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Ciência Racial
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Aug 02, 2024Muxrlangan guruh
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21.02.202515:43
Brasileiros estão entre as principais vítimas da xenofobia em Portugal
A xenofobia contra os brasileiros precisa de continuar a crescer e é assim que vamos demonstrar que eles não são bem-vindos a Portugal.
Brasileiro estaciona mal e mulher portuguesa fica revoltada
Portuguesa racista diz aos brasileiros para voltarem ao Brasil
Embaixada do Brasil em Lisboa recebe ameaça e avisa Governo português
O trabalho dos racistas xenófobos anti-brasileiros em Portugal tem sido um sucesso
A onda de ódio contra os brasileiros em Portugal
Cada vez mais portugueses estão cansados da invasão brasileira em Portugal
A xenofobia contra os brasileiros precisa de continuar a crescer e é assim que vamos demonstrar que eles não são bem-vindos a Portugal.
Brasileiro estaciona mal e mulher portuguesa fica revoltada
Portuguesa racista diz aos brasileiros para voltarem ao Brasil
Embaixada do Brasil em Lisboa recebe ameaça e avisa Governo português
O trabalho dos racistas xenófobos anti-brasileiros em Portugal tem sido um sucesso
A onda de ódio contra os brasileiros em Portugal
Cada vez mais portugueses estão cansados da invasão brasileira em Portugal
20.02.202518:56
Pretos de merda.
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17.02.202519:55
A população branca do Canadá diminuirá 10% entre 2021 e 2026, de acordo com esta projecção baseada nos dados do recenseamento canadiano.
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16.02.202520:06
Comparação anatómica entre diferentes morfotipos craniofaciais
Esta representação evidencia as variações cranianas resultantes de processos evolutivos, pressões ambientais e deriva genética ao longo de milénios.
A composição visual divide cada categoria em duas partes: à esquerda, uma reconstrução facial com tecido mole; à direita, a estrutura óssea correspondente.
Asiáticos orientais: Caracterizam-se por um perfil relativamente plano, com prognatismo reduzido, maxila menos projetada e arcadas dentárias mais compactas.
Europeus do norte: Apresentam uma projeção nasal mais acentuada, com menor prognatismo facial e uma estrutura mandibular relativamente retraída.
Africanos equatoriais: Demonstram um maior prognatismo maxilar e mandibular, com uma estrutura óssea robusta e dentes relativamente mais projetados.
Indígenas australianos: Destacam-se pelo prognatismo mais acentuado, especialmente na região mandibular, com traços cranianos que sugerem uma adaptação ambiental distinta.
Esta representação evidencia as variações cranianas resultantes de processos evolutivos, pressões ambientais e deriva genética ao longo de milénios.
A composição visual divide cada categoria em duas partes: à esquerda, uma reconstrução facial com tecido mole; à direita, a estrutura óssea correspondente.
Asiáticos orientais: Caracterizam-se por um perfil relativamente plano, com prognatismo reduzido, maxila menos projetada e arcadas dentárias mais compactas.
Europeus do norte: Apresentam uma projeção nasal mais acentuada, com menor prognatismo facial e uma estrutura mandibular relativamente retraída.
Africanos equatoriais: Demonstram um maior prognatismo maxilar e mandibular, com uma estrutura óssea robusta e dentes relativamente mais projetados.
Indígenas australianos: Destacam-se pelo prognatismo mais acentuado, especialmente na região mandibular, com traços cranianos que sugerem uma adaptação ambiental distinta.
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16.02.202519:40
A imagem apresenta uma cronologia aproximada da sucessão das diferentes idades pré-históricas e proto-históricas na Europa, abrangendo o período entre 2400 a.C. e 500 a.C. A tabela está organizada por regiões, incluindo Escandinávia, Ilhas Britânicas e Irlanda, Península Ibérica, Europa Central, Itália e Grécia, evidenciando as variações temporais na transição entre diferentes períodos culturais e tecnológicos.
As fases representadas incluem o Neolítico tardio, o Calcolítico (Idade do Cobre), a Idade do Bronze (dividida em inicial, média e tardia) e a Idade do Ferro. A Grécia destaca-se por apresentar a fase Proto-Geométrica, associada às primeiras expressões da cultura grega após a Idade do Bronze.
As cores indicam a progressão dos períodos, mostrando que a transição entre as idades não ocorreu simultaneamente em toda a Europa. Enquanto algumas regiões, como a Grécia, iniciaram a Idade do Bronze mais cedo, outras, como a Escandinávia, tiveram uma transição mais tardia.
As fases representadas incluem o Neolítico tardio, o Calcolítico (Idade do Cobre), a Idade do Bronze (dividida em inicial, média e tardia) e a Idade do Ferro. A Grécia destaca-se por apresentar a fase Proto-Geométrica, associada às primeiras expressões da cultura grega após a Idade do Bronze.
As cores indicam a progressão dos períodos, mostrando que a transição entre as idades não ocorreu simultaneamente em toda a Europa. Enquanto algumas regiões, como a Grécia, iniciaram a Idade do Bronze mais cedo, outras, como a Escandinávia, tiveram uma transição mais tardia.
16.02.202511:12
Reconstruções faciais forenses de europeus antigos desde o Paleolítico Superior até à Idade do Bronze.
Kirishning iloji bo'lmadi
media kontentga
media kontentga
16.02.202509:45
Os europeus modernos descendem de três antigas populações da Eurásia Ocidental (caucasoides), como resultado de duas migrações massivas
[1] Caçadores-recolectores ocidentais: Descendentes da população Cro-Magnon original da Europa Paleolítica.
[2] Agricultores europeus primitivos: Agricultores neolíticos, originalmente da Anatólia (actual Turquia).
[3] Proto-Indo-Europeus: Pastores da Idade do Bronze oriundos da estepe da Europa Oriental, na região da Rússia e Ucrânia.
A análise genética (abaixo, à esquerda) mostra a proporção de ancestralidade herdada de cada uma dessas populações entre os actuais grupos étnicos europeus. Já a análise de componentes principais (à direita) representa a distância genética entre indivíduos e populações – cada ponto representa uma amostra (pessoa).
Nota: As populações modernas surgem representadas a cinzento.
O mapa mostra as rotas migratórias, destacando a expansão da cultura Corded Ware há 6.000 anos e a dispersão dos agricultores anatólios há 9.000 anos.
[1] Caçadores-recolectores ocidentais: Descendentes da população Cro-Magnon original da Europa Paleolítica.
[2] Agricultores europeus primitivos: Agricultores neolíticos, originalmente da Anatólia (actual Turquia).
[3] Proto-Indo-Europeus: Pastores da Idade do Bronze oriundos da estepe da Europa Oriental, na região da Rússia e Ucrânia.
A análise genética (abaixo, à esquerda) mostra a proporção de ancestralidade herdada de cada uma dessas populações entre os actuais grupos étnicos europeus. Já a análise de componentes principais (à direita) representa a distância genética entre indivíduos e populações – cada ponto representa uma amostra (pessoa).
Nota: As populações modernas surgem representadas a cinzento.
O mapa mostra as rotas migratórias, destacando a expansão da cultura Corded Ware há 6.000 anos e a dispersão dos agricultores anatólios há 9.000 anos.
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15.02.202523:04
População negra na Europa (2020).
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14.02.202500:18
João Martins, um imigrante natural de Moçambique condenado por homicídio em Portugal (Parte I)
Na noite de 10 de junho de 1995, Alcindo Monteiro, um cabo-verdiano, deslocou-se do Barreiro para Lisboa com o intuito de dançar no Bairro Alto. Nessa mesma noite, um grupo de skinheads nacionalistas, após um jantar comemorativo do Dia da Raça, percorreu as ruas do Bairro Alto e do Chiado com o objectivo de agredir negros. Alcindo foi brutalmente espancado por este grupo na Rua Garrett, no Chiado. Sofreu lesões graves, incluindo fraturas cranianas e edema cerebral, que o deixaram em coma profundo. Acabou por falecer a 12 de junho de 1995, aos 27 anos de idade.
João Martins foi um dos 17 indivíduos identificados e condenados pelo envolvimento no homicídio de Alcindo Monteiro. Foi sentenciado a 17 anos e 6 meses de prisão pelo crime.
Na noite de 10 de junho de 1995, Alcindo Monteiro, um cabo-verdiano, deslocou-se do Barreiro para Lisboa com o intuito de dançar no Bairro Alto. Nessa mesma noite, um grupo de skinheads nacionalistas, após um jantar comemorativo do Dia da Raça, percorreu as ruas do Bairro Alto e do Chiado com o objectivo de agredir negros. Alcindo foi brutalmente espancado por este grupo na Rua Garrett, no Chiado. Sofreu lesões graves, incluindo fraturas cranianas e edema cerebral, que o deixaram em coma profundo. Acabou por falecer a 12 de junho de 1995, aos 27 anos de idade.
João Martins foi um dos 17 indivíduos identificados e condenados pelo envolvimento no homicídio de Alcindo Monteiro. Foi sentenciado a 17 anos e 6 meses de prisão pelo crime.
13.02.202516:58
Imagens mostram um brasileiro a fazer um gesto obsceno depois de ver uma mulher branca.
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12.02.202500:02
Um português fica indignado com o facto do seu estabelecimento ter sido assaltado e destruído por um indivíduo não-branco do Terceiro Mundo.
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03.02.202514:05
João Martins, um imigrante natural de Moçambique condenado por homicídio em Portugal (Parte II)
João Martins e alguns outros serviram, durante anos, como repelentes de pessoas que poderiam juntar-se à nossa causa, uma vez que a sociedade tem nojo e repulsa por este tipo de indivíduos. Infelizmente, por serem nacionalistas, os seus crimes hediondos acabam por ficar associados à nossa área.
Vale a pena recordar que João Martins é amigo próximo de Luís Graça, um indivíduo envolvido em atividades ilícitas, incluindo pedofilia, que há anos tem prejudicado a imagem da nossa área.
Imagem: João Martins num evento do PNR e a notificação da Procuradoria-Geral da República a Francisca Fortes Monteiro, mãe de Alcindo Monteiro.
Luís Graça, o infame “identitário” pedófilo que mancha a imagem do nosso movimento (Parte I)
Luís Graça, o infame “identitário” pedófilo que mancha a imagem do nosso movimento (Parte II)
João Martins e alguns outros serviram, durante anos, como repelentes de pessoas que poderiam juntar-se à nossa causa, uma vez que a sociedade tem nojo e repulsa por este tipo de indivíduos. Infelizmente, por serem nacionalistas, os seus crimes hediondos acabam por ficar associados à nossa área.
Vale a pena recordar que João Martins é amigo próximo de Luís Graça, um indivíduo envolvido em atividades ilícitas, incluindo pedofilia, que há anos tem prejudicado a imagem da nossa área.
Imagem: João Martins num evento do PNR e a notificação da Procuradoria-Geral da República a Francisca Fortes Monteiro, mãe de Alcindo Monteiro.
Luís Graça, o infame “identitário” pedófilo que mancha a imagem do nosso movimento (Parte I)
Luís Graça, o infame “identitário” pedófilo que mancha a imagem do nosso movimento (Parte II)
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O'chirildi12.02.202503:46
03.02.202513:57
João Martins, um imigrante natural de Moçambique condenado por homicídio em Portugal (Parte I)
Na noite de 10 de junho de 1995, Alcindo Monteiro, um cabo-verdiano, deslocou-se do Barreiro para Lisboa com o intuito de dançar no Bairro Alto. Nessa mesma noite, um grupo de skinheads nacionalistas, após um jantar comemorativo do Dia da Raça, percorreu as ruas do Bairro Alto e do Chiado com o objectivo de agredir negros. Alcindo foi brutalmente espancado por este grupo na Rua Garrett, no Chiado. Sofreu lesões graves, incluindo fraturas cranianas e edema cerebral, que o deixaram em coma profundo. Acabou por falecer a 12 de junho de 1995, aos 27 anos de idade.
João Martins foi um dos 17 indivíduos identificados e condenados pelo envolvimento no homicídio de Alcindo Monteiro. Foi sentenciado a 17 anos e 6 meses de prisão pelo crime.
Na noite de 10 de junho de 1995, Alcindo Monteiro, um cabo-verdiano, deslocou-se do Barreiro para Lisboa com o intuito de dançar no Bairro Alto. Nessa mesma noite, um grupo de skinheads nacionalistas, após um jantar comemorativo do Dia da Raça, percorreu as ruas do Bairro Alto e do Chiado com o objectivo de agredir negros. Alcindo foi brutalmente espancado por este grupo na Rua Garrett, no Chiado. Sofreu lesões graves, incluindo fraturas cranianas e edema cerebral, que o deixaram em coma profundo. Acabou por falecer a 12 de junho de 1995, aos 27 anos de idade.
João Martins foi um dos 17 indivíduos identificados e condenados pelo envolvimento no homicídio de Alcindo Monteiro. Foi sentenciado a 17 anos e 6 meses de prisão pelo crime.
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O'chirildi03.02.202514:12
03.02.202513:55
João Martins, um imigrante natural de Moçambique condenado por homicídio em Portugal (Parte I)
Na noite de 10 de junho de 1995, Alcindo Monteiro, um cabo-verdiano, deslocou-se do Barreiro para Lisboa com o intuito de dançar no Bairro Alto. Nessa mesma noite, um grupo de skinheads nacionalistas, após um jantar comemorativo do Dia da Raça, percorreu as ruas do Bairro Alto e do Chiado com o objectivo de agredir negros. Alcindo foi brutalmente espancado por este grupo na Rua Garrett, no Chiado. Sofreu lesões graves, incluindo fraturas cranianas e edema cerebral, que o deixaram em coma profundo. Acabou por falecer a 12 de junho de 1995, aos 27 anos de idade.
João Martins foi um dos 17 indivíduos identificados e condenados pelo envolvimento no homicídio de Alcindo Monteiro. Foi sentenciado a 17 anos e 6 meses de prisão pelo crime.
Na noite de 10 de junho de 1995, Alcindo Monteiro, um cabo-verdiano, deslocou-se do Barreiro para Lisboa com o intuito de dançar no Bairro Alto. Nessa mesma noite, um grupo de skinheads nacionalistas, após um jantar comemorativo do Dia da Raça, percorreu as ruas do Bairro Alto e do Chiado com o objectivo de agredir negros. Alcindo foi brutalmente espancado por este grupo na Rua Garrett, no Chiado. Sofreu lesões graves, incluindo fraturas cranianas e edema cerebral, que o deixaram em coma profundo. Acabou por falecer a 12 de junho de 1995, aos 27 anos de idade.
João Martins foi um dos 17 indivíduos identificados e condenados pelo envolvimento no homicídio de Alcindo Monteiro. Foi sentenciado a 17 anos e 6 meses de prisão pelo crime.
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31.01.202521:37
O Brasil só consegue ter um QI de 83 porque há muitos brancos puros ou mestiços com pouca ascendência não-branca nas regiões Sudeste e Sul do país, caso contrário, teria o mesmo nível de QI que a África.
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Rekordlar
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Iqtiboslar indeksi27.12.202423:59
1.2K
Bitta post qamrovi27.02.202504:13
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