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Hexis Aristokratika
"Todo homem possui um filósofo dentro de si, para fazê-lo viver é necessária a presença do amor heroico, dessa força infinita que provém do uno, e que permite ao homem suportar dores, transformar o mundo, concretizar seus ideais."

~ Giordano Bruno
09.02.202503:00
Preciso MUITO dorm
A verdadeira função do sacerdócio é, portanto, sobretudo a de conhecer e ensinar, e por isso, como já dissemos, seu atributo próprio é a sabedoria”.

- René Guénon, Autoridade Espiritual e Poder Tempora
12.09.202416:03
Querer sacrifícios é fato comum em todos os tempos e lugares ao redor do mundo. Pedir sacrifícios e inventar desculpas folclóricas e mitologias para conseguir dos vivos esses sacrifícios é o principal trabalho dos espíritos trevosos e ser bem sucedido nisso é o que lhes garante poder no mundo espiritual.

Os espíritos que se revelavam sob o nome de Odin ou Thor e pediam aos povos sacrifícios humanos, depois de terem sido destruídos e terem o seu culto anulado, terem sido expulsos dos ares e lançados nos infernos, podem no futuro, de alguma forma, escapar das  suas algemas espirituais que os prendem aos submundos e conseguir retornar ao convívio dos vivos sob um novo disfarce mitológico, uma outra desculpa cultural para convencer os viventes a lhes seguir dando os sacrifícios de que tanto precisam. No fim das contas, receber as energias dos viventes, na forma dos sacrifícios materiais é o que importa a esses seres, não importa que desculpa ou personagem eles usem.

A respeito disso o excelente livro de Crônicas Medievais, que foi compilado pelo Hermann 
Hesse, numa de suas crônicas, fala de um ex-feiticeiro, que após muitos anos praticando o mal, se converteu e se tornou monge na Alemanha Medieval. Após muitos anos como religioso piedoso esse monge, já velho e no fim da vida, acabou sendo visitado pelo seu antigo demônio parceiro, no seu claustro. Esse demônio, a quem o agora monge sacrificava para obter favores no mundo material, se apresenta chorando e lhe pedia encarecidamente que ele lhe fizesse apenas mais uns dois ou três sacrifícios já que a situação dele nos mundos inferiores estava muito ruim, não tendo mais ninguém que concordasse em sacrificar em seu favor, já que todos os bruxos de então estavam com medo da fogueira. 

O diálogo é hilário e no final o demônio acaba convencendo o religioso a fazer os três sacrifícios, não oferecendo nada em troca, o que o religioso não aceitaria, mas apenas apelando para a sua “caridade cristã”, com um “favor” a um antigo “amigo”. Ao fim do terceiro e último sacrifico o monge é descoberto pelas autoridades religiosas e queimado como feiticeiro. A lição é clara: não existe diálogo ou composição entre a Pátria do Espírito e o Reino Negro. Além disso se verifica que o que move os espíritos impuros é a sede por sacrifícios MATERIAIS.



Eduardo Fauzi
20.02.202500:49
🇧🇷 - A FALSA DEMOCRACIA.

Todos acusam "os excessos do Executivo", quando o justo seria criticar uma estrutura política que obriga o Executivo a agir de forma desorganizada e danosa, dando a impressão de que está agindo com intensidade e contra as normas da moral e da Constituição. Os partidos políticos aproveitam-se desse estado de coisas. Cada um tenta cativar a simpatia do público, colocando-se como paladino das "liberdades estatais ameaçadas pela ingerência inconstitucional e antidemocrática do Presidente da República, etc. etc." [...]

Não há nada mais ridículo, na verdade, do que ver um caudilho, fruto do tráfico de contrabando, acusar o Integralismo de ser um "movimento extremista contrário à natureza pacífica e ordeira do povo brasileiro, tradicionalmente democrático"... Nunca a falta de vergonha chegou a tal ponto, nunca o cinismo foi tão audacioso!

Esses homens que lideraram dezenas de cortejos armados, esses liberais que comandaram centenas de eleições com uma pistola, esses "pacíficos estadistas" que mancharam todos os municípios do país com a lembrança de um massacre eleitoral, são eles que se lembram de levantar hosanas à paz e à harmonia! Impostores que pisoteiam a honra nacional, envoltos na toga branca da lei, tiranos escravizados aos apetites mais baixos, são eles que ousam cantar o hino da Liberdade, que sempre lhes serviu de instrumento, cujo nome sempre usaram para esconder uma infâmia, para dissimular uma traição!

Essa mesma gente que hoje se coloca como destemidos defensores da ordem e do regime liberal tudo fez para comprometer esse regime e perturbar a tranquilidade da família brasileira.

— Miguel Reale. ABC do Integralismo. pp. 25-27. Editora José Olympio, 1935.
🇧🇷 - A FALSA DEMOCRACIA.

Todos acusam "os excessos do Executivo", quando o justo seria criticar uma estrutura política que obriga o Executivo a agir de forma desorganizada e danosa, dando a impressão de que está agindo com intensidade e contra as normas da moral e da Constituição. Os partidos políticos aproveitam-se desse estado de coisas. Cada um tenta cativar a simpatia do público, colocando-se como paladino das "liberdades estatais ameaçadas pela ingerência inconstitucional e antidemocrática do Presidente da República, etc. etc." [...]

Não há nada mais ridículo, na verdade, do que ver um caudilho, fruto do tráfico de contrabando, acusar o Integralismo de ser um "movimento extremista contrário à natureza pacífica e ordeira do povo brasileiro, tradicionalmente democrático"... Nunca a falta de vergonha chegou a tal ponto, nunca o cinismo foi tão audacioso!

Esses homens que lideraram dezenas de cortejos armados, esses liberais que comandaram centenas de eleições com uma pistola, esses "pacíficos estadistas" que mancharam todos os municípios do país com a lembrança de um massacre eleitoral, são eles que se lembram de levantar hosanas à paz e à harmonia! Impostores que pisoteiam a honra nacional, envoltos na toga branca da lei, tiranos escravizados aos apetites mais baixos, são eles que ousam cantar o hino da Liberdade, que sempre lhes serviu de instrumento, cujo nome sempre usaram para esconder uma infâmia, para dissimular uma traição!

Essa mesma gente que hoje se coloca como destemidos defensores da ordem e do regime liberal tudo fez para comprometer esse regime e perturbar a tranquilidade da família brasileira.

— Miguel Reale. ABC do Integralismo. pp. 25-27. Editora José Olympio, 1935.
09.02.202503:13
Se puderem ajudar, ajudem rápido que ele está em uma situação crítica
09.02.202503:01
Pra quem quiser ajudar ele
09.02.202503:00
Mas não tenho o valor total
Reposted from:
Legião Tropical avatar
Legião Tropical
12.02.202511:47
Donald Trump, O Apocalipse.
Sei que muitos dos ditos conservadores andam felizes com os rumos tomados pelo novo governo americano. É o momento da vingança, do outro lado. Desde os anos 80 vivemos a apoteose do liberalismo, o fim das regras morais, a nova humanidade técnica e científica, que disseram ser o fim da história. Mas na sombra dormia essa imensa força, esse ser vulcânico. Durante 2000 anos ele esperou, paciente, seu momento, sua volta, e agora começa a sair de seu isolamento para, mais uma vez, dominar o mundo.
Tolkien nos deu Melkor, o titã monstruoso das sombras. Sauron é seu servo leal, um ser que ama a técnica, o ferro, a indústria... Mas Sauron não foi o único que sucumbiu: Sarumam, o Branco, também o fez. E o que levou um ser tão sábio como o Mago Branco a cair tão baixo? Não foi a devassidão, não foi o amor ao caos, mas justamente o apego a ordem, a vontade de governar o mundo para o bem, através da força.
No apocalipse vemos a revelação final do Reino, mas antes nos é mostrado a batalha imensa entre Cristo e seu nêmeses. E quem é o esse, que São Paulo chama o filho da perdição? É aquele que se assenta na cidade prostituta, dos 7 montes, e recebe ajuda do falso profeta, do Dragão (satanás) e marca a todos na mão e nas testas, com o número 666. Tal número aparece uma vez no velho testamento, é o número do ouro que Salomão recebe após construir o Templo. A cidade dos sete montes, que muitos remontam a Roma, é Jerusalém, que se prostituiu e bebeu o sangue dos profetas. E quem é o falso profeta? Alguém que traz a mensagem do falso Deus, por óbvio. Não nos é dito, em nenhuma passagem, que o Reino do anticristo é um reino devasso, sem deus, sem fé. É nos dito que ele surge após essas coisas.
Na verdade, o anticristo é a volta da Lei, a volta do templo, da antiga aliança, é o retorno de Jeová e, por isso mesmo, a morte de Cristo. Isso é o que representa Trump, ele não é conservador: é um mensageiro do antigo Deus, que retorna cheio de ciúme, para combater o cordeiro. Trump prenuncia o fim do mundo, pelo menos do mundo cristão, que ainda resiste (e permanecerá, até a vitória) nas catacumbas. O governo dele será moralista, pentecostal, sionista e antiliberal, mas isso é o passo necessário para a ascensão de Satanás.
Trump, nesse sentido, é uma prefiguração do momento final, é escatológico. Muitos o seguirão, muitos o chamarão escolhido e mensageiro de Deus, mas porquê seus olhos foram cegados pela luz do liberalismo woke, e cairão nas trevas da sombra do esplendor dos tempos.
O mundo pagará o preço por sua loucura liberal, e esse preço é a boca de jeová, encarnada em Trump. Que cristo tenha piedade de nós.
09.02.202503:00
lezynho@gmail.com
01.02.202522:26
lezynho@gmail.com
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Frente Santa Cruz avatar
Frente Santa Cruz
13.09.202413:14
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Legião Tropical avatar
Legião Tropical
12.09.202414:52
É importante lembrar que as elites portuguesas eram as herdeiras dos templários e legatárias da sua missão civilizacional. Assim que a ordem dos templários foi destruída, pelos interesses do banqueirismo internacional que cooptou a igreja e o rei francês (sempre eles), interessados nas riquezas da ordem, ela se reagrupou sob o nome de “Ordem de Cristo”, com sede em Portugal, e tinha a proteção do rei português. Levou não somente algo do suporte material e das riquezas que os templários possuíam, mas o vasto conhecimento técnico e científico e a ciência de mundo (especialmente mapas e ciência naval) que os templários conseguiram obter para a nova Ordem de Cristo e os colocaram a serviço do Reino Português. Levou ainda o amor por Jesus Cristo e a vontade em combater o combate santo, pela causa da fé. Portugal foi formatada e impactada pelo ideal cruzado. O Brasil nasce daí.

Isso deu geração, no Reino Português, a uma elite santa, como nunca antes se tinha visto no mundo. Os filhos da nobreza portuguesa corriam para a morte certa nas guerras de expansão porque acreditavam piamente que estavam lutando pela Igreja de Jesus Cristo e pela salvação das almas ao redor do mundo. Toda a nobreza portuguesa era permeada pela ideia central do destino imperial português. Eram fanáticos guerreiros que viviam pela espada e morriam por Cristo. Acreditavam vivamente que Deus tinha planos imperiais para Portugal. De fato, uma pequena nação, talvez a mais pobre da Europa, colocou o mundo aos seus pés usando como alavancagem moral a bandeira da Cruz e a pregação do Evangelho de Cristo. Isso era um sinal que não podia ser ignorado.

O rei português, Dom Sebastião, encarnava sobremaneira essa filosofia imperial e não 
acreditava que pudesse ser parado. Casto, sem filhos, solteiro... lutava em transe, rezando a Nossa Senhora, com a espada nas mãos e um terço na espada. As sucessivas conquistas militares que os portugueses tiveram pareciam sustentar a ideia de que a ajuda vinha mesmo do Alto. Seu plano era conquistar todo o norte da África até chegar a Meca e profanar túmulo do profeta Maoméproclamando a vitória militar da Igreja de Jesus Cristo.


Metafísica da terceira posição, Eduardo Fauzi
É verdade que esses homens moles, de mãos de mulher, amigos exagerados da rede; voluptuosos do ócio; aristocratas com vergonha de ter pernas e pés para andar e pisar no chão como qualquer escravo ou plebeu — souberam ser duros e valentes em momentos de perigo. Souberam empunhar espadas e repelir estrangeiros afoitos; defender-se de bugres; expulsar da colônia capitães-generais de sua majestade. Foram os senhores de engenho pernambucanos que colonizaram a Paraíba e o Rio Grande do Norte, tendo de enfrentar índios dos mais bravos e valentes; que livraram o Maranhão dos franceses; que expulsaram os holandeses do norte do Brasil.

E não só os senhores: também as senhoras de engenho tiveram seus assomos de energia, seus rompantes de estoicismo. *"No mostraran por cierto menos valor en esta acción que nuestros soldados"*, diz o marquês de Basto das senhoras pernambucanas que tomaram parte na retirada para Alagoas, deixando os engenhos e as casas-grandes em ruínas.

~ Gilberto Freyre
09.02.202503:10
Meus pontos inflaramam
09.02.202503:00
Dormir
Ora, se a lei natural nos ordena a amar com devoção e a defender o país onde nascemos e onde fomos criados, de modo que todo bom cidadão hesite em não enfrentar a morte pela sua terra natal, muito mais é o dever urgente dos cristãos de serem sempre vivificados por sentimentos semelhantes em relação à Igreja. Pois a Igreja é a cidade santa do Deus vivo, nascida do próprio Deus e por Ele edificada e estabelecida.

Nesta terra, de facto, ela realiza a sua peregrinação, mas ao instruir e guiar os homens, ela os convoca à felicidade eterna.

Somos obrigados, então, a amar ternamente o país de onde recebemos os meios de gozo que esta vida mortal proporciona, mas temos uma obrigação muito mais urgente de amar, com amor ardente, a Igreja à qual devemos a vida da alma. , uma vida que durará para sempre.

Papa Leão XIII, Sapientiae Christianae 5
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Frente Santa Cruz avatar
Frente Santa Cruz
12.09.202414:11
Entendedores entenderão
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