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خبرفوری
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آهنگیفای
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TrueCaller
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Notcoin Community
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Whale Chanel
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خبرفوری
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خبرفوری
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VIRUMANIA 🔞
A realidade não usa filtros, a verdade não se ajoelha diante de narrativas impostas. Descortinamos as falsas pandemias, revelamos o veneno das vacinas, debochamos as máfias estatais, veja a realidade nua e crua das guerras, veja o a verdade.
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VIRUMANIA 🔞 grupo
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26.01.202503:35
04.02.202520:59
Tesla em Perigo: Inventor Africano Revoluciona os Veículos Elétricos!
O Zimbábue está prestes a impactar o mundo com uma inovação surpreendente! O inventor zimbabuense Sani Chumo Chumo desenvolveu veículos que funcionam sem eletricidade ou combustíveis fósseis, captando energia diretamente do céu por meio de radiofrequências. Essa tecnologia promete revolucionar a indústria automotiva, desafiando gigantes como Tesla e outras montadoras de veículos elétricos.
Chumo começou sua trajetória na criação de dispositivos nos anos 90 e, após anos de pesquisa, desenvolveu um carro que atua como um gerador móvel, fornecendo energia enquanto se desloca. Com um motor de 160 kW e capacidade para atingir até 220 km/h, o veículo é mais leve e eficiente do que modelos tradicionais. Mas sua inovação enfrentou desafios – desde dificuldades para patentear a tecnologia até suspeitas de sabotagem no Vale do Silício.
Agora, com o apoio do presidente do Zimbábue, a invenção ganha visibilidade e pode transformar o futuro da mobilidade global. Será que essa tecnologia conseguirá superar a resistência das indústrias de petróleo e energia? 🤔
O Zimbábue está prestes a impactar o mundo com uma inovação surpreendente! O inventor zimbabuense Sani Chumo Chumo desenvolveu veículos que funcionam sem eletricidade ou combustíveis fósseis, captando energia diretamente do céu por meio de radiofrequências. Essa tecnologia promete revolucionar a indústria automotiva, desafiando gigantes como Tesla e outras montadoras de veículos elétricos.
Chumo começou sua trajetória na criação de dispositivos nos anos 90 e, após anos de pesquisa, desenvolveu um carro que atua como um gerador móvel, fornecendo energia enquanto se desloca. Com um motor de 160 kW e capacidade para atingir até 220 km/h, o veículo é mais leve e eficiente do que modelos tradicionais. Mas sua inovação enfrentou desafios – desde dificuldades para patentear a tecnologia até suspeitas de sabotagem no Vale do Silício.
Agora, com o apoio do presidente do Zimbábue, a invenção ganha visibilidade e pode transformar o futuro da mobilidade global. Será que essa tecnologia conseguirá superar a resistência das indústrias de petróleo e energia? 🤔
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29.01.202522:57
P: RFK Jr… você é um teórico da conspiração?
“Esse é um rótulo aplicado a mim para me impedir de fazer perguntas difíceis sobre interesses poderosos.”
• Eu disse que as vacinas da Covid não impediram a infecção ou transmissão. Fui chamado de teórico da conspiração.
—— Mais tarde, o governo admitiu que as vacinas contra a Covid não impediram a infecção ou a transmissão.
• Eu disse que Red Dye causava câncer. Fui chamado de teórico da conspiração.
—— eles acabaram de admitir que corante vermelho causa câncer.
• Eu disse que o flúor diminui o QI de uma pessoa. Eles disseram que eu era um teórico da conspiração.
—— eles acabaram de admitir que o flúor diminui o QI de uma pessoa
“Posso continuar falando por cerca de uma semana…”
https://rumble.com/v6eqdq1-rfk-jr-are-you-a-conspiracy-theorist-his-response-was-fire.html
“Esse é um rótulo aplicado a mim para me impedir de fazer perguntas difíceis sobre interesses poderosos.”
• Eu disse que as vacinas da Covid não impediram a infecção ou transmissão. Fui chamado de teórico da conspiração.
—— Mais tarde, o governo admitiu que as vacinas contra a Covid não impediram a infecção ou a transmissão.
• Eu disse que Red Dye causava câncer. Fui chamado de teórico da conspiração.
—— eles acabaram de admitir que corante vermelho causa câncer.
• Eu disse que o flúor diminui o QI de uma pessoa. Eles disseram que eu era um teórico da conspiração.
—— eles acabaram de admitir que o flúor diminui o QI de uma pessoa
“Posso continuar falando por cerca de uma semana…”
https://rumble.com/v6eqdq1-rfk-jr-are-you-a-conspiracy-theorist-his-response-was-fire.html
14.02.202523:48
A Verdade Oculta Sobre a Poliomielite: 20 Fatos que Você Não Conhecia
1. Pesticida Verde Paris: No século XIX, um pesticida chamado Verde Paris, feito de cobre e arsênico ou chumbo e arsênico, era usado em muitos itens, incluindo papel de parede e tinta. Era tão tóxico que era usado em romances de mistério como método de assassinato.
2. Efeito do Pesticida: Esse pesticida causava danos neurológicos nos insetos, levando à falência de órgãos.
3. Sintomas da Pólio: A pólio causa sintomas semelhantes a danos neurológicos, resultando em falência de órgãos.
4. Envenenamento por Metais Pesados: Metais pesados como chumbo e mercúrio causam lesões nos tecidos neurológicos, destruindo os nervos que conectam o cérebro aos órgãos.
5. Lesões Neurológicas na Pólio: Vítimas da pólio apresentam lesões neurológicas que afetam o funcionamento de órgãos como pulmões, coração e nervos que controlam a caminhada.
6. Surto de Pólio no Verão: Surtos de pólio ocorriam no verão, durante os períodos de pulverização de pesticidas, não no inverno ou primavera.
7. Não Transmissível: A pólio não se espalhava de pessoa para pessoa. Infectava grupos de pessoas em áreas específicas, rapidamente.
8. Relação com Pomares de Maçã: Muitos casos de pólio foram relatados perto de pomares de maçã, que eram frequentemente pulverizados com pesticidas contendo arsênico.
9. Presidente Roosevelt: Roosevelt ficou paralisado durante um retiro de verão perto de pomares de maçã e nadou em uma baía poluída por escoamento agrícola.
10. Testemunho de Médicos: Médicos como Dr. Ralph Scobey e Dr. Mortind Biskind testemunharam que a paralisia conhecida como pólio era causada por venenos industriais, não por vírus.
11. Depoimento ao Congresso: Dr. Scobey explicou ao Congresso que o governo e as empresas químicas estavam desviando a atenção do público sobre as causas reais da paralisia.
12. Mudança de Diagnóstico: Em 1956, a AMA instruiu médicos a não classificar mais a pólio como tal, mas como outras condições como PFA, Guillain-Barre, ELA, etc., para fazer parecer que a pólio foi erradicada.
13. Vacinação e Paralisia: A vacina contra a pólio continha ingredientes tóxicos que causavam paralisia, mas isso foi reclassificado como outros distúrbios para evitar conexões óbvias.
14. Primeira Vacina contra a Pólio: A primeira vacina de Jonas Salk foi testada em órfãos, causando muitos casos de pólio, paralisia permanente e mortes, conhecido como Incidente Cutter.
15. Vacina "Melhorada": A próxima vacina contra a pólio continha vírus do câncer SV40 e outros venenos, causando câncer e outras doenças.
16. Pólio Não é Viral: Cientistas argumentam que a pólio nunca foi uma doença viral, mas sim um envenenamento por metais pesados.
17. Golpe Médico da Pólio: O golpe da pólio é considerado um dos maiores golpes médicos de todos os tempos, usado para infundir medo e promover vacinas tóxicas.
18. Visões de Jonas Salk: Jonas Salk, o inventor da vacina, tinha visões sobre o controle da população por meio da medicina, que eram bastante sombrias.
19. Vacina Não Erradicou a Pólio: A vacina contra a pólio não erradicou a doença; apenas reclassificou os casos para parecer que a pólio desapareceu.
20. Ciclo de Engano: O ciclo de envenenamento, doença e vacinação continua até hoje, com vacinas sendo promovidas como a solução, mesmo causando mais problemas.
1. Pesticida Verde Paris: No século XIX, um pesticida chamado Verde Paris, feito de cobre e arsênico ou chumbo e arsênico, era usado em muitos itens, incluindo papel de parede e tinta. Era tão tóxico que era usado em romances de mistério como método de assassinato.
2. Efeito do Pesticida: Esse pesticida causava danos neurológicos nos insetos, levando à falência de órgãos.
3. Sintomas da Pólio: A pólio causa sintomas semelhantes a danos neurológicos, resultando em falência de órgãos.
4. Envenenamento por Metais Pesados: Metais pesados como chumbo e mercúrio causam lesões nos tecidos neurológicos, destruindo os nervos que conectam o cérebro aos órgãos.
5. Lesões Neurológicas na Pólio: Vítimas da pólio apresentam lesões neurológicas que afetam o funcionamento de órgãos como pulmões, coração e nervos que controlam a caminhada.
6. Surto de Pólio no Verão: Surtos de pólio ocorriam no verão, durante os períodos de pulverização de pesticidas, não no inverno ou primavera.
7. Não Transmissível: A pólio não se espalhava de pessoa para pessoa. Infectava grupos de pessoas em áreas específicas, rapidamente.
8. Relação com Pomares de Maçã: Muitos casos de pólio foram relatados perto de pomares de maçã, que eram frequentemente pulverizados com pesticidas contendo arsênico.
9. Presidente Roosevelt: Roosevelt ficou paralisado durante um retiro de verão perto de pomares de maçã e nadou em uma baía poluída por escoamento agrícola.
10. Testemunho de Médicos: Médicos como Dr. Ralph Scobey e Dr. Mortind Biskind testemunharam que a paralisia conhecida como pólio era causada por venenos industriais, não por vírus.
11. Depoimento ao Congresso: Dr. Scobey explicou ao Congresso que o governo e as empresas químicas estavam desviando a atenção do público sobre as causas reais da paralisia.
12. Mudança de Diagnóstico: Em 1956, a AMA instruiu médicos a não classificar mais a pólio como tal, mas como outras condições como PFA, Guillain-Barre, ELA, etc., para fazer parecer que a pólio foi erradicada.
13. Vacinação e Paralisia: A vacina contra a pólio continha ingredientes tóxicos que causavam paralisia, mas isso foi reclassificado como outros distúrbios para evitar conexões óbvias.
14. Primeira Vacina contra a Pólio: A primeira vacina de Jonas Salk foi testada em órfãos, causando muitos casos de pólio, paralisia permanente e mortes, conhecido como Incidente Cutter.
15. Vacina "Melhorada": A próxima vacina contra a pólio continha vírus do câncer SV40 e outros venenos, causando câncer e outras doenças.
16. Pólio Não é Viral: Cientistas argumentam que a pólio nunca foi uma doença viral, mas sim um envenenamento por metais pesados.
17. Golpe Médico da Pólio: O golpe da pólio é considerado um dos maiores golpes médicos de todos os tempos, usado para infundir medo e promover vacinas tóxicas.
18. Visões de Jonas Salk: Jonas Salk, o inventor da vacina, tinha visões sobre o controle da população por meio da medicina, que eram bastante sombrias.
19. Vacina Não Erradicou a Pólio: A vacina contra a pólio não erradicou a doença; apenas reclassificou os casos para parecer que a pólio desapareceu.
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05.02.202520:11
URGENTE: interferência da USAID no Brasil operou para tirar Bolsonaro do poder
👉https://is.gd/6DUVNF
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29.01.202522:40
🌎💉👁☠⏰ CEO DA MODERNA ADMITE TER PRODUZIDO 100 MIL DOSES DE VACINA CONTRA A COVID EM 2019... e depois diz que sabia que a PLANDEMIA estava chegando...
23.02.202500:19
Uma hora dessas o porco fardado encontra o dele
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30.01.202503:14
Citação interessante de Kissinger no Conselho de Eugenia da OMS em 25 de fevereiro de 2009:
"Uma vez que o rebanho aceita as vacinações obrigatórias, o jogo acabou. Eles aceitarão qualquer coisa – doação forçada de sangue ou órgãos – 'para o bem comum'.
Podemos modificar geneticamente as crianças e esterilizá-las – 'para o bem comum'... Os fabricantes de vacinas ganharão bilhões. E muitos de vocês nesta sala são futuros investidores. Este é um grande negócio vantajoso para todos.
Nós exterminamos o rebanho, e o rebanho nos paga pelos serviços de extermínio."
"Uma vez que o rebanho aceita as vacinações obrigatórias, o jogo acabou. Eles aceitarão qualquer coisa – doação forçada de sangue ou órgãos – 'para o bem comum'.
Podemos modificar geneticamente as crianças e esterilizá-las – 'para o bem comum'... Os fabricantes de vacinas ganharão bilhões. E muitos de vocês nesta sala são futuros investidores. Este é um grande negócio vantajoso para todos.
Nós exterminamos o rebanho, e o rebanho nos paga pelos serviços de extermínio."
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08.02.202502:31
Relembrando
“Eles estão comendo humanos”
Modelo espanhola após supostamente fugir de uma festa de ‘Elites’ fica extremamente em pânico do lado de fora do hotel.
“Eles estão comendo humanos”
Modelo espanhola após supostamente fugir de uma festa de ‘Elites’ fica extremamente em pânico do lado de fora do hotel.
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17.02.202506:43
O VERDADEIRO CARNAVAL DA DESINFORMAÇÃO: UMA RESPOSTA AO PANFLETO DE DANIEL BECKER
É intrigante como Daniel Becker, colunista de O Globo, em sua cruzada contra o movimento antivacina, personifica exatamente aquilo que alega combater: sensacionalismo, distorção de fatos e, sobretudo, desinformação. Logo de início, Becker recorre a táticas alarmistas, associando questionamentos legítimos sobre a segurança vacinal a termos como "nazismo" e "teorias conspiratórias". Ora, será que o senhor Becker desconhece os dados do Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), que registraram, até setembro de 2021, mais de 7.000 casos de eventos adversos pós-vacinação somente no estado de Minas Gerais? Admitir que vacinas possam acarretar riscos comprometeria a narrativa oficial, amplamente financiada pela indústria farmacêutica?
Para sustentar suas acusações, Becker cita veículos como o The Intercept, conhecidos por distorcer informações em prol de agendas ideológicas específicas. Ele pinta um cenário onde críticos das vacinas são rotulados como "extremistas" ou "negacionistas", ignorando deliberadamente preocupações fundamentadas de cientistas renomados. Estudos indicam que a incidência de miocardite entre adolescentes do sexo masculino pode chegar a 107 casos por milhão de doses administradas. Entretanto, tais dados são convenientemente omitidos na narrativa apocalíptica de Becker.
A ironia se aprofunda quando o autor acusa o movimento antivacina de lucrar com "tratamentos falsos", enquanto as verdadeiras beneficiárias financeiras são as gigantes farmacêuticas, protegidas por acordos que lhes conferem imunidade judicial. Conforme documentado no Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação, essas empresas possuem um histórico de multas bilionárias e práticas questionáveis. Mas isso não é considerado "golpismo"? Não é antidemocrático utilizar o aparato estatal para impor a vacinação sem um debate público transparente, enquanto vozes dissidentes são silenciadas? A hipocrisia aqui é palpável.
No desfecho, Becker sugere "atualizar a caderneta de vacinação" como se isso fosse um ato de bravura, e não de submissão a uma indústria que historicamente prioriza lucros em detrimento da saúde pública. Então, senhor Daniel Becker, antes de rotular críticos como "conspiracionistas", talvez seja prudente refletir sobre o verdadeiro carnaval de desinformação promovido por você e seus colegas. Afinal, quem realmente está propagando teorias infundadas aqui?
É intrigante como Daniel Becker, colunista de O Globo, em sua cruzada contra o movimento antivacina, personifica exatamente aquilo que alega combater: sensacionalismo, distorção de fatos e, sobretudo, desinformação. Logo de início, Becker recorre a táticas alarmistas, associando questionamentos legítimos sobre a segurança vacinal a termos como "nazismo" e "teorias conspiratórias". Ora, será que o senhor Becker desconhece os dados do Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), que registraram, até setembro de 2021, mais de 7.000 casos de eventos adversos pós-vacinação somente no estado de Minas Gerais? Admitir que vacinas possam acarretar riscos comprometeria a narrativa oficial, amplamente financiada pela indústria farmacêutica?
Para sustentar suas acusações, Becker cita veículos como o The Intercept, conhecidos por distorcer informações em prol de agendas ideológicas específicas. Ele pinta um cenário onde críticos das vacinas são rotulados como "extremistas" ou "negacionistas", ignorando deliberadamente preocupações fundamentadas de cientistas renomados. Estudos indicam que a incidência de miocardite entre adolescentes do sexo masculino pode chegar a 107 casos por milhão de doses administradas. Entretanto, tais dados são convenientemente omitidos na narrativa apocalíptica de Becker.
A ironia se aprofunda quando o autor acusa o movimento antivacina de lucrar com "tratamentos falsos", enquanto as verdadeiras beneficiárias financeiras são as gigantes farmacêuticas, protegidas por acordos que lhes conferem imunidade judicial. Conforme documentado no Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação, essas empresas possuem um histórico de multas bilionárias e práticas questionáveis. Mas isso não é considerado "golpismo"? Não é antidemocrático utilizar o aparato estatal para impor a vacinação sem um debate público transparente, enquanto vozes dissidentes são silenciadas? A hipocrisia aqui é palpável.
No desfecho, Becker sugere "atualizar a caderneta de vacinação" como se isso fosse um ato de bravura, e não de submissão a uma indústria que historicamente prioriza lucros em detrimento da saúde pública. Então, senhor Daniel Becker, antes de rotular críticos como "conspiracionistas", talvez seja prudente refletir sobre o verdadeiro carnaval de desinformação promovido por você e seus colegas. Afinal, quem realmente está propagando teorias infundadas aqui?
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14.02.202518:18
👉 https://is.gd/R2D4SO
——
A histeria vacinal em Divinópolis não passa de mais um capítulo na novela previsível do Estado gerenciando a saúde pública como um laboratório de obediência coletiva. O enredo já conhecemos: um imunizante aprovado às pressas, uma campanha mal planejada e uma adesão abaixo do esperado, sempre atribuída à "desinformação", e nunca à falta de confiança da população em um sistema que acumula erros catastróficos. O dado mais revelador desse fiasco não é a baixa procura, mas a confissão de que "não há meta definida" pelo Ministério da Saúde. Ora, se não há meta, qual o critério para definir que essa vacinação é urgente ou mesmo necessária? A resposta é óbvia: não se trata de saúde pública, mas sim de escoamento de estoques de um produto farmacêutico aprovado sob a lógica da pressa e da conveniência política, e não da eficácia comprovada.
A estratégia de expandir a faixa etária para evitar o descarte de doses vencidas não poderia ser mais ilustrativa da completa inversão de prioridades. Se a segurança fosse um fator central, o foco estaria em garantir que apenas aqueles que realmente precisassem fossem vacinados, com todas as informações disponíveis sobre riscos e benefícios. Mas, ao contrário, o que temos é uma roleta russa sanitária onde o Estado decide quem será o próximo a receber uma injeção apenas para cumprir estatísticas. E que estatísticas! Segundo os próprios dados oficiais, menos de 10% das crianças e adolescentes da cidade foram vacinados com a segunda dose – um número que, se fosse o inverso, certamente seria usado para justificar passaportes vacinais e sanções sociais aos "atrasados". Mas como a adesão é baixa, a abordagem muda: a pressão vira culpa coletiva, com a insinuação de que pais irresponsáveis estão falhando em proteger seus filhos de uma epidemia iminente.
E o aspecto mais nefasto desse teatro? A imposição burocrática travestida de cuidado. Crianças precisam estar acompanhadas, apresentar documentos, obedecer um protocolo rígido – mas, em contrapartida, não há nenhuma transparência sobre os potenciais efeitos adversos, os estudos de longo prazo ou a real eficácia da vacina contra os diferentes sorotipos da dengue. Pior: recomenda-se que mesmo aqueles que já tiveram dengue tomem a segunda dose, desde que esperem 30 dias. A ciência sempre nos alertou sobre os riscos de resposta imunológica exacerbada em casos de reinfecção, mas agora tudo é descartado em nome da pressa. No fim das contas, o que se desenha é mais um experimento social: o Estado se apropria da saúde das crianças para testar sua capacidade de mobilização e controle, enquanto os laboratórios faturam e a mídia cumpre seu papel de propaganda sanitária. Divinópolis é só um microcosmo do modelo de gestão tecnocrática que trata corpos humanos como meros recipientes para doses a serem administradas sob comando central. E quem questiona isso, claro, é taxado de "negacionista".
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A histeria vacinal em Divinópolis não passa de mais um capítulo na novela previsível do Estado gerenciando a saúde pública como um laboratório de obediência coletiva. O enredo já conhecemos: um imunizante aprovado às pressas, uma campanha mal planejada e uma adesão abaixo do esperado, sempre atribuída à "desinformação", e nunca à falta de confiança da população em um sistema que acumula erros catastróficos. O dado mais revelador desse fiasco não é a baixa procura, mas a confissão de que "não há meta definida" pelo Ministério da Saúde. Ora, se não há meta, qual o critério para definir que essa vacinação é urgente ou mesmo necessária? A resposta é óbvia: não se trata de saúde pública, mas sim de escoamento de estoques de um produto farmacêutico aprovado sob a lógica da pressa e da conveniência política, e não da eficácia comprovada.
A estratégia de expandir a faixa etária para evitar o descarte de doses vencidas não poderia ser mais ilustrativa da completa inversão de prioridades. Se a segurança fosse um fator central, o foco estaria em garantir que apenas aqueles que realmente precisassem fossem vacinados, com todas as informações disponíveis sobre riscos e benefícios. Mas, ao contrário, o que temos é uma roleta russa sanitária onde o Estado decide quem será o próximo a receber uma injeção apenas para cumprir estatísticas. E que estatísticas! Segundo os próprios dados oficiais, menos de 10% das crianças e adolescentes da cidade foram vacinados com a segunda dose – um número que, se fosse o inverso, certamente seria usado para justificar passaportes vacinais e sanções sociais aos "atrasados". Mas como a adesão é baixa, a abordagem muda: a pressão vira culpa coletiva, com a insinuação de que pais irresponsáveis estão falhando em proteger seus filhos de uma epidemia iminente.
E o aspecto mais nefasto desse teatro? A imposição burocrática travestida de cuidado. Crianças precisam estar acompanhadas, apresentar documentos, obedecer um protocolo rígido – mas, em contrapartida, não há nenhuma transparência sobre os potenciais efeitos adversos, os estudos de longo prazo ou a real eficácia da vacina contra os diferentes sorotipos da dengue. Pior: recomenda-se que mesmo aqueles que já tiveram dengue tomem a segunda dose, desde que esperem 30 dias. A ciência sempre nos alertou sobre os riscos de resposta imunológica exacerbada em casos de reinfecção, mas agora tudo é descartado em nome da pressa. No fim das contas, o que se desenha é mais um experimento social: o Estado se apropria da saúde das crianças para testar sua capacidade de mobilização e controle, enquanto os laboratórios faturam e a mídia cumpre seu papel de propaganda sanitária. Divinópolis é só um microcosmo do modelo de gestão tecnocrática que trata corpos humanos como meros recipientes para doses a serem administradas sob comando central. E quem questiona isso, claro, é taxado de "negacionista".
30.01.202501:18
O cara inventou sistema mRNA nunca aconselhou usar em humanos, veja que ele fala sobre a vacina contra o câncer
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қол жеткізе алмадық
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29.01.202522:55
Militante de esquerda usando máscara é expulsa da audiência de confirmação do RFK Jr. no Senado após gritar "vacinas salvam vidas".
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19.02.202500:54
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