Quem assistiu à série Pedogate já compreendeu que John Podesta não é apenas um operador político. Ele é o feiticeiro de confiança de Hillary Clinton, uma figura-chave nas sombras do poder. Seu envolvimento no infame ‘cozido espiritual’ de Marina Abramović — uma performance ritualística mascarada de arte — revela a dimensão esotérica por trás da elite política ocidental. Abramović, por sua vez, é mentora espiritual de figuras como Lady Gaga, simbolizando a fusão entre cultura pop, ocultismo e influência global.
Por trás desses nomes, opera uma estrutura mais antiga e profundamente infiltrada: a chamada máfia de St. Gallen. Aqueles que pensam que esse grupo desapareceu após o conclave de 2013 estão enganados. Eles persistem, como um câncer institucional, mantendo suas raízes no sabateanismo — uma heresia críptica com traços gnósticos — e no franquismo clerical, sempre com o mesmo objetivo: dominar o maior sistema religioso do planeta por dentro.
No coração do Vaticano, a guerra espiritual segue oculta aos olhos do público. Cardeais associados à chamada 'lavanda' lutam para manter seus privilégios, inclusive o mais tenebroso deles: o acesso impune a menores. E tudo isso caminha para um propósito claro — o nascimento de uma nova igreja: progressista na fachada, satanista na essência. Uma paródia do cristianismo, erguida não sobre Pedro, mas sobre Lúcifer.