estudos puramente gramaticais e começava o das letras com a leitura e explicação das obras de Cícero, César, Justino, Floro, Virgílio, Terêncio, Marcial e Luciano
Segunda classe: Liam-se e explicavam-se outras obras de Cícero, tal como Leis, Tusculanas, de Valério Máximo, Salústio, Cornélio Nepos, Floro, Virgílio e Estácio
Fonte: Ruy Afonso da Costa Nunes, em "História da Educação no Século XVII"
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07.02.202522:47
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06.02.202513:55
Entrem no grupo do WhatsApp. Garanto que nós tentamos manter o alto nível da conversa.
https://chat.whatsapp.com/J5XGtO2k8f5CHhIjfC7XP7
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05.02.202500:38
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10.01.202512:19
Dom Pedro II não herdara o cavalheirismo donjuanesco — às vezes donquijotesco — do pai, nem o simplismo nem as surpreendentes intuições políticas do avô. Não parece Bragança. Nem foi Bragança. (...) Foi, na verdade, um Habsburgo.
- Otto Maria Carpeaux, no ensaio "Sobre o Caráter e Destino de Dom Pedro II"
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07.02.202516:45
Link para o grupo principal:
https://t.me/+n7ezPSEuiodmZjEx
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19.01.202519:38
A "Missa em si menor" do Bach é o hino da humanidade, sim ou não?
https://youtu.be/3FLbiDrn8IE?si=7QzvfonkhuzlwvJf
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10.01.202511:42
Se somos imortais, temos de sê-lo em essência e não por acidente. A imortalidade é então a nossa verdadeira condição e o plano de realidade no qual efetivamente existimos. Nesse caso, a presente vida corporal não é senão uma fração diminuta da nossa realidade, uma aparência momentânea que encobre a nossa verdadeira substância. Em consequência, todo o conhecimento que podemos adquirir dentro dos limites da existência corporal é apenas uma aparência dentro de uma aparência. Ainda que apreenda porções genuínas da realidade, não pode ter em si seu próprio fundamento, mas tem de buscá-lo na esfera da imortalidade.
Olavo de Carvalho, em “A imortalidade como premissa do método filosófico”
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