
Contra Versão Backup
O verdadeiro Contra Versão foram os amigos que fizemos pelo caminho
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Channel creation dateDec 03, 2020
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Jun 16, 2024Linked chat
Latest posts in group "Contra Versão Backup"
21.04.202520:10
Hiperfoco em tijolo


19.04.202514:27
Tigre Branco libera as reações de novo
19.04.202514:26
Se divirtam lendo isso:


19.04.202513:15
O homem é brabo demais


18.04.202501:20
Quem postar besteira durante essa Páscoa vai ser banido sem julgamento e sem alerta
18.04.202501:16
Antes da festa da Páscoa, sabia Jesus que chegara a hora de passar deste mundo ao Pai; e tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.
18.04.202501:02
Uma lenda


17.04.202522:52
17.04.202500:23
Liberal é puta
17.04.202500:23
Deveriam parar com merda do MBL
16.04.202523:11
Obrigado renan mbl por ser mais um grifter falador do óbvio
16.04.202522:51
A prisão daquele advogado bizarro, na semana seguinte à operação (com as péssimas desculpas na TV) sobre o prefeito Manga, deixa claro que dessa massa de queridinhos da internet poucos se salvam.
Isso deveria servir de alerta sobre como elegemos nossos “ídolos” e sobre aquilo que serve de gatilho para prender a atenção do brasileiro. Virgínia, Neymar, Marçal, Oruam e lixo do gênero estão todos aí lucrando bastante às custas de uma população imediatista e tosca, desesperada para ser usada em algum esquema de pirâmide e aguardando avidamente a chance de ser o próximo influencer do momento.
Isso não é um fenômeno exclusivamente brasileiro, claro. Mas somos, junto com quenianos e indianos, parte da população mundial mais viciada em redes sociais. Isso deveria servir de alerta: é coisa de país pobre (e tosco) gastar o dia arrastando a tela do celular.
Lideramos, de acordo com pesquisa recente da Nielsen, o ranking mundial de influenciadores digitais, com mais de 500 mil produtores de conteúdo espalhados pelas redes. Também somos o povo que mais acompanha notícias nestas mídias. É natural, portanto, que as redes determinem nosso destino como maior intensidade, e a gente perceba por aqui a transformação de qualquer profissional num influenciador. É isso ou perder espaço.
Seremos cada vez mais um país de putas on-line, políticos de like, apostadores de tigrinho, pastores mirins e estelionatários digitais — negócios perfeitamente adaptados ao vício brasileiro em redes. É, portanto, um país doente, se revolvendo num lamaçal narcisístico e oportunista. E isso pode definir nosso papel (subalterno) neste novo mundo que se avizinha. Somos aqueles que se encaixam como vítimas num processo tecnológico em que a inteligência (e os lucros) ficam com os ricos e para nós [e os quenianos e indianos (sim, os gênios de lá são uma fração pequena, e a média geral é bem tosca)] sobra …. a sobra.
Não há resposta para isso; estamos falando, ao fim, de uma hiperdemocratização da atenção, e o cenário não é bonito. Hierarquia e qualidade não são norma, mas nicho. E contrariar a vontade do povo é quase sempre contrariar a vontade do seu deus algorítmico. Me parece um curto-circuito bastante perigoso.
Acho que estamos fodidos, mesmo.
Isso deveria servir de alerta sobre como elegemos nossos “ídolos” e sobre aquilo que serve de gatilho para prender a atenção do brasileiro. Virgínia, Neymar, Marçal, Oruam e lixo do gênero estão todos aí lucrando bastante às custas de uma população imediatista e tosca, desesperada para ser usada em algum esquema de pirâmide e aguardando avidamente a chance de ser o próximo influencer do momento.
Isso não é um fenômeno exclusivamente brasileiro, claro. Mas somos, junto com quenianos e indianos, parte da população mundial mais viciada em redes sociais. Isso deveria servir de alerta: é coisa de país pobre (e tosco) gastar o dia arrastando a tela do celular.
Lideramos, de acordo com pesquisa recente da Nielsen, o ranking mundial de influenciadores digitais, com mais de 500 mil produtores de conteúdo espalhados pelas redes. Também somos o povo que mais acompanha notícias nestas mídias. É natural, portanto, que as redes determinem nosso destino como maior intensidade, e a gente perceba por aqui a transformação de qualquer profissional num influenciador. É isso ou perder espaço.
Seremos cada vez mais um país de putas on-line, políticos de like, apostadores de tigrinho, pastores mirins e estelionatários digitais — negócios perfeitamente adaptados ao vício brasileiro em redes. É, portanto, um país doente, se revolvendo num lamaçal narcisístico e oportunista. E isso pode definir nosso papel (subalterno) neste novo mundo que se avizinha. Somos aqueles que se encaixam como vítimas num processo tecnológico em que a inteligência (e os lucros) ficam com os ricos e para nós [e os quenianos e indianos (sim, os gênios de lá são uma fração pequena, e a média geral é bem tosca)] sobra …. a sobra.
Não há resposta para isso; estamos falando, ao fim, de uma hiperdemocratização da atenção, e o cenário não é bonito. Hierarquia e qualidade não são norma, mas nicho. E contrariar a vontade do povo é quase sempre contrariar a vontade do seu deus algorítmico. Me parece um curto-circuito bastante perigoso.
Acho que estamos fodidos, mesmo.
16.04.202522:43
Based Imundo Azul 💙
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16.04.202521:47
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17.04.202523:59
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