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"A Pátria não se vende, não se aluga, não se discute, defende-se! Nós não a inventamos, nós a acolhemos. Não discutimos a Pátria" - António de Oliveira Salazar.

António de Oliveira Salazar (VimieiroSanta Comba Dão28 de abril de 1889 — LapaLisboa27 de julho de 1970) foi um Estadista nacionalista português. Além de chefiar diversos ministérios, foi presidente do Conselho de Ministros do governo do Estado Novoprofessor catedrático de Economia Política, Ciência das Finanças e Economia Social da Universidade de Coimbra.
26 de abril de 1894.

Mesmo que consigam esconder as memórias, ou enterrá-las profundamente, não conseguem apagar a história. A história não pode ser apagada ou alterada.

Rudolf Hess, sempre connosco.🫡
Não sou filiado no Partido Ergue-te, porém, a proibição da manifestação desse Partido, em ambiente pré-eleitoral, no Martim Moniz, no dia 25 de Abril, levanta sérias preocupações quanto à sua compatibilidade com os direitos, liberdades e garantias consagrados na Constituição da República Portuguesa, em particular o artigo 45.º, n.º 1, que consagra o direito de reunião e manifestação "sem necessidade de qualquer autorização e nos termos da lei".
Não sendo jurista, ainda assim, os meus parcos conhecimentos e consulta jurídica, levam-me a concluir que há três pontos que merecem destaque:
- Uma invocação genérica de riscos para a ordem pública, sem prova concreta de que a manifestação visava promover o ódio ou a violência, só pode ser entendida como uma base insuficiente e subjectiva, e, por isso, inconstitucional.
- A democracia constitucional implica a aceitação de discursos com os quais se possa discordar profundamente, desde que não incorram objectivamente em condutas criminosas (como a apologia da violência ou o incitamento directo ao ódio). Reprimir uma manifestação apenas pelo conteúdo político ou ideológico colide com o pluralismo que o Estado de Direito tem o dever de proteger, particularmente a liberdade de expressão e de manifestação.
- Impedir uma manifestação no dia que se "celebra a liberdade" configura um paradoxo democrático. O Estado tem o dever de assegurar a ordem constitucional, demonstrando que a liberdade conquistada se aplica a todos, sem excepções, desde que não violem a lei.
Portanto, a decisão da CML e do Tribunal Administrativo não pode senão ser entendida como inconstitucional por não estar assente em fundamentos objectivos e concretos. A Constituição não permite restrições preventivas com base em receios vagos e menos ainda quando em causa está o exercício de um direito político num espaço público.
Ontem, a democracia foi severamente ferida pela conveniência política.

João Martins
"Morrer pela causa certa. É a coisa mais humana que podemos fazer."
"A virtude não é uma revelação súbita, mas uma conquista lenta, difícil e árdua.
Cada um de nós recebeu uma vontade de usar.
O espírito antes do corpo é aquele que vence ou aquele que capitula."
“O comunismo de mercado, outro nome para o globalismo, não só partilha com o seu antigo irmão inimigo soviético a visão radiante do objectivo final. Para mudar o mundo, ele também deve mudar o homem, criar o homo economicus do futuro, o zumbi, o homem do niilismo, esvaziado de seu conteúdo, possuído pelo espírito do mercado e da Humanidade universal. O zumbi se multiplica diante dos nossos olhos. Está feliz “pois o espírito do mercado lhe diz que a felicidade consiste em satisfazer todos os seus desejos”. E os seus desejos, sendo os do mercado, só são despertados para serem satisfeitos. »

— Dominique Venner, História e tradição dos europeus (2002)
"Nem todos se queixam. Há muitas pessoas que se adaptam a este vazio moral onde encontram inúmeras vantagens. Não têm muitas ilusões sobre o seu futuro, mas pensam que este interregno durará mais do que eles. Isso é suficiente para eles. Temem os momentos difíceis em que a coragem brilha, quando a energia se manifesta, quando a lealdade se converte em medalhas. Têm pouca simpatia por quem prepara essa etapa. Acham um pouco caro o prémio que lhes é pedido em troca de segurança, o o perigo não lhes parece urgente [...]. E se tantas pessoas se deixam fazer sem reclamar aquela operação que se faz em gatos maus para transformá-los em gatinhos domésticos, é em grande parte porque não têm muita clareza sobre o que isso pode fazer por eles. que eles lhes tiram: eles até pensam, confusamente, que só pode ser usado para algo ruim."

Mauríce Bardeche.
31 de março de 1994
Faleceu Leon Degrelle.
Sua dedicação é uma lembrança para a eternidade.

Presente!!!
“Acredito que o mundo moderno é uma companhia de desnaturalização do homem e da criação. Acredito na desigualdade entre os homens, na maldade de certas formas de liberdade, na hipocrisia da fraternidade. Acredito na força e na generosidade” Acredito nas hierarquias além do dinheiro. Acredito que o mundo está podre por causa de suas ideologias. Acredito que governar é preservar nossa independência e depois nos deixar viver como quisermos.

Maurice Bardéche.
Esparta e os sulistas.
“Um sistema económico em que é mais lucrativo fabricar armas para despedaçar homens do que cultivar cereais ou fabricar maquinaria útil é um ultraje, e os seus apoiantes são inimigos da raça.”

- Ezra Pound, ABC da Economia
Feliz 130º aniversário, Ernst Jünger!

"O lugar da liberdade é bastante diferente da mera oposição, e também diferente do que o voo pode proporcionar. Chamamos-lhe floresta. Aí, existem outros meios para além de um não, colocados dentro do perímetro designado. Vimos, é claro, que ao ritmo a que as coisas progrediram, talvez apenas um em cada cem seja capaz de entrar na floresta. Mas não é uma questão de números. Num incêndio de teatro, basta uma cabeça limpa e um coração forte para travar o pânico de mil pessoas que ameaçam esmagar-se umas às outras e ceder ao medo animal."

(A Caminhada na Floresta)
A identidade, a densidade do sentimento de pertença e o valor da noção de cidadania assentam, obviamente, numa relativa homogeneidade étnico-cultural dos habitantes da Europa.

— Guillaume Faye
Novas questões ideológicas (1985)
"Pequenos interesses, horizontes estreitos, pensamentos desordenados; faz chorar de raiva quando vê onde um povo caiu, quando sabe as alturas de onde veio...
É aqui que está a revolução necessária.
Mais do que pão, estas pessoas precisam do sublime."

Leon Degrelle
“Não temos ilusões: estamos, escolhemos estar, no campo dos condenados, para sempre. E nele nos sentimos confortáveis ​​porque é o único lugar onde se encontram homens e mulheres dignos de admiração”.

Pierre Vial.
“A democracia quer limitar a consciência racial a cães ou pombos, etc. Cuidamos dos nossos animais de estimação com o mesmo amor, mas fazemos tudo para evitar a mistura, isto também deve aplicar-se ainda mais aos próprios humanos. O que o Criador tornou diferente, os humanos não deveriam tentar igualar.”

-Göran Assar Oredsson

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Não sou filiado no Partido Ergue-te, porém, a proibição da manifestação desse Partido, em ambiente pré-eleitoral, no Martim Moniz, no dia 25 de Abril, levanta sérias preocupações quanto à sua compatibilidade com os direitos, liberdades e garantias consagrados na Constituição da República Portuguesa, em particular o artigo 45.º, n.º 1, que consagra o direito de reunião e manifestação "sem necessidade de qualquer autorização e nos termos da lei".
Não sendo jurista, ainda assim, os meus parcos conhecimentos e consulta jurídica, levam-me a concluir que há três pontos que merecem destaque:
- Uma invocação genérica de riscos para a ordem pública, sem prova concreta de que a manifestação visava promover o ódio ou a violência, só pode ser entendida como uma base insuficiente e subjectiva, e, por isso, inconstitucional.
- A democracia constitucional implica a aceitação de discursos com os quais se possa discordar profundamente, desde que não incorram objectivamente em condutas criminosas (como a apologia da violência ou o incitamento directo ao ódio). Reprimir uma manifestação apenas pelo conteúdo político ou ideológico colide com o pluralismo que o Estado de Direito tem o dever de proteger, particularmente a liberdade de expressão e de manifestação.
- Impedir uma manifestação no dia que se "celebra a liberdade" configura um paradoxo democrático. O Estado tem o dever de assegurar a ordem constitucional, demonstrando que a liberdade conquistada se aplica a todos, sem excepções, desde que não violem a lei.
Portanto, a decisão da CML e do Tribunal Administrativo não pode senão ser entendida como inconstitucional por não estar assente em fundamentos objectivos e concretos. A Constituição não permite restrições preventivas com base em receios vagos e menos ainda quando em causa está o exercício de um direito político num espaço público.
Ontem, a democracia foi severamente ferida pela conveniência política.

João Martins
"A Pátria não se vende, não se aluga, não se discute, defende-se! Nós não a inventamos, nós a acolhemos. Não discutimos a Pátria" - António de Oliveira Salazar.

António de Oliveira Salazar (VimieiroSanta Comba Dão28 de abril de 1889 — LapaLisboa27 de julho de 1970) foi um Estadista nacionalista português. Além de chefiar diversos ministérios, foi presidente do Conselho de Ministros do governo do Estado Novoprofessor catedrático de Economia Política, Ciência das Finanças e Economia Social da Universidade de Coimbra.
26 de abril de 1894.

Mesmo que consigam esconder as memórias, ou enterrá-las profundamente, não conseguem apagar a história. A história não pode ser apagada ou alterada.

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