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VIRUMANIA 🔞 avatar
VIRUMANIA 🔞
"Se houver 31 dias em um mês, trabalharei 31 dias" 🛍🇨🇳

A BBC visitou 10 fábricas na "vila Shein", bairro na cidade chinesa de Guangzhou que concentra um grande volume de fornecedores da marca de fast fashion.

Descobrimos que o coração pulsante desse império é uma força de trabalho que passa cerca de 75 horas por semana sentada atrás de máquinas de costura, violando as leis trabalhistas chinesas.
Valor da moeda, o que ela não é

Geralmente uma moeda se pauta em algum valor real ou lastro. O caso da moeda do grupo econômico BRIC's, proposta há alguns anos, tem tido lastro aventado mais ou menos assim:

Cesta de moedas do Brics e outros países participantes, segundo o peso do PIB de cada país do grupo.

Assim, a nova moeda de comércio internacional será refém de estatísticas de autocracias, governados à mão de ferro e com variações culturais (escravidão laboral, estadolatria, etc) bem distintas dos EUA (dono da atual moeda internacional).

Imagine o gasto para, assim como com o dólar americano, países adeptos da moeda bric's manterem reservas internacionais para evitar oscilações nacionais e ataques especulativos.

Ainda sobre PIB, prosperidade nacional é o trecho sagrado de I Macabeus XIV: "os velhos estavam assentados pelas praças, falando todos da prosperidade existente, e os jovens traziam os hábitos de guerra como trajes honoríficos".

#economiamonetaria
26.01.202520:53
Geração millenial vai morrer cedo se não se atentar ao material

O millenial decadente é tão tapado quanto o boomer decadente que acha que o mundo é o mesmo de 40 anos atrás e de office-boy dá para caminhar até ser dono da empresa hoje.

Afinal, como uma pessoa quer dar exemplo de inteligência e idealismo morrendo cedo por culpa própria (complicações físicas, entre outras derivadas de hábitos ruins alimentares e de saúde)?

Aviso para quem crê em médico: a medicina moderna não quer curar ninguém porque não dá lucro. Medicina moderna é obra do magnata Rockfeller.

Boomer decadente médio = focado em coisas materiais, alheio ao mundo do pensamento.
Millenial decadente médio = o oposto do boomer que, em geral, foi seu parente.

Coincidência? Gente chegando aos 70 com problemas neurológicos (não exercitou a mente) e gente chegando aos 40 com problemas de saúde (não olhou para alimentação e atividade física).

Já falei da economia do tempo no caso da atividade física aqui.

#sociologiacatolica
#economiadotempo
13.09.202420:20
Juros abusivo: mais uma usura com a qual bancos deitam e rolam. O custo efetivo total de uma mera retirada de 40 reais (preço do juros + tarifa + iof + qualquer outra coisa inventada) dá mais de 8.000 % ao ano.

Eis a escravidão por dívida de que falou o Papa Francisco. Tudo isso com apoio estatal.

Só favorece a isso quem está ganhando em cima. Banco moderno é sanguessuga da nação e "reguladores" são seus capangas. Ter papel-moeda, cooperativa, comércio com conhecidos que não se envolve com banco, tudo isso é autodefesa.

Em tempo: Eduardo Moreira é um ex-empregado de interesses liberais e do dinheiro que depois passou a os denunciar com viés de esquerda. Assim como simpatizantes milllenial da direita se afundam no cursolatria cultural, Moreira tem sua plataforma de cursos infinitos também. Isso só prova de que é a psicologia de uma geração toda, e não um grupo ou viés político.

Além disso, paira a suspeita em Moreira e em toda "conversão" laica, pois não consta que tenha chorado seus pecados, confessado-se e, conforme prescreve os manuais de confessores tradicionais, devolvido o tanto que viveu da usura.

Assim, resta a dúvida se ele está lá como "crítica permitida", isto é, no fim das contas os interesses avarentos que dominam essas redes e algoritmos o controlam.

https://m.youtube.com/watch?v=8KeDro1F1ds&pp=ygUVZWR1YXJkbyBtb3JlaXJhIGJhbmNv

#usura
09.09.202420:10
04.09.202420:16
Пераслаў з:
Instituto Estudos Nacionais avatar
Instituto Estudos Nacionais
Um embargo econômico pode ter meramente fins políticos. Fato é que há razões morais para sustentá-lo em alguns casos (estado de infâmia pecaminosa, o que obriga a evitar ao máximo o comércio, como o caso com uma prostituta).

Já saber se um país será pobre como Cuba após embargo dos EUA, ou rico como Taiwan após sanções e bloqueio naval Chinês é uma outra questão mais complexa, dependente da estrutura econômica mundial, regional, etc.

Recomendo para saber se se comercializa com país em estado de infâmia tal como Rússia, China, Cuba etc (razões serão políticas e distintas para cada caso):

https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2019/03/27/tradicao-catolica-contra-o-comercio-com-o-infame-como-pais-comunista-china-cuba-etc-meretriz-etc/

#economiainternacional
Empresas úteis na militarização da indústria em defesa nacional sempre serão governistas e terão incentivos.

Aa tais "campeãs nacionais" do Brasil, Samsung e análogas na Coreia do Sul, Fly Emirates nos Emirados Árabes, as Big Tech nos EUA, etc.

Se, por um lado, isso é razoável na conjuntura global, por outro pode levar a um abuso moral e comercial, especialmente se são do ramo da propaganda. Eis a crítica da corpocracia.

E quais têm potencial de maior poder militar? As que hoje cumprem melhor o que dizia Sun Tzu:

"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas".

https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/01/22/plano-bilionario-para-setor-de-ia-mostra-que-trump-vai-priorizar-relacao-com-grandes-empresas-de-tecnologia-entenda.ghtml

#corporocracia #industrializacao
12.09.202420:39
08.09.202415:48
Quando alguém negar a desigualdade intergeracional ou insinuar que as circunstâncias e tempos permanecem iguais em oportunidades a todas as gerações, mostre as reportagens e notícias compiladas a seguir, as quais escancaram a pobreza hodierna:

- Educação

Apenas 15% conseguem emprego na área em que se forma em até 3 meses após a formatura, Marta Cavallini, G1, 18/04/2021. Acessado dia 20/12/2023.

Nos EUA, universitários tomam vagas de empregados com ensino médio, Bloomberg News, O Globo. Acessado dia 20/12/2023:

Educados e pobres: jovens têm 5% da riqueza dos EUA. Mariana Martucci, Publicado em 10 de outubro de 2020, Exame. Acessado dia 20/12/2023.

- Renda

Millenials ganham 20% a menos que boomers mesmo sendo mais escolarizados, Megan Leonhard, Nov 5 2019 Acessado dia 20/12/2023.

[Crianças da Era Thatcher têm metade da riqueza da geração anterior]
Children of Thatcher era have half the wealth of the previous Generation
, Joe Watts, Political Editor, 30 September 2016. Acessado dia 20/12/2023.

Quando os filhos vivem pior que os pais, El país, 2017, Acesso em 7/9/2024.

Desemprego entre jovens de 18 a 24 anos é mais de duas vezes superior à média nacional, O Globo, 2023, Acesso em 7/9/2024

Brasileiro mais escolarizado vê renda desabar e cai na informalidade. EM Estado de Minas 04/09/2023. Acessado dia 21/12/2023.

Aumento do preço do almoço supera o do salário mínimo nos últimos cinco anos, mostra pesquisa. Publicado 13/08/2024. Acesso dia 7/9/2024.

- Consequências da pobreza: migração

Nova York, Califórnia e Illinois tiveram queda histórica da população em 2021, Peter Jacobsen, Foundation for Economic Education, 18/01/2022. Acessado dia 20/12/2023.

Censo retrata a marcha para o interior que mudou a política, Veja.com, Publicado em 29 jun 2023. Acesso 7/9/2024

- Consequências da pobreza: queda da natalidade entre jovens

Como a crise econômica está dificultando a formação de novas famílias, Maria Clara Vieira, Gazeta do Povo, 19/06/2022. Acesso em 7/9/2024.

- Consequências da pobreza: aumento do assistencialismo, de habitações e empregos precários

13 Estados ainda têm mais Bolsa Família do que empregados. Acesso dia 7/9/2024.

“Falta de habitação piora no Brasil, mostra o Censo”. Acesso dia 20/12/2023.

“IBGE: Brasil tem 11.403 favelas, onde vivem cerca de 16 milhões de pessoas”, 17/03/2023. Acesso dia 20/12/2023.

#pobreza #desigualdadeintergeracional
03.09.202415:03
Denúncia de possível estratégia em curso

Outro dia um promotor de eventos de food truck, desses com mais de 10, relatava como é difícil o troco voltar. Disse que isso ocorria desde 2020, tempo da peste. Fazia um evento previamente adquirindo notas de 2 e trocados, e essas notas não voltavam (ele não era só um food truck, e sim o organizador dos mesmos, de forma que seu depoimento é significativo).

Ora, para acabar com a característica formal da facilidade de trocas que uma moeda deve ter, pode-se sumir com os trocados. No caso do depoimento, pode ser que o mesmo sujeito que vendia os trocos dava um jeito daquilo não voltar (provavelmente food truck não era a única coisa vendendo lá), ou, como é mais provável, o povo já percebia que era melhor ter troco porque o mesmo era escasso fora dali.

Como poderia ser escasso? Basta não encontrar senão máquinas que soltem notas de 10 ou mais. E aos poucos, com desculpas de máquinas quebradas etc, os bancos empurram uma agenda ideológica (vide abaixo a razão). Também pode haver agentes do interesse no fim do papel-moeda que danifiquem minimante as notas de troco e troquem por depósitos depois, o que, com a escassez de notas pequenas, avança cada vez mais a agenda da abolição do papel-moeda.

Assim, passam todos a usar a funcionalidade do cartão, principalmente por aproximação (automaticamente habilitado nos novos cartões, o que não era permitido antes), e assim ou pagam por crédito em detrimento do vendedor (no Brasil, pelo menos, onde ninguém põe juros ao consumidor) ou em débito e as taxas minúsculas tornam os operadores de cartão milionários, pois intermediam milhões de compras ao dia.

O resultado disso? Usa-se menos papel-moeda e mais o cartão. Em países onde se legalmente pratica usura por excesso de juro, há um estímulo a endividar o povinho descontrolado financeiramente que se escraviza ante os usurários.

A intermediação financeira total ruma a total financeirização do sistema monetário em possível detrimento da soberania monetária (ou será que os militares foram atentos o suficientes para se precaver contra possíveis inimigos geopolíticos que podem, de uma para outra com alta tecnologia, acabar com o sistema monetário alheio e desarticular a nação?).

Quais são os donos do poder com isso? Intermediários financeiros, bancos e políticos que aliados aos anteriores querem ter a carta da total tirania.

Jeito de se fugir disso a longo prazo? Trocas não-monetárias e criação de valor caseiro ou/e via comunidades ao máximo autossuficientes.

Para já, o melhor que se pode fazer é sacar sempre trocados no caixa e fazê-las circular na economia. Senão, daqui a pouco o dinheiro em espécie será proibido por não "facilitar trocas" como o cartão (de fato, já o é em grande parte, razão pela qual não se deve ficar só no papel-moeda).

#economiamonetaria

https://www.banco24horas.com.br/blog/saque-no-banco24horas-facilitando-seu-dia-a-dia-com-notas-de-menor-valor
Origem da moeda segundo o dominicano Pe. Thomas Lamarche, O.P. (1939)

"No passado, em comunidades primitivas ou pastoris, por exemplo, um boi ou um cavalo era trocado por trigo ou algum outro objeto útil. Mas como o proprietário do boi ou do cavalo não podia abrir mão de seu animal por uma quantidade mínima de pão que gastava diariamente, ele emitia discos de couro para a pessoa de quem ele comprava o pão; e essa última podia recuperar o animal quando possuía uma quantidade de discos de couro.

(...)

Nas comunidades pastoris, o proprietário tinha de destruir seus discos de couro quando entregava suas mercadorias (...). O dinheiro do passado representava uma dívida de um indivíduo para com outro."

Comment rendre..., v. I, pp. 42, 45

#economiamonetaria
Meta de inflação

Na prática não faz diferença já que certos bancos detêm o direito de multiplicar a moeda via reserva fracionária (algo que o falsificador não possui, embora ele perturbe igualmente a relação "moeda = bens e serviços" criando moeda da espécie "papel-moeda").

Se agentes econômicos, pela reserva fracionária ou outro meio legal (é por meio do empréstimo que criam moeda nesse sistema), possuem poder de alterar o valor da moeda, a meta da inflação pode não ser seguida.

À objeção de que há mil regulamentos e legislações controlando isso tudo responde-se que basta eliminar esse emaranhado com a proibição da reserva fracionária e mudança de moeda. Essa última opção é imprescindível, mas com moeda digital isso pode ser impossível.

Não se ignora aqui o quanto a inflação pode ser manipulada se houver poucos fornecedores da cesta básica na qual o índice de preços se baseia. Por isso, é importante o máximo de independência dessas indústrias que de alguma forma operam em sintonia.

#economiamonetaria
No ensejo para divulgar: Teólogos sobre a atual inutilidade do padrão-ouro e o mesmo aplicado a toda moeda-commodity. Apreciação de novas formas de moeda: cripto, digital, universal, CBDC, etc

A moda é vida minimalista para servir do exemplo de "não terá nada e será feliz": sem carro e casa (nem um milhãozinho para caridade?). Mas ser rico em cripto.

Como o maior pregador é a realidade, um rico em cripto não ostentar riqueza cheira mais a não ter como adquiri-la.

Afinal, requer curso de 2 meses para saber usar uma moeda tão inflacionada quanto as globais (já que se requer a troca da fiduciária para a mesma). De que vale ser milionário numa moeda e não poder usar?

Aliás, se na corretora-cripto há mais gente querendo trocar do que depositando (pois só sobe), ela pode quebrar sem limite de saque, o que lembra a reserva fracionária bancária condenada pela Tradição Católica (quebra no saque geral).

Obs: Daniel Fraga era um YouTuber que fazia propaganda do Btc há décadas e sumiu da internet.
11.09.202421:28
Sua comida está virando veneno impagável.

Por quê? Simplesmente porque economia de escala requer processos simples para pôr comida no mercado de forma barata. Portanto, requer químicos, processos industriais e intromissão em sementes (para que suportem mais tempo para serem transportadas em larga escala em detrimento do sabor/nutrição).

Ademais, quanto mais gente doente por má nutrição, mais gente dependente do setor farmacêutico onde também há mão dos mesmos avarentos. A pobreza e a atual ignorância alimentícia ajudam nisso.

Mas se a dominância econômica não estivesse nas mãos de poucos, os quais decidem as "opções" do supermercado, a inflação não teria tanto impacto. O quanto esses comerciantes estão atados ao setor financeiro, tidos corretamente como um dos primeiras vias de dinheiro criado, é um termômetro desse impacto.

Países descentralizados em termos de agricultura e com cultura de comida local não sofrem o problema, ao menos não na mesma magnitude.

https://m.youtube.com/watch?v=Antevf4UZJ8

#economiaagraria #sociologiacatolica
07.09.202418:26
Quando a tese de proteção a indústria se torna a prática de proteção ao capital

A ideia de proteção à indústria, especialmente a nascente, só faz sentido quando se pensa o país sob a ótica de defesa nacional e soberania industrial, ou seja, a tão esquecida economia de guerra (Aliás, o que ocorre com os economistas que falam tanto de banco central, política monetária para estimular economia, etc em caso de guerra como na Ucrânia? Será que eles percebem nesse momento o quanto agregam à sociedade?)

Se o país abdica de alguma atividade industrial essencial na cadeia produtiva por qualquer razão, pode aparentar ser fraco militarmente perante seus inimigos ou até ser invadidos pelos amigos, pois são complexos os interesses de outras nações, as quais se importam mais com o seu país que com amigos geopolíticos momentâneos.

A zona franca de Manaus é um exemplo de algo que começou com a boa ideia de industrializar o setor produtivo e marcar presença territorial pelo país e terminou por ludibriar o setor consumidor e acentuar a desigualdade entre capitalistas industriais e público geral. Legislações ambientais, com muito cheiro de manobra para reter público consumidor só naquela zona, vieram para impedir de vez a expansão do país.

São notórias as acusações de que a Zona Franca de Manaus só serve de empobrecimento da população. Contudo, é necessário atenção ao papo ideológico de achar que, por um caso ou outro, toda industrialização é nociva, será capturada, etc. Lembre-se que industrialização é também arma de guerra (militarização das indústrias), e se envolver em guerra é bem mais terrível que pagar caro por produtos. Aliás, para acabar com regalias a esses interesses privados ou de poucos também é preciso de alguma guerra, pela qual se militariza a fonte desses recursos.

Por fim, vale ressaltar como a academia acaba sendo fichinha com seus peer-review em comparação a vídeos bem-embasados recheado de citações, os quais pretendem não aborrecer a gregos e troianos usando uma metodologia péssima.

https://www.youtube.com/watch?v=o0ew_Izt0HU

#industrializacao #economiadaguerra
Reflita sempre sobre os seus hábitos e o valor social de seu trabalho. Do último, pense se na perspectiva católica ele é socialmente danoso, se não é uma mera engrenagem de um modelo de sociedade sem finalidade de louvar a Deus e se ele não existisse, talvez nada fora do seu contexto e família mudaria.

Quanto aos hábitos, reflita acerca se os mesmos contribuem a uma sociedade que, metaforicamente falando, cria lixo para empregar mais lixeiros.

#economiadotrabalho #sociologiacatolica
10.02.202520:39
Políticas públicas de natalidade com atrativo mensal significativo: urgência global

Quando chegarão as políticas pela natalidade em terras tupiniquins?

Esperarão os milicos que toda nação fique sem motivos para lutar em caso de invasão por não terem imóvel algum, filho algum ou mesmo bens alguns no país?

A demagogia belicista multissecular russa já paga mais ou menos 5k por mês para o nacional ter filho na nação (ainda que com atraso, pois era até pouco o país mais velho, com mais divórcios e com mais abortos da Europa). Militares viram que não dá para financiar as guerras em que sempre se metem sem haver povo para convocar e entrar no exército.

Outro venezuelano informa que ganha mais de 25k do governo dos EUA para ter filho lá (é a mina de ouro, diz o pai de cabelo loiro-pivete da pobrezinha).

Detalhes variam (principalmente incentivos, vouchers, contexto, etc), porém, é certo que o globo tem caminhado nessa direção.

E o Brasil?

https://www.newsweek.com/russia-declining-birth-rate-children-nizhny-novgorod-oblast-2006096

#economiapopulacional
Fissura por gráfico e por viver de abstração

Para uns, a bolsa ou seu índice principal parece a bola de cristal da economia.

Há requisitos que separam a maioria das empresas daquelas que captam recurso em bolsa (grandes, de tal sorte que o dono de três boas padarias médias na cidade ainda não consegue abrir capital lá). Só o número de demonstrações contábeis obrigatórias para dar transparência aos sócios da Sociedade anônima já explanam isso.

A correlação dessas empresas com a realidade local será tanto maior quanto mais se depende de economia industrial, gigantes fornecedores de produtos da cesta básica, etc.

Ademais, pode haver uma bolha, pode haver também uma mudança estrutural (voltada mais à economia regional e local), pode haver até mudança na composição do índice.

A bolsa ir X não significa que o país vá X.

Tal fissura em número e gráfico se coaduna com a larga influência da geração millenial abstracionista na sociedade, que não se atenta à realidade em torno de si.

#financeirizacao
Se a educação básica reflete o básico do que uma sociedade espera do ser humano, é evidente que numa sociedade dominada por corporações, superstições e prazeres imediatos, a escola e suas derivações a nada servirá ou a isso tudo preparará.

Como disse o então tido por revolucionário, o sociólogo Ivan Illich:

"Qualquer tentativa de reformar a universidade sem atender para o sistema do qual é parte integrante é o mesmo que tentar uma reforma urbana na cidade de Nova York, começando do décimo segundo andar. A maioria das reformas universitárias se parece com a construção de imponentes favelas. Somente uma geração que cresça sem escolas obrigatórias será capaz de recriar a universidade" (Sociedade sem escolas, 1985).

Observar a sociedade e suas relações econômicas é entender o totalitarismo sutil da corporocracia. Escola obrigatória é golpe.

#corporocracia #golpeseconomicos
10.09.202420:31
Quanto seu entorno (você, família, trabalhadores conhecidos, etc) é dependente industrial?

Substituto natural // Tipo de indústria.


Costura suas roupas, sabe tingir extraindo de madeira ou plantas as cores, sabe manipular couro e/ou plantas de haste flexível para fazer solados, sandálias e sapatos // Indústria têxtil e do calçado.

Sabe usar folhas de plantas como bananeira, etc para guardar alimentos e sabe fazer recipientes simples de argila // Indústria plástica e dos utensílios domésticos.

Usa produtos extraídos da natureza para realçar beleza, usa produtos de higiene extraídos de plantas e árvores saponíferas // Indústria de cosméticos e química.

Sabe de chás, plantas e mistura de produtos naturais para prevenção, remédio e cura // Indústria farmacêutica.

Sabe fazer cordas de plantas, montar escada e cercado com a mesma, montar armadilhas e bolar emboscadas, criar corretamente bichos domésticos contra pragas e/ou invasores (cães, gatos, patos avisadores etc) // Indústria de defesa de curto calibre e de dissuasão.

Sabe encontrar poço com radiestesia, usa água dali e possui sistema para levá-la ao seu uso // Indústria hidráulica.

Usa algum sistema de ciclo natural como esterqueira ou círculo de bananeiras para tratar resíduos humanos // Indústria do saneamento.

Sabe projetar um lar de forma a tunelizar o ar e refrescar naturalmente, possui ciclo biológico harmonizado ao sol, usa pote de argila zeer para refrigerar perecíveis e faz uso de conservas que duram até 2 anos // Indústria da refrigeração.

Sabe construir com pau-a-pique e outras técnicas milenares, mesmo com pedra, tronco de árvore, cocos velhos, etc // Indústria civil e do cimento.

Sabe construir móveis duráveis, adorná-los, restaurá-los e até adquirir os melhores // Indústria moveleira.

Sabe criar a própria comida ao máximo, tudo em um ecossistema de gado, porco, galinha, horta, laguinho com peixes, árvores frutíferas, lavouras diversas, apicultura e flores para polinização. Aqui envolve saber o porquê de evitar químicos ultra-processados, sementes trangênicas e produtos industriais diversos // Indústria alimentícia.

Sabe de arte, costumes e ambientes, possui belos livros de mesa, possui bom intercâmbio cultural com amigos, sabe aonde viajar e o que buscar ver, bem como conhece salutares danças, esportes, leituras, músicas e manifestações culturais diversas // Indústria do entretenimento e do esporte.

Sabe onde colocar o dinheiro restante para dinamizar a economia, conhece empreedimentos de perto, ao máximo faz trocas não-comerciais e ao mínimo acompanha o setor financeiro // Indústria financeira.

Em resumo, enquanto houver substituto natural, mais higiênico, barato, benéfico, saudável e acessível em relação as suas respectivas indústrias, a dependência é exagerada. Por conseguinte, a pobreza e a ignorância exacerbam essa dependência.

Em nível individual, a exagerada dependência industrial torna o homem um escravo, o qual por definição depende do escravocrata para viver.

Em nível social, a dependência industrial crescente acaba com comida local, arquitetura regional, artesanato e cultura folclórica como há tempos foi percebido por economistas.

Em nível internacional, a dependência industrial torna o país escravo de interesses estrangeiros, incapaz de oferecer o produto industrial que o indivíduo em nenhum momento pode substituir atualmente: indústrias de base e de bens intermediários, o que inclui a petrolífera, energética, eletrônica, automotiva, tecnológica e bélica, todas essenciais na economia da guerra por causa de seu poder de uso numa eventual mobilização nacional.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-09/big-techs-aprofundam-dependencia-economica-do-brasil-diz-pesquisador

#industrializacao #economiadaguerra #revolucaoindustrial
05.09.202421:40
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