24.04.202521:02
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22.04.202513:09
7. Veio uma mulher da Samaria tirar água. Pediu-lhe Jesus: “Dá-me de beber”.
8. (Pois os discípulos tinham ido à cidade comprar mantimentos.)
📖 São João 4:1-30
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✝🛐
8. (Pois os discípulos tinham ido à cidade comprar mantimentos.)
9. Aquela samaritana lhe disse: “Sendo tu judeu, como pedes de beber a mim, que sou samaritana!...”. (Pois os judeus não se comunicavam com os samaritanos.)
10. Respondeu-lhe Jesus: “Se conhecesses o dom de Deus, e quem é que te diz: Dá-me de beber, certamente lhe pedirias tu mesma e ele te daria uma água viva”.
11. A mulher lhe replicou: “Senhor, não tens com que tirá-la, e o poço é fundo... donde tens, pois, essa água viva?
12. És, porventura, maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu este poço, do qual ele mesmo bebeu e também os seus filhos e os seus rebanhos?”.
13. Respondeu-lhe Jesus: “Todo aquele que beber desta água tornará a ter sede,
14. mas o que beber da água que eu lhe der jamais terá sede. Mas a água que eu lhe der virá a ser nele fonte de água, que jorrará até a vida eterna”.
15. A mulher suplicou: “Senhor, dá-me desta água, para eu já não ter sede nem vir aqui tirá-la!”.
16. Disse-lhe Jesus: “Vai, chama teu marido e volta cá”.
17. A mulher respondeu: “Não tenho marido.” Disse Jesus: “Tens razão em dizer que não tens marido.
18. Tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu. Nisso disseste a verdade”. –
19. “Senhor” – disse-lhe a mulher –, “vejo que és profeta!...
20. Nossos pais adoraram neste monte, mas vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar.”
21. Jesus respondeu: “Mulher, acredita-me, vem a hora em que não adorareis o Pai, nem neste monte nem em Jerusalém.
22. Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus.
23. Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja.
19. “Senhor” – disse-lhe a mulher –, “vejo que és profeta!...
20. Nossos pais adoraram neste monte, mas vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar.”
21. Jesus respondeu: “Mulher, acredita-me, vem a hora em que não adorareis o Pai, nem neste monte nem em Jerusalém.
22. Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus.
23. Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja.
24. Deus é espírito, e os seus adoradores devem adorá-lo em espírito e verdade”.
25. Respondeu a mulher: “Sei que deve vir o Messias (que se chama Cristo); quando, pois, vier, ele nos fará conhecer todas as coisas”.
26. Disse-lhe Jesus: “Sou eu, quem fala contigo”.
27. Nisso seus discípulos chegaram e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher. Ninguém, todavia, perguntou: “Que perguntas?”. Ou: “Que falas com ela?”.
28. A mulher deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens:
29. “Vinde e vede um homem que me contou tudo o que tenho feito. Não seria ele, porventura, o Cristo?”.
30. Eles saíram da cidade e vieram ter com Jesus.
📖 São João 4:1-30
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21.04.202515:01
PRIMEIRA PARTE – PRELIMINARES TEÓRICAS
1. Controvérsias
É! As pessoas acham isso. Agora, o Kant… a minha opinião pessoal sobre o Kant é muito depreciativa, eu acho que Kant é burro, eu já tive vários sinais disso aí.
Olavo de Carvalho – História Essencial da Filosofia vol.24 p.20
Este ensaio pode ser tanto prematuro quanto tardio, pois deveria ter sido redigido como resenha de O Céu dos Demônios,[1] o aguardado livro de Olavo de Carvalho acerca da filosofia de Kant. No entanto, tal obra jamais viu a luz do dia — mesmo com título e capa revelados — e não possui, até a publicação deste ensaio, uma data de nascimento.
A intenção de esperar por um livro específico acerca da opinião olaviana sobre Kant advém da dificuldade em aquilatar com precisão os ditos de Olavo de Carvalho. Por ser um autor cuja maior parte da obra existe apenas sob forma de rascunho,[2] exige cuidados redobrados para delimitar seus filosofemas com precisão crítica; é necessário, nisto, um processo análogo ao utilizado para compreender Mário Ferreira dos Santos: suas teses devem ser repensadas para aclarar seu conteúdo. O plano original deste ensaio foi motivado, portanto, por questão de segurança, pois é presumido que uma edição acabada forneça um conteúdo mais preciso; no entanto, tal esperança evanesceu junto do paradeiro do livro. Por outro lado, as opiniões de Olavo a respeito de Kant são conhecidas; ocorrem em vários cursos, apostilas, artigos de jornal e, felizmente, também em livros publicados, nos permitindo, mediante alguns critérios, hierarquizar as fontes e depois sistematizar e sintetizar seus ditos concernentes ao filósofo de Königsberg.
É comum haver, na história da filosofia, polêmicas em torno da interpretação de filósofos por outros, a ponto de ocorrerem piadas referentes à capacidade de os pensadores se entenderem. Não é diferente com Olavo de Carvalho. Por este ter sido professor de filosofia, ministrou cursos cujo conteúdo englobava a interpretação de uma série de autores e, nisto, fica inevitável que uma ou outra sirva de estopim para controvérsias. Utilizaremos, aqui, os dois cursos onde o filósofo mais se debruça sobre o pensamento kantiano: História Essencial da Filosofia – em sua versão transcrita e publicada – e Curso Online de Filosofia (COF).
Olavo descrevia sua filosofia, em certos momentos, como oposta ao projeto kantiano. Kant, dizia, teria construído um sistema contraditório e sendo, em última análise, “limitado” e responsável por vários dos problemas da filosofia posterior. Este ajuizamento...
https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-primeira-parte/
1. Controvérsias
É! As pessoas acham isso. Agora, o Kant… a minha opinião pessoal sobre o Kant é muito depreciativa, eu acho que Kant é burro, eu já tive vários sinais disso aí.
Olavo de Carvalho – História Essencial da Filosofia vol.24 p.20
Este ensaio pode ser tanto prematuro quanto tardio, pois deveria ter sido redigido como resenha de O Céu dos Demônios,[1] o aguardado livro de Olavo de Carvalho acerca da filosofia de Kant. No entanto, tal obra jamais viu a luz do dia — mesmo com título e capa revelados — e não possui, até a publicação deste ensaio, uma data de nascimento.
A intenção de esperar por um livro específico acerca da opinião olaviana sobre Kant advém da dificuldade em aquilatar com precisão os ditos de Olavo de Carvalho. Por ser um autor cuja maior parte da obra existe apenas sob forma de rascunho,[2] exige cuidados redobrados para delimitar seus filosofemas com precisão crítica; é necessário, nisto, um processo análogo ao utilizado para compreender Mário Ferreira dos Santos: suas teses devem ser repensadas para aclarar seu conteúdo. O plano original deste ensaio foi motivado, portanto, por questão de segurança, pois é presumido que uma edição acabada forneça um conteúdo mais preciso; no entanto, tal esperança evanesceu junto do paradeiro do livro. Por outro lado, as opiniões de Olavo a respeito de Kant são conhecidas; ocorrem em vários cursos, apostilas, artigos de jornal e, felizmente, também em livros publicados, nos permitindo, mediante alguns critérios, hierarquizar as fontes e depois sistematizar e sintetizar seus ditos concernentes ao filósofo de Königsberg.
É comum haver, na história da filosofia, polêmicas em torno da interpretação de filósofos por outros, a ponto de ocorrerem piadas referentes à capacidade de os pensadores se entenderem. Não é diferente com Olavo de Carvalho. Por este ter sido professor de filosofia, ministrou cursos cujo conteúdo englobava a interpretação de uma série de autores e, nisto, fica inevitável que uma ou outra sirva de estopim para controvérsias. Utilizaremos, aqui, os dois cursos onde o filósofo mais se debruça sobre o pensamento kantiano: História Essencial da Filosofia – em sua versão transcrita e publicada – e Curso Online de Filosofia (COF).
Olavo descrevia sua filosofia, em certos momentos, como oposta ao projeto kantiano. Kant, dizia, teria construído um sistema contraditório e sendo, em última análise, “limitado” e responsável por vários dos problemas da filosofia posterior. Este ajuizamento...
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21.04.202511:51
🟥🟥🟥🟥 MORRE PAPA FRANCISCO, AOS 88 ANOS
"Às 7h35 desta manhã, o bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai", informou, da Casa Santa Marta, o cardeal Kevin Farrell.
"Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados", acrescentou.
🔗 Detalhes: https://s.rtbrasil.com/7h3
🟣Canal parceiro (medicina e saúde): @canalmedinfoco
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"Às 7h35 desta manhã, o bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai", informou, da Casa Santa Marta, o cardeal Kevin Farrell.
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15.04.202514:47
Eis, enfim, a segunda parte de nosso comentário às críticas de Olavo a Kant. Agora o texto está completo.
A exposição contém, para além do esperado, a formalização [com exposição de axiomas] da paralaxe cognitiva e a exposição dos pressupostos [com definições, regras de transformação e axiomas] da tese olaviana da transmissibilidade.
Esperamos que este ensaio não sirva apenas para avaliar a leitura olaviana de Kant, mas para AVANÇAR os estudos da filosofia do Olavo.
O texto completo possui 70 páginas e 200+ notas de rodapé. É, portanto, o maior já posto em nosso site.
https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-segunda-parte/
"Sob o céu dos fenômenos" é exclusivo para os assinantes de nosso site, que apóiam nosso trabalho. Para se inscrever, basta clicar aqui e seguir as instruções.
A exposição contém, para além do esperado, a formalização [com exposição de axiomas] da paralaxe cognitiva e a exposição dos pressupostos [com definições, regras de transformação e axiomas] da tese olaviana da transmissibilidade.
Esperamos que este ensaio não sirva apenas para avaliar a leitura olaviana de Kant, mas para AVANÇAR os estudos da filosofia do Olavo.
O texto completo possui 70 páginas e 200+ notas de rodapé. É, portanto, o maior já posto em nosso site.
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02.04.202515:11
Fizemos um "quadro barroco" de nossa tríade de filósofos brasileiros favoritos: Olavo de Carvalho, Lorenz Puntel e Mário Ferreira dos Santos, todos "resumidos" no Compilado de Filósofos Brasileiros e contando com artigos sobre sua filosofia em nosso site.
Notem a obra magna correspondente de cada um e a bandeira do Brasil ali do lado do Mário.
Notem a obra magna correspondente de cada um e a bandeira do Brasil ali do lado do Mário.
24.04.202520:03
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21.04.202519:10
11. Três mil homens de Judá desceram então à gruta do rochedo de Etam e disseram a Sansão: “Não sabes que os filisteus nos dominam? Que é isso que nos fizeste?”. “Eu os tratei como eles mesmos me trataram” – respondeu Sansão.
12. Eles replicaram: “Viemos prender-te para entregar-te aos filisteus”. “Jurai-me – disse Sansão – que não me haveis de matar.”
13. “Não te mataremos, mas te entregaremos a eles amarrado.” Ligaram-no, pois, com duas cordas novas e tiraram-no da gruta.
14. Chegando a Lequi, os filisteus acolheram-no com gritos de alegria. Apoderou-se, porém, de Sansão o Espírito do Senhor. As duas cordas que ligavam seus braços tornaram-se como fios de linho queimado, caindo de suas mãos as amarras.
15. Apanhando uma queixada ainda fresca de jumento, feriu com ela mil homens.
16. Sansão dizia: “Com a queixada de um jumento, eu os destrocei! Com a queixada de um jumento mil homens feri!”.
📜 Juízes 15:11-16
@jesuscristoedits
✝🛐
12. Eles replicaram: “Viemos prender-te para entregar-te aos filisteus”. “Jurai-me – disse Sansão – que não me haveis de matar.”
13. “Não te mataremos, mas te entregaremos a eles amarrado.” Ligaram-no, pois, com duas cordas novas e tiraram-no da gruta.
14. Chegando a Lequi, os filisteus acolheram-no com gritos de alegria. Apoderou-se, porém, de Sansão o Espírito do Senhor. As duas cordas que ligavam seus braços tornaram-se como fios de linho queimado, caindo de suas mãos as amarras.
15. Apanhando uma queixada ainda fresca de jumento, feriu com ela mil homens.
16. Sansão dizia: “Com a queixada de um jumento, eu os destrocei! Com a queixada de um jumento mil homens feri!”.
📜 Juízes 15:11-16
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21.04.202514:03
É comum, no início dos estudos filosóficos, depararmo-nos com obras a nós incompreensíveis. Mesmo concentrando toda a nossa atenção num parágrafo, consultando termos no dicionário ou recorrendo à ajuda de alguém, o livro permanece obscuro, levando-nos a questionar, essencialmente, três coisas: se o texto faz sentido, do que o autor está falando e se há algo errado conosco. Por que isso ocorre? Considerando nossa capacidade de ler corretamente e focando no leitor habituado, como podem alguns textos filosóficos serem peculiares, a ponto de alguns filósofos serem desafiadores mesmo para seus pares? Será possível simplesmente “ler até entender”? Precisamos examinar, em primeiro lugar, o significado de “difícil”.
Algo pode ser difícil para nós conforme dois critérios: compreensão e execução. De acordo com o primeiro, é custoso entender o significado ou a operação de algo, seja não captando o conteúdo de um conceito ou o funcionamento de uma coisa, como não conceber, por exemplo, o sentido do termo “plurissignificação” ou o modo de um motor a combustão produzir energia mecânica. Conforme o segundo, é árduo fazer algo, como tocar um instrumento musical ou resolver uma equação. Podemos dizer, portanto...
https://helkein.com.br/ensaios-curtos-%c2%a712-o-que-torna-um-texto-filosofico-dificil/
Algo pode ser difícil para nós conforme dois critérios: compreensão e execução. De acordo com o primeiro, é custoso entender o significado ou a operação de algo, seja não captando o conteúdo de um conceito ou o funcionamento de uma coisa, como não conceber, por exemplo, o sentido do termo “plurissignificação” ou o modo de um motor a combustão produzir energia mecânica. Conforme o segundo, é árduo fazer algo, como tocar um instrumento musical ou resolver uma equação. Podemos dizer, portanto...
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21.04.202511:04
Livros sobre estudos, em especial aqueles voltados ao ensino da leitura, carregam um propósito paradoxal: ensinar a ler (ou estudar) pessoas que precisam lê-los (ou estudá-los) para aprender a ler (ou estudar). Numa compreensão rústica, estaríamos na mesma situação do linguista analfabeto em grego procurando decifrar o idioma numa gramática de caracteres desconhecidos, e bastaria tal constatação para um estudante desesperançoso perder as forças e, buscando legislar em causa própria, murmurar: “a ignorância é uma bênção! Já dizia o Eclesiastes: quem aumenta a ciência aumenta a dor! (Ecl.1:18)”. Devemos lembrar, no entanto...
https://helkein.com.br/livros-sobre-estudos/
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14.04.202511:02
Bom dia!
Publicaremos, amanhã, a segunda parte de Sob o Céu dos Fenômenos, contendo a exposição e o exame da crítica olaviana a Kant comparada à síntese kantiana da primeira parte.
Este texto será, naturalmente, exclusivo para assinantes.
Então, caso queiram ler e apoiar nosso trabalho, basta seguir as instruções de inscrição aqui:
https://helkein.com.br/torne-se-assinante/
Publicaremos, amanhã, a segunda parte de Sob o Céu dos Fenômenos, contendo a exposição e o exame da crítica olaviana a Kant comparada à síntese kantiana da primeira parte.
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24.04.202519:19
21.04.202517:02
Conteúdo exclusivo para assinantes até o momento:
Ensaios, traduções e guias de leitura disponíveis apenas para os assinantes de nossos site.
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Sob o Céu dos Fenômenos – Primeira Parte
Sob o Céu dos Fenômenos – Segunda Parte
Ensaios Curtos §12: O que torna um texto filosófico “difícil”?
Elementos da Estrutura da Consciência na Filosofia de Eric Voegelin
O perfilamento do Haver: Comentário ensaístico em torno da primeira tese da filosofia concreta
[Mais] Leituras de História para Estudantes de Filosofia
As Leis e Epinomis: Segunda Parte
As Leis e Epinomis: Terceira Parte
Aristóteles e a Classificação das Ciências: Parte II
Timeu e Crítias: Segunda Parte
A Liberdade como Termo Primeiro: Parte II
O Platão de Eric Voegelin: Parte II
Ser e Ato: Parte II
As Confissões de Sto. Agostinho e a Filosofia Voegeliana: Parte II
O Ponto de Partida da Filosofia de Husserl: parte II
Disputas Metafísicas
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Sob o Céu dos Fenômenos – Primeira Parte
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Ensaios Curtos §12: O que torna um texto filosófico “difícil”?
Elementos da Estrutura da Consciência na Filosofia de Eric Voegelin
O perfilamento do Haver: Comentário ensaístico em torno da primeira tese da filosofia concreta
[Mais] Leituras de História para Estudantes de Filosofia
As Leis e Epinomis: Segunda Parte
As Leis e Epinomis: Terceira Parte
Aristóteles e a Classificação das Ciências: Parte II
Timeu e Crítias: Segunda Parte
A Liberdade como Termo Primeiro: Parte II
O Platão de Eric Voegelin: Parte II
Ser e Ato: Parte II
As Confissões de Sto. Agostinho e a Filosofia Voegeliana: Parte II
O Ponto de Partida da Filosofia de Husserl: parte II
Disputas Metafísicas
21.04.202513:00
Tendo em conta o princípio de que parvus error in principio magnum est in fine, sabiamente citado por Sto. Tomás em seu De Ente et Essentia, pretendemos, aqui, prover um guia básico para um dos elementos fundamentais do estudo da filosofia, a saber, a aquisição de uma cultura filosófica referente à antiguidade por ter sido ali que a disciplina do amor à sabedoria foi criada.
https://helkein.com.br/guia-de-estudo-basico-para-filosofia-antiga/
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20.04.202510:07
55. A morte foi tragada pela vitória (Is 25,8). Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão (Os 13,14)?
56. Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei.
57. Graças, porém, sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo!
58. Por consequência, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, aplicando-vos cada vez mais à obra do Senhor. Sabeis que o vosso trabalho no Senhor não é em vão.
📖 1 Coríntios 15:55-58
@jesuscristoedits
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56. Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei.
57. Graças, porém, sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo!
58. Por consequência, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, aplicando-vos cada vez mais à obra do Senhor. Sabeis que o vosso trabalho no Senhor não é em vão.
📖 1 Coríntios 15:55-58
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✝🛐


13.04.202517:36
Alguns de nossos guias de leitura estão sob atualização para alocar outros, já planejados, mas ainda não publicados.
Entre estas atualizações, temos novas capas. Sai templo aleatório, e entra o Cícero, na capa do
Guia de Estudo Básico para Filosofia Antiga
Entre estas atualizações, temos novas capas. Sai templo aleatório, e entra o Cícero, na capa do
Guia de Estudo Básico para Filosofia Antiga


02.04.202512:44
O Eric Voegelin ficou um pouco envelhecido e parecendo o Gödel, mas vale a tentativa
Escritos de Voegelin no site:
Elementos da Estrutura da Consciência
Eric Voegelin e o Eclipsamento da Realidade
Eric Voegelin e o Posicionamento Existencial
A Filosofia e o Fenômeno Buttermelcher
Guia de leitura para as obras de Eric Voegelin
O Platão de Eric Voegelin: Parte I
O Platão de Eric Voegelin: Parte II
Escritos de Voegelin no site:
Elementos da Estrutura da Consciência
Eric Voegelin e o Eclipsamento da Realidade
Eric Voegelin e o Posicionamento Existencial
A Filosofia e o Fenômeno Buttermelcher
Guia de leitura para as obras de Eric Voegelin
O Platão de Eric Voegelin: Parte I
O Platão de Eric Voegelin: Parte II
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23.04.202521:40
1. Depois disso, houve uma festa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
2. Há em Jerusalém, junto à porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebraico Betesda, que tem cinco pórticos.
3. Nesses pórticos jazia um grande número de enfermos, de cegos, de coxos e de paralíticos, que esperavam o movimento da água.
4. [Pois de tempos em tempos um anjo do Senhor descia ao tanque e a água se punha em movimento. E o primeiro que entrasse no tanque, depois da agitação da água, ficava curado de qualquer doença que tivesse.]
5. Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos.
📖 João 5:1-15
@jesuscristoedits
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2. Há em Jerusalém, junto à porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebraico Betesda, que tem cinco pórticos.
3. Nesses pórticos jazia um grande número de enfermos, de cegos, de coxos e de paralíticos, que esperavam o movimento da água.
4. [Pois de tempos em tempos um anjo do Senhor descia ao tanque e a água se punha em movimento. E o primeiro que entrasse no tanque, depois da agitação da água, ficava curado de qualquer doença que tivesse.]
5. Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos.
6. Vendo-o deitado e sabendo que já havia muito tempo que estava enfermo, perguntou-lhe Jesus: “Queres ficar curado?”.
7. O enfermo respondeu-lhe: “Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada; enquanto vou, já outro desceu antes de mim.”
8. Ordenou-lhe Jesus: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”.
9. No mesmo instante, aquele homem ficou curado, tomou o seu leito e foi andando. Ora, aquele dia era sábado.
10. E os judeus diziam ao homem curado: “É sábado, não te é permitido carregar o teu leito.”
11. Respondeu-lhes ele: “Aquele que me curou disse: Toma o teu leito e anda.”
12. Perguntaram-lhe eles: “Quem é o homem que te disse: Toma o teu leito e anda?”.
13. O que havia sido curado, porém, não sabia quem era, porque Jesus se havia retirado da multidão que estava naquele lugar.
14. Mais tarde, Jesus o achou no templo e lhe disse: “Eis que ficaste são; já não peques, para não te acontecer coisa pior”.
15. Aquele homem foi então contar aos judeus que fora Jesus quem o havia curado.
📖 João 5:1-15
@jesuscristoedits
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21.04.202516:04
Sintetizamos, até o momento, tanto a interpretação corrente de alguns tópicos kantianos quanto seu comentário correspondente feito por Olavo de Carvalho conforme o encontrado em seus livros e cursos. Tal exposição não foi exaustiva; algo assim demandaria uma síntese rigorosa das três críticas de Kant e a compilação de todos os comentários de olavianos acerca de cada ponto da filosofia kantiana, tarefa obviamente alheia ao nosso escopo. No entanto, o reunido aqui nos dá uma noção clara da forma da interpretação olaviana do filósofo de Königsberg.
O primeiro aspecto notório é a relação entre Olavo de Carvalho e seu predecessor: a...
https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-segunda-parte/
O primeiro aspecto notório é a relação entre Olavo de Carvalho e seu predecessor: a...
https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-segunda-parte/
21.04.202512:02
A história da relação entre filosofia e literatura é antiga e familiar. Considerando a segunda, latu sensu – e, aqui, referir-nos-emos apenas à sua vertente ficcional –, como forma simbólica cuja expressão possui finalidade essencialmente estética que, em seu conteúdo, sempre expressou temas humanos, é possível dizer que aqueles chamados filosóficos estiveram, desde tempos imemoriais, literariamente virtualizados muito antes do surgimento do primeiro filósofo.
https://helkein.com.br/literatura-para-estudantes-de-filosofia/
https://helkein.com.br/literatura-para-estudantes-de-filosofia/
15.04.202518:58
"Sumário" de Sob o Céu dos Fenômenos, contando ambas as partes.
1. Controvérsias
2. Preliminares comparativas
2.1. Os filósofos e seus predecessores
2.2. Quadro e meta-quadro teórico
3. Síntese Kantiana
3.1. Teoria do Conceito
3.2. Conhecimento a Priori
3.3. Teoria do Juízo
3.4. Fenômenos
3.4.1. Epistemologia crítica geral: premissas (4) e (5).
3.4.2. A questão dos juízos sintéticos a priori: premissas (1) e (2).
3.5. Estética transcendental
3.5.1. Demonstração Metafísica do Conceito de Espaço.
3.5.2. Demonstração Transcendental do conceito de Espaço.
3.5.3. Demonstração Metafísica do Conceito de Tempo.
3.5.4 Demonstração Transcendental do Conceito de Tempo:
3.5.6 Como é possível uma intuição a priori?
3.5.7 O status do fenômeno e o realismo empírico
3.6. Coisa-em-si
4. Comentário Olaviano
4.1. A Coisa-em-si
4.2. Fenômeno
4.3. Estética Transcendental, ou o Espaço e o Tempo
4.4. Idéia de conhecimento
5. Considerações acerca da leitura olaviana de Immanuel Kant
5.1. Coisa-em-si
5.2. Fenômenos
5.2.1. A Paralaxe Cognitiva
5.2.2. Kant e a falácia fundamental da paralaxe cognitiva
5.2.3. Resposta às objeções olavianas de 4.2.
5.2.4. Paralaxe Cognitiva?
5.3. Estética Transcendental, ou o Espaço e o Tempo
5.4. Idéia de conhecimento
6. Conclusão: “Na dos outros, sou generalista”
Primeira parte -> https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-primeira-parte/
Segunda parte -> https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-segunda-parte/
1. Controvérsias
2. Preliminares comparativas
2.1. Os filósofos e seus predecessores
2.2. Quadro e meta-quadro teórico
3. Síntese Kantiana
3.1. Teoria do Conceito
3.2. Conhecimento a Priori
3.3. Teoria do Juízo
3.4. Fenômenos
3.4.1. Epistemologia crítica geral: premissas (4) e (5).
3.4.2. A questão dos juízos sintéticos a priori: premissas (1) e (2).
3.5. Estética transcendental
3.5.1. Demonstração Metafísica do Conceito de Espaço.
3.5.2. Demonstração Transcendental do conceito de Espaço.
3.5.3. Demonstração Metafísica do Conceito de Tempo.
3.5.4 Demonstração Transcendental do Conceito de Tempo:
3.5.6 Como é possível uma intuição a priori?
3.5.7 O status do fenômeno e o realismo empírico
3.6. Coisa-em-si
4. Comentário Olaviano
4.1. A Coisa-em-si
4.2. Fenômeno
4.3. Estética Transcendental, ou o Espaço e o Tempo
4.4. Idéia de conhecimento
5. Considerações acerca da leitura olaviana de Immanuel Kant
5.1. Coisa-em-si
5.2. Fenômenos
5.2.1. A Paralaxe Cognitiva
5.2.2. Kant e a falácia fundamental da paralaxe cognitiva
5.2.3. Resposta às objeções olavianas de 4.2.
5.2.4. Paralaxe Cognitiva?
5.3. Estética Transcendental, ou o Espaço e o Tempo
5.4. Idéia de conhecimento
6. Conclusão: “Na dos outros, sou generalista”
Primeira parte -> https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-primeira-parte/
Segunda parte -> https://helkein.com.br/sob-o-ceu-dos-fenomenos-segunda-parte/
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