🇺🇸 Mais uma dor de cabeça internacional para a tirania judicial brasileira.
A justiça americana autorizou o prosseguimento do processo movido por Filipe Martins nos EUA por um registro migratório falso que surgiu no CBP de Orlando em abril de 2024, enquanto Filipe estava preso e uma delegação da Polícia Federal estava em território americano por ordem de Alexandre de Moraes.
Nos EUA, essa autorização equivale ao recebimento da denúncia: significa que o juiz entendeu que há indícios sérios o bastante para investigar o caso a fundo. E o melhor: o próprio governo americano se comprometeu a colaborar. A verdade não vai demorar a aparecer. Vale lembrar que:
– O próprio governo dos EUA já reconheceu que o registro era falso;
– O dado foi removido do sistema em julho de 2024;
– O nome aparecia com grafia incorreta no registro: “Felipe” (com E) e não Filipe como seria correto;
– O passaporte que constava no registro estava cancelado desde fevereiro de 2021;
– A classe de visto era diferente da utilizada pelo Filipe;
– A entrada nos EUA jamais aconteceu;
– E o registro... só “apareceu” depois da prisão no Brasil.
Filipe Martins foi preso em 8 de fevereiro de 2024 sob a acusação falsa de ter viajado aos EUA em 30 de dezembro de 2022. Já na primeira semana, seus advogados apresentaram provas incontestáveis de que ele jamais deixou o país — inclusive itinerários de voos domésticos, dados bancários, etc.
A própria PGR se manifestou pela soltura, mas Moraes ignorou tudo e manteve Filipe preso por mais de 6 meses, sob pressão, ameaças e isolamento, em condições cruéis, talvez na esperança de que ele inventasse algo que pudesse implicar Jair Bolsonaro.
Hoje, duas investigações federais estão em andamento nos EUA. Enquanto isso, no Brasil: silêncio, censura e perseguição política.
Filipe Martins tem sido proibido de usar redes sociais, de conceder entrevistas e até de ser ouvido pela Câmara dos Deputados.
Por que tanto esforço para manter o Filipe calado? A resposta talvez seja simples: quem teme verdades inconvenientes sempre prefere a censura.
Seja como for, a verdade está vindo à tona e, com ela, a responsabilidade de quem fraudou documentos federais nos EUA e abusou do poder para perseguir pessoas inocentes – seja quem for.
Isso sozinho já seria o suficiente para a aplicação da LEI MAGNITSKY, mas, como vocês sabem, tem muito mais coisa errada sendo feita no Brasil em nome da "democracia".
E o recado da Embaixada dos EUA na tarde de ontem foi claro: as autoridades americanas não vão parar até que todos os culpados por qualquer tipo de fraude sejam responsabilizados.