Enquanto o mundo luta para lidar com os efeitos devastadores da pandemia da COVID-19, uma questão que continua a surgir é por que os não vacinados não fizeram mais para nos alertar sobre os perigos potenciais de serem vacinados.

Enquanto cidadãos bem-intencionados se alinharam, fizeram a coisa certa e receberam suas vacinas contra a COVID-19 — agora parecendo fazer mais mal do que bem — seus amigos não vacinados ficaram parados e os deixaram fazer isso. Alguns deles falaram muito pouco. Alguns não disseram nada.

Mesmo que eles soubessem o que nós não sabíamos.

Nosso sangue agora está em suas mãos.

Essas são palavras fortes. Mas os não vacinados tinham acesso a informações importantes sobre os potenciais efeitos colaterais das vacinas. Eles sabiam sobre os riscos de reações alérgicas graves, coágulos sanguíneos e outras complicações sérias de saúde. Eles sabiam que as vacinas não nos imunizavam. Eles sabiam que não eram eficazes e que elas podem causar mais mal do que bem.

Eles sabiam de tudo isso, mas em vez de nos avisar, os não vacinados escolheram permanecer em silêncio. Eles escolheram olhar para o outro lado e não falar sobre os perigos potenciais das vacinas. Eles deixaram milhões de pessoas boas que fizeram a coisa certa (na época) caírem na morte e na doença, e muitos antivacinas até se gabaram online sobre como seu cara ou coroa tinha sido a aposta certa. Os mais diabólicos até mesmo pediram às pessoas com quem discordavam para "receberem um reforço".

Ficou muito claro. O silêncio dos não vacinados foi uma decisão perigosa, sociopática e irresponsável que teve consequências sérias para aqueles de nós que receberam as vacinas.

E silêncio é, afinal, consentimento

É hora de os não vacinados assumirem a responsabilidade por suas ações e trabalharem com o resto de nós para encontrar uma solução para essa crise. Não podemos permitir que seu egoísmo e falta de ação continuem a prejudicar nossas comunidades. É hora de os não vacinados se levantarem e fazerem a coisa certa.
Os não vacinados deveriam, por qualquer medida moral, ter feito mais para alertar sobre os riscos potenciais — para nos ajudar a tomar decisões informadas sobre nossa saúde. E eles devem agora nos pedir perdão.
E, sinceramente, podemos simplesmente dar isso a eles.
Porque somos boas pessoas. Tomamos essas injeções porque era a coisa certa a fazer — até que não era mais.